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CONTO ERÓTICO

Fizeram-me de prostituta

Fizeram-me de prostituta

   Oi galera meu nome e Júlio e tenho 21 anos. Pois bem, como sabem Evandro. Era casado, mas um dia sua esposa precisou viajar e ele me pediu para ficar com ele em sua casa, e eu aceitei. Assim que cheguei, fui ao quarto deles. Evandro me deu um presente e era um vestido lindo, branco, super justo, curto e bem decotado, achei que o presente era para jantarmos os 2 em sua casa. Antes que o colocasse, Evandro. Sentou-se na cama e me pediu para sentar em sua perna, então ele queria conversar comigo. Ele começou dizendo que me amava e que eu era o veadinho da vida dele, disse tb que queria se divorciar mas tinha muitas dividas e não tinha o dinheiro, nesse momento ele perguntou se eu realmente o amava e se faria qualquer coisa para ajuda-lo, qualquer coisa mesmo. Eu, muito apaixonada disse sim, ele sorriu me beijou e disse para que eu me vestisse e que iria me esperar na sala. Assim que ele saiu do quarto eu tomei um banho, peguei a calcinha e o sutiã branco que havia comprado para aquela noite, o sutiã era de bojo branco transparente e possuía renda nas bordas, já a calcinha era de lacinho, fio dental e transparente, deixando ver tudo. Coloquei o vestido, uma meia calca ate as coxas e um scarpan e fui descendo, cheio de tesão, pronto para ser possuído por meu amado.

   Assim que desci vi que Evandro. Conversava com 5 homens, o H1 e H2 eram bem velhos, um era gordo e outro magro e poderiam ser meu avô. H3 e H4 eram da idade de Evandro. (pra quem não leu o conto anterior ele era amigo do meu pai, e tinham quase a mesma idade), mas eram feios e nada atraentes. H5 já era jovem, deveria ser pouco mais velho que eu, sarado, loiro e realmente me chamou a atenção. Assim que Evandro. me viu, ele me olhou como se visse uma princesa e foi se aproximando, pegou minha mão e a beijou e disse: Senhores, ai está a mulher da minha vida, da qual estava falando. Fiquei muito feliz com aquelas palavras e fui cumprimentar os homens, muito educadamente, todos foram educados, mas reparei que ambos me olhavam de uma forma indiscreta. E assim que os vi perguntei a Evandro.: O que esta acontecendo ?? E ele me abraçou e disse: Você não disse que faria tudo por mim ??? Seja obediente e me ajude, preciso do dinheiro pra ficarmos juntos. Ele então me beijou na boca, na frente de todos e disse que me amava, eu apenas sorri e sabia que deveria ajudá-lo, pois ele precisava de mim. Evandro. Pediu que eu fosse ate a cozinha e servisse uma bebida a eles, fiz o que ele pediu, e enquanto servia a bebida reparei que eles olhavam pra minha bunda, sem qualquer discrição.

   Evandro agradeceu e pediu que eu bebesse com eles, depois de algumas garrafas foi a vez dele pedir que eu dançasse um pouco para animar a reunião. Eu o fiz e fui dançando, rebolando, me exibindo.  Evandro. Se aproximou e foi dançando comigo, se esfregando e ate levantando minha saia, de repente quando percebi Evandro estava tirando meu vestido e eu estava ali, apenas de lingerie que deixava tudo a mostra. Como já tinha bebido um pouco, aquilo não me incomodou e continuei dançando. Evandro depois me fez desfilar entre eles e nesse momento me senti uma rainha, com aqueles homens loucos por mim. Eles jogavam beijo, tentavam tocar em mim, gritavam coisas do tipo gostosa e etc. Foi quando Evandro me pegou no colo e fomos para o quarto, os 5 nos seguiram ele me deitou na cama e tirou meus sapatos, ele me beijou e sussurrou lembra que tudo isso é para ficarmos juntos para sempre. De repente, senti uma mão em minha coxa e vi o H1 me acariciando, olhei para Evandro e ele sorriu e disse com os lábios TE AMO. Eu fiquei deitada, pensando que aquilo era pra ajudar o homem que amava e que assim seriamos felizes para sempre. H1 acariciou minha barriga, meu rosto, me disse que eu era bonito e me beijou.

   Ele foi descendo a alça do meu sutiã e depois o tirou, lembro que alguém gritou: Que delicia, vou chupar muito esses peitinhos. O velhinho então, os acariciou com cuidado, depois esfregou seu dedo polegar nos bicos dos meus se peitos e eu virei o rosto e fiquei ali deitado, esperando que ele terminasse o que sabe se lá, ele ia fazer. Então ele chupou os meus peitos e foi beijando minha barriga, depois me virou de bruços e desceu ate o meu cuzinho e começou a lamber. Foi então que ele tirou minha calcinha e se ajoelhou no chão, na beira da cama. Lembro que abriu minhas pernas e passou sua língua dento de mim, ele ficou me chupando até cansar, depois tirou minhas meias e nesse momento eu o olhei e vi se despindo, e eu continuei deitado, parado sem reação. O velho começou a esfregar seu pênis na minha bunda, depois deitou sobre mim e me beijou e disse: Vai ser bem gostoso, prometo.

   O velhinho então colocou o penis na entrada do meu cuzinho e foi me penetrando devagar, ficou um bom tempo metendo devagar e gemendo louco de tesão. Nesse momento os homens gritavam: Ae, come essa vadia, que delicia, vai vovô goza na netinha. E o velhinho parecia não se importar, continuava metendo devagar, foi quando parou e me pediu que ajoelhasse e o chupasse, foi o que eu fiz. Quando ele quase gozava, ele me pediu que parasse e se deitou na cama e me pediu que deitasse sobre ele e seu pênis. Eu me deitei, e o senti me penetrar novamente, dessa vez ele ia mais rápido, e estava com a mão na minha cintura me fazendo senti-lo dentro de mim. Ele começou a gemer cada vez mais alto, até gozar. Então eu sai de cima dele e me deitei ao lado dele. Evandro então disse: Acabou sua vez, espero que tenha aproveitado. H1 riu e disse: Uma delicia, valeu a pena cada centavo gasto.

   Nesse momento percebi o que Evandro me dizia, ele precisava de mim, pois eles estavam pagando e ele estava endividado. De repente, vi H2 se aproximar e pegou minha mão e me puxou, me levou ate uma cadeira, ele se sentou de perna aberta e foi abrindo o zíper de sua calça. Mandou-me ajoelhar e chupa-lo. Enquanto o chupava, ele segurou minha cabeça e me fez chupa-lo violentamente, esse era diferente do outro, era violento e estava cheio de tesão. De repente empurrou minha cabeça e me pediu para parar, se levantou e desceu suas calças e sentou, pediu que eu montasse nele, e conforme eu descia e subia em seu pau, ele ia revezando em apertar com força meus peitos, me beijar com violência e gritar: Cavalga puta, cavalga. Lembro que até me bateu na bunda. Depois de um tempo ele pediu para parar e que eu ficasse de 4 no chão, foi quando ele se ajoelhou, colocou a mão na minha cintura e foi me penetrando com violência, essa transa foi bem dolorida, e eu até soltei um grito de dor que ele achou ser um gemido. Lembro dele gritar pros amigos, assim que se faz, tem que meter até as bolas. Ele estava tão excitado que logo gozou, mas pra mim aquilo durou uma eternidade, quando ele ainda estava gozando Evandro disse acabou o tempo cara, e quase o arrancou de dentro de mim.

   E lembrou a todos que cada um tinha um tempo. Percebi que pagavam de acordo com o tempo que transavam comigo. Veio a vez do H5, era o jovem bonito. Ele sorriu e se aproximou de mim, segurou minha mão e eu levantei, ele me abraçou e me beijou com carinho. E esse beijo, me deixou excitada, eu fui tirando sua roupa e lembro de acariciar seu peitoral, depois eu mesma o beijei e nisso ele me levantou pelas coxas e me colocou sentada na mesinha que tinha no canto da salinha, eu ri e por um momento esqueci do que estava acontecendo. Coloquei os pés sobre a mesa e fiquei de costa para ele com a bunda bem empinada e exposta o chamei com o dedo e ele riu, ele me beijou e disse quem manda sou eu e você só obedece. Ele me beijou louco de tesão, como 2 apaixonados, ele segurava meus cabelos pela nuca e me beijava, senti ele beijar meus peitos com delicadeza e gemi de prazer, ele foi descendo com a língua ate o meu cuzinho e o chupou e eu fui ao delírio de tanto prazer. De repente ele me penetrou e eu coloquei os braços em volta de seu pescoço e nos transamos com muito prazer e tesão.

   Até sussurrei em seu ouvido, segura não goza não. Então Evandro disse que o tempo havia acabado e eu sussurrei para H5 não para, continua até gozar, e assim ele o fez, continuou até gozar. Aquilo foi perfeito e ele disse a Evandro que eu era incrível e sorriu pra mim. Chegou a vez de H3, esse tinha menos tempo que o anterior, então ele não perdeu tempo. Me fez descer da mesa, e pediu que ficasse de bruços na mesa, e eu o fiz ficando apenas com a bunda para o ar. Ele que já estava excitado vendo tudo aquilo, estava de pau duro e desceu as calças. Ele foi logo enfiando no meu anus, com força e sem piedade, foi penetrando cada vez mais rápido e logo gozou, essa foi bem rápida. Foi então que chegou a vez de H4 e todos riram, foi quando Evandro disse apenas um boquete e todos riram. Ele abaixou as calças e eu o chupei, até ele gozar dentro da minha boca. Mas os demais não aparavam de rir dele, mas ele não se importou.

   Evandro disse: Espero que tenham gostado, mas acabou. Evandro. foi com eles, até o andar de baixo e eu deitei na cama, toda gozada. Assim que ele voltou eu o olhei e disse: Como você pode fazer isso comigo ? Mas antes de terminar a frase ele me bateu no rosto e me chamou de vadia, disse que estava adorando transar com o loiro e que não valia um centavo. Eu comecei a chorar pelo tapa e fiquei louco de raiva, afinal fui violentada por 5 homens, pra arrumar dinheiro pra ele, e ele ainda me bate. Eu então o chamei veado e disse que provavelmente ele gostava de ver outros homens transando comigo. Evandro ficou louco de raiva e disse que ia me mostrar quem era veado. Ele tirou a roupa e veio pra cima de mim, segurou meus braços e disse: Foi você que pediu. Ele então começou a me penetrar com raiva e violência, eu comecei a chorar e pedi que parasse por favor assim não, assim não. Ele estava com muita raiva e muito tesão, achei que fosse desmaiar pela dor de transar com 6 homens diferentes. Evandro. metia como um louco, como se estivesse sem mulher a séculos e quando gozou foi pior ainda, já que meteu com mais força. Quando terminou ele se deitou e eu me encolhi e comecei a chorar, ele passou as mãos em seu cabelo e disse: Vai tomar banho, você so cheira a gozo.

   Entrei no banho e comecei a me lavar, com a boca machucada do tapa que levei, de repente senti alguém no box, ele me abraçou e eu o abracei e chorei em seu braços. Ele pediu perdão, disse que nunca deveria ter me batido e que não me merecia. Ele me beijou com carinho e depois o abracei. Ele me ajudou a tomar banho e passou o sabonete pelo meu corpo todo, até ficar de pau duro. Ele me levou ate a cama e eu me deitei, depois ele se deitou ao meu lado e começou a chupar meu peitos. Eu disse a ele: Não por favor, estou dolorido demais. Ele fez sinal de silêncio e disse que eu precisava lembrar como era ser amada e então ele me beijou e novamente me penetrou, dessa vez ele foi carinhoso, mas como eu estava bastante dolorida, a penetração me machucou. Mas transamos novamente até ele gozar. Depois ele me abraçou e nos dormimos de conchinha. Nunca mais conversamos sobre aquilo, e ele me trouxe café na cama no dia seguinte. Mas aquela não foi a última vez que ele precisou de dinheiro.

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