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CONTO ERÓTICO

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Orgia com pai e filho

Olá, me chamo Bruno, designer gráfico, paulista morando no interior de Minas. Tenho 27 anos, 1,85 de altura, 80 quilos, moreno claro e corpo legal. Sou totalmente discreto e prefiro ser passivo. Adoro sexo com caras legais e sempre que posso curto viver uma aventura.

Este é o meu quarto conto no site e convido os amigos a lerem os outros: Levei um pé na bunda e ganhei um presentão! - O porteiro do prédio da minha tia e mais... - Meu amigo Thiago e seu tio Eduardo.

Recentemente conheci uma menina muito simpática aqui na cidade que moro. Ela é recém-formada em jornalismo, trabalha numa rádio, conhece muita gente e curte papear comigo. Apesar de ainda não ter muita intimidade com ela, a figura me ligou um dia desses de manhã bem cedo, fazendo-me um convite para acompanhá-la numa matéria em uma cidade vizinha. Disse que era jogo rápido, que teria que voltar logo e que eu me amarraria no visual do local. Topei, tomei um banho, ela me pegou em casa e partimos. Fomos conversando, ela fala pra cacete, me explicou que estava indo a um convento fazer uma matéria sobre o prédio que estava em estado precário. A viagem demorou mais ou menos uns quarenta minutos.

Chegando lá notei que o visual era lindo, com um rio cortando a cidadezinha e montanhas ao fundo. Ela parou o carro em frente ao convento, do outro lado da calçada. De fato dava pena de ver que o prédio estava em péssimo estado de conservação, apesar de ser muito maneiro. Minha amiga queria que eu entrasse para conhecer seu trabalho, porém preferi ficar no carro ouvindo um som. Estava sentado admirando o convento enquanto ela era recebida por umas senhoras muito simpáticas quando avistei pelo muro de grade um homem lá dentro me olhando. Não dava pra ver direito, pois ele estava atrás de umas plantas. O cara acabou despertando minha curiosidade porque me olhava muito e eu não sabia o significado daquelas olhadas e fixei meu olhar nele. Mesmo de longe ele parecia ser interessante e eu estava bem curioso pra ver seu corpo direito. Abri a porta do carro, saí e atravessei a rua pra ficar mais perto do convento. Parei em frente o prédio e fiquei olhando lá pra dentro, mais exatamente pra ele. Logo percebi que ali tinha alguma coisa, pois o cara, além de não tirar o olho, parecia ter um olhar de safado. De repente o puto se agachou e sumiu. Dava pra notar que ele estava cuidando das plantas e esperei pacientemente enquanto tentava encontrar outra posição que me permitisse voltar a vê-lo. Finalmente ele se levantou e saiu caminhando com um pequeno vaso de planta nas mãos e foi para outro lado daquele pátio lindo deixando-me ver seu corpo todo. Gostei do que vi na hora. Era um homem alto aparentando ser um quarentão todo gostoso, alto, meio magro, com cabelos pretos e lisos e vestindo um short largo que mostrava suas pernas peludas. Ele continuava me olhando e olhava na direção do prédio parecendo conferir se não tinha ninguém por perto enquanto se esticava todo pra pendurar o tal vaso num galho de uma árvore. Aquela posição fazia com que sua camisa se levantasse mostrando a barriga de tanquinho de fora. Eu já estava completamente louco com aquele visual. Ele acabou de pendurar o vaso, caminhou até uma porta, entrou deixando-a ligeiramente aberta e ficou me espiando pela fresta. O cara me olhava e abaixava a cabeça. Fez isso várias vezes deixando-me completamente curioso do lado de fora. Lógico que ele olhava pro seu pau e eu precisava conferir se ele estava se masturbando. Criei coragem, cruzei meus braços e comecei a caminhar lentamente em direção ao portão que estava completamente aberto. Continuei no mesmo passo e cheguei no pátio olhando sempre pras plantas, fazendo cara de quem admirava o visual delas. Olhava pra porta e o cara continuava na mesma. Fui me aproximando até que o cara ajudou abrindo um pouco mais a porta e deixando-me ver que seu pau estava completamente duro. Ele estava dentro de um banheiro se masturbando. Enlouqueci com aquela cena, já estava bem perto e continuei caminhando na direção dele, até que ele fez um sinal de “não” com a cabeça e fechou a porta. Puta que pariu, eu fiquei louco do lado de fora querendo entrar naquele banheiro. Continuei olhando pras plantas, totalmente excitado sem saber quanto tempo ainda tinha para minha investida. Levei um susto ao ouvir um estalo, era ele abrindo a porta e saindo do banheiro com uma toalha na frente do short fingindo secar as mãos. Com um sorriso no rosto me deu bom dia e perguntou se eu havia gostado do jardim dele enquanto olhava pro seu pau. Olhei na direção do seu pau e falei que ainda não tinha visto legal, porém parecia ser enorme e bonito. O danado disse que era grande sim e que poderia me mostrar todinho se eu quisesse. Perguntei onde ele poderia me mostrar seu jardim e ele disse que lá pra trás do convento tinham lugares bem interessantes que ele poderia me levar. Questionei se estranhos poderiam entrar ali e ele disse que sim, desde que fossem convidados e que ele estava me convidando. Nisso, minha amiga me chama por uma janela dizendo que já estava descendo. Falei pra ele que tinha que sair fora e ele fechou a cara. Pensei rápido e o perguntei se dali tinha ônibus pra minha cidade e ele respondeu que o ônibus passava na praça de hora em hora. Minha amiga veio até nós, toda sorridente falando que o visual era lindo, concordei com ela e disse-lhe que tinha gostado tanto que iria ficar, pois o jardineiro havia me convidado para conhecer o pátio do convento. Ela começou a se explicar dizendo que estava com pressa, que precisava levar correndo o material para a rádio, eu a interrompi dizendo que estava na boa e que eu iria de ônibus mais tarde. Ele perguntou se eu tinha certeza, disse que sim, nos despedimos e ela saiu fora. Aquilo deu uma quebrada no clima, o jardineiro havia se afastado de nós enquanto conversávamos se dirigindo para os fundos do terreno. Apressei meu passo, alcancei aquele cara gostoso, perguntei se não tinha problema mesmo e ele me mandou relaxar enquanto caminhávamos em um lugar muito maneiro com plantas lindas. Perguntei se ele tratava daquilo tudo sozinho, ele falou que sim, que morava bem lá nos fundos com seu filho. E que eu precisava ver o outro jardim que havia lá em cima nos fundos. Enquanto caminhávamos ele olhava pro meu corpo e eu pro dele. Não resisti e falei:

- Estou doido pra ver o que você tem pra me mostrar aí!

- Acho que você vai gostar de ver e sentir. – Falou isso olhando pro pau.

– Cara estou louco pra ver e pegar no seu jardim. – Enquanto eu falava ele deu uma pegada no pau.

- Só tenho que ficar de olho no meu moleque que não demora pra chegar da aula. Se bem que ele está tão a perigo quanto eu, pois sempre o pego tocando punheta entre essas árvores. Se você gostou de mim, vai gostar dele também, pois somos bem parecidos e ele tem pauzão também. – Eu não estava acreditando naquilo. Um jardineiro muito safado me seduzindo e parecendo querer colocar seu filho na fita.

– Qual seu nome? - Perguntou o jardineiro.

- Bruno – Respondi e perguntei o dele.

- Muito prazer, Bruno! O meu é Isaías. – Falou o gostoso sempre com cara de safado.

- E qual sua idade? – Respondi que tinha 27 e perguntei a dele:

- Tenho 46! – Ele falou todo orgulhoso. Fiquei impressionado e falei que ele não parecia mesmo ter 46.

- E o Marcelo já tem 22. – Ele falou e eu perguntei se o Marcelo era seu filho. Ele disse que sim, que eu iria gostar de conhecê-lo. Perguntei se não seria estranho o filho nos encontrar ali de papo, ele deu um sorrisinho dizendo que não teria problema algum e que tinha certeza de que o Marcelo iria gostar muito de mim também.

Chegamos no tal jardim e realmente era muito bonito. Era bem pequeno, com um chafariz no meio e uns banquinhos de madeira. As árvores fechavam o lugar deixando-nos mais à vontade. Isaías sentou-se todo esparramado num dos bancos e me falou pra eu ficar à vontade. Sentei ao lado dele, ele começou a alisar sua rola enquanto me olhava e insistiu pra eu ficar à vontade. Entendi que aquilo era um convite para pegar, olhei pro lados, perguntei se não tinha problema, ele fechou os olhos, curvou sua cabeça pra trás e eu coloquei a mão naquele short com um volume enorme. Comecei a apertar sua rola, abri o short, esfreguei a cara na cueca que já tinha uma boa mancha de lubrificante, coloquei a mão lá dentro, puxei só a cabeça e comecei a passar a língua nela. O Isaías me mandou relaxar notando que eu estava com cagaço de ser feliz. Realmente dava medo se alguém aparecesse por ali, mas criei coragem e vim trazendo aquele mastro enorme pra fora com minha boca. O cara me pegou pela cabeça e começou a falar:

- Uhhhh que boquinha quente é essa rapaz? Puta que pariu, estava precisando disso fazia tempo. Isso, chupa minha rola com gosto teu safado. Assim! Ahhhh! Que delícia. Assim! Vai, caralho! Vou te fuder com gosto! Mama porra! Mama minha pica seu gostoso. Vou te levar pro barracão e mandar rola nesse teu bundão. Você quer? – Eu ouvia e me deliciava naquela mamada. O cara era um puto safado pra cacete e estava me deixando louco de tesão naquele lugar lindo. Ele tirou seu pau da minha boca, pediu pra eu esperar, levantou, abaixou o short e a cueca e, de pé meteu sua rola na minha boca. Delícia aquela posição. Meti as mãos por baixo da sua camisa e comecei a alisar aquela barriga. Dei umas apertadas nos biquinhos dos seus peitos e ele gemeu gostoso pedindo pra eu continuar a apertar e mamar seu cacete. Ele tentava meter lá no fundo da minha garganta e eu não conseguia engolir tudo naquela posição, até que ele tirou, se vestiu novamente, começou a caminhar me falando pra eu ir atrás dele. Chegamos num rio bem estreito e atravessamos por cima das pedras. Do outro lado era ainda mais fechado de árvores, cruzamos algumas delas e chegamos num barracão todo ferrado, sem porta e janela. Entramos, ele tirou toda sua roupa e me mandou ficar nu. Esse lugar parecia ser bem mais reservado apesar de não ter portas nem janelas. Dali só se ouvia o barulho do rio e dos pássaros. Estando bem mais à vontade, tirei tudo, ele desmanchou uma caixa de papelão que tinha por lá, fez de cama pra gente, deitou-se sobre ela, fez seus braços de travesseiro ficando numa posição de fotografia e me pediu pra eu chupar. Virei-me ao contrário dele, passei minha perna por cima, posicionei meu cuzinho bem na direção do rosto dele e me arriei nessa posição até sentir sua língua suculenta tocar meu cuzinho. Ele passou a me linguar gostoso pra caralho, me curvei e abocanhei seu cacete duraço. O lubrificante saía aos montes e eu me amarro nessa parada. Que delícia de língua e que rola linda e grande pra eu me atracar nela com gosto. Aquela posição estava maravilhosa, pois eu conseguia meter tudo na boca fazendo com que ele aumentasse suas investidas com a língua. Eu gemia pra cacete e abria a bunda com as mãos pra ele meter mais fundo. Ui! Que tesão de rola e que mamada gostosa! O puto passou a morder minha bunda com força cada vez que eu conseguia enterrar sua vara toda na boca. As mordidas doíam, mas era bom pra caralho, só que eu não estava mais aguentando de tanto tesão no rabo e pedi pra ele meter em mim. Ele me olhou com aquela cara de safado perguntando se eu tinha certeza. Sorri pra ele e disse que não via a hora de sentir seu mastro dentro de mim. Levantei, virei de frente pra ele, posicionei meu cuzinho na reta da sua rola, me agachei, ele me pegou pela bunda, peguei no pau dele, posicionei e comecei a descer. Nossa! Delícia! Brinquei com aquele mastro no meu cuzinho, metendo e tirando só a cabeça, fazendo meu cuzinho se preparar pra tomar rola enquanto ele me acariciava até que começou a forçar pra entrar mais e eu passando a gemer pedindo calma e ele me dizendo que estava uma delícia. Puta que pariu, caralho, buceta! Comecei a relaxar o cuzinho, senti aquela vara me invadindo, continuei descendo lentamente até ficar completamente sentado em seu colo com tudo dentro. E ainda mordia seu pau com meu cuzinho fazendo-o franzir a testa no mesmo ritmo que eu piscava. Estava muito bom. Após sentir que não havia mais dor, comecei a cavalgar naquele mastro levando o Isaías à loucura. Cavalgava com gosto e sentia entrar tudo no rabo. Ele começou a me puxar pra cima dele, deitei sobre seu corpo, ele pegou novamente em minha bunda, dobrou os joelhos e me fudeu com força perguntando se podia gozar dentro de mim. Pedi pra ele não gozar logo, mas ele falou que ficar muito tempo afastado poderia fazer com que as Irmãs estranhassem sua demora para almoçar. Pedi para trocarmos de posição, levantei e dei o braço pra ele se levantar também. Deitei de barriga para cima sobre o papelão, levantei as pernas, ele se ajoelhou, mas o papelão era meio estreito e seus joelhos ficariam no chão que era de terra. Ele recuou, voltou a ficar de pé, puxou e abriu bem minhas pernas deixando meu cuzinho na reta da sua rola. Eu estava praticamente de cabeça pra baixo e ele cravou sua rola no meu rabo de uma só vez. Não aguentei de tanto tesão e comecei a gemer loucamente e a falar:

- Ai, Isaías, devagar. Mete, me come cara. Ai! Que pau gostoso você tem, porra! Devagar! Mete tudo! Ai! Tiraaaaa! Ele é muito grande, porra! Meteeee! Ele é enorme e tá me arrombando todo. Isso, cara! Me come, me come, me come! Assim! Isso gostoso! Que delícia! Ai, ai, ai! Tá me arrombando!

A cada estocada, eu sentia seu saco batendo em mim e isso me dava ainda mais tesão e eu continuava louco com ele me segurando as pernas bem abertas e metendo pra valer no meu cuzinho. Minhas palavras saíam picotadas e eu falava merda pra caralho e Isaías mordia sua língua e me mandava pica. Logo ele começou a gemer intensamente, comecei a me masturbar e pedi pra ele me encher de leite. Ele me dava cada estocada da porra fazendo-me delirar de prazer. Muito gostoso olhar o cara me enrabando naquela posição. Agora era eu que pedia pra ele gozar logo porque já estava quase e ele pedia pra eu esperar pra gozarmos juntos. De repente! Silêncio! Ele parou, pediu pra eu fazer silêncio e ficou olhando pros lados. Ficamos naquela posição com ele engatado dentro de mim, até ele dizer que parecia ter ouvido alguma coisa, mas logo voltou a se movimentar me dando aquela vara deliciosa. Parei de me masturbar e deixei o cara curtir meu rabo com prazer. Ele olhava pra mim, pro teto e pra janela enquanto enterrava tudo no meu cuzinho até falar que ia gozar, fazendo-me pegar no meu pau e voltar a me masturbar. De repente ele deu uma estocada mais forte, parou e falou: - Fica parado! Não se mexe! Vou gozar! Não se mexe! Aí! Vou gozar! Vou gozar! Vou gozaaaaaaaaar! To gozaaaaaaaaando! Aí caralho! To gozando! To gozaaaaaaaaaaaandooooooooo!!! Puta que pariu! Sente minha porra cara! To gozando! Tá sentindo? To gozando cara! Ai, to gozando! Que delícia! – Sem comentário! O Isaías é diferente. O cara me proporcionou uma sensação maravilhosa ficando totalmente parado até eu sentir seu pau latejando dentro de mim enquanto eu sentia um preenchimento delicioso da porra me invadindo. Não estava mais aguentando, voltei a me masturbar pedindo pra ele me fuder, ele voltou e se movimentar dentro de mim e novamente um barulho. Desta vez eu também ouvi, ele tirou o pau de uma só vez, pediu silêncio novamente, tive que fazer uma força danada pra não gozar, ele deu uma risadinha e falou sussurrando: - Acho que já sei o que é! Me dá um tempo que eu vou olhar. – Falei pra ele esperar e me dizer o que era, mas ele já havia se vestido e saiu correndo. Fiquei super bolado, puto por não ter gozado, peguei minha roupa e comecei a me vestir enquanto olhava pela janela e via o Isaías conversando com um garotão. Pensei comigo: - Caralho! Deve ser o filho. Puta que pariu, que merda. Será que é o filho? Será que ele viu? Fudeu! – Saí da janela, tentei ouvir a conversa, mas estava difícil entender o que eles diziam. De repente, as palavras ficaram mais claras, voltei a olhar por uma fresta e vi que eles se aproximavam do barracão, mas o garoto dava umas recuadas e o Isaías pegava no ombro dele fazendo-o voltar. Coloquei meu ouvido na fresta e fiquei ouvindo até começar a captar que ele estava falando com o moleque pra ele chegar no barracão. Fiquei super bolado, voltei a olhar e notei que o garoto escondia o pau com as mãos enquanto olhava pro barracão. Caralho! Tirei o olho, o Isaías estava realmente falando essa merda e eu, a mil por hora, nervoso, pensativo, tentando entender que merda era aquela. Silêncio novamente! Decidi olhar e fui surpreendido ao ver o moleque lá parado sozinho com as mãos sobre o short e olhando pro barracão. De repente o Isaías entra no barracão, olha pra mim rindo e pergunta porque eu me vesti. Eu franzia a testa e perguntava o que estava acontecendo e ele falou:

- Tira a roupa rapidinho e deixa meu filho meter em você. – Gelei ao ouvir aquilo!

- Que isso cara? Seu filho mesmo? – Perguntei. Ele se aproximou de mim e falou:

- Cara, tira a roupa. Não adianta que ele já viu a gente. Ele tá muito mais a perigou que eu, pois quase todos os dias eu o pego tocando punheta entre essas árvores, já te falei isso. Não esquenta! Cheguei lá fora e o peguei tentando correr, porém assim que o alcancei notei que ele estava de pau duro. Vai? Deixa ele meter em você na boa? Deixa? – E calou a boca. Eu estava muito assustado, meti o olho na fresta vi o filho olhando pro barracão com as mãos sobre o pau, pensei rápido, olhei pro Isaías, falei que ele era louco, ele riu dizendo que não pegava nada e que iria sair fora e chamar o filho. Não me deu nem tempo de responder e saiu do barracão. Voltei a olhar pela fresta, vi que eles conversavam, acabei metendo a cara no buraco da janela e passei a encarar o moleque que parou de olhar na direção do barracão. O Isaías saiu fora, continuei olhando pro cara esperando que ele virasse o rosto pra mim, mas ele olhava pro pai se afastando até que olhou pro barracão e eu fiz sinal pedindo pra ele chegar lá. Ele se assustou com meu sinal, olhou pro chão, continuou parado, deu uma risadinha, insisti pra ele vir, ele olhou de novo pro pai que já havia sumido e veio em minha direção. Assim que ele entrou no barracão, fui até a porta e apertei a mão dele. Ele teve que tirar a mão do pau e eu vi que estava duro. Sem dizer nada, meti a mão por cima do short, ele olhou para aquilo arregalando os olhos, puxei o short pra baixo, seu pau estava com a metade pra fora da cueca, dei uma risadinha e falei:

- Tu tava tocando uma enquanto seu pai tava me enrabando né? – Falei isso rindo, é claro. Não esperei resposta, me curvei e caí de boca na rola do moleque que também era grande. Ele parecia a perigo mesmo, pois logo começou a gemer se movimentando na minha boca. Notei que aquele moleque iria gozar rapidinho, diminui minha mamada, abri minha calça, arriei e me virei de costas pra ele. O safado, quando me viu de costas tomou atitude rapidinho, me puxou meio sem jeito, arriou minha cueca, eu abri bem e ele meteu no meu cu que estava pra lá de lubrificado pela porra do pai. Caralho! O moleque não teve pena do meu cuzinho e me cravou com gosto, mas meu cuzinho estava bem aberto e não ofereceu resistência alguma. Não deu tempo nem de deitar e tudo o que ele me permitiu foi que eu desse dois passos à frente pra me apoiar na parede. Empinei bem a bunda e comecei a falar:

- Vai cara! Isso, mete gostoso no meu cu! Mete vai? Isso assim! Tá uma delícia! Que pica gostosa vocês têm! Porra garoto! Vai porra! Mete porra! Fode meu cu moleque! Fode! Ai cara! Assim cara! Isso, geme! Assim mete, mete, mete que vou gozar! Vai! Ai! To quase! Mete! Não para! Vai! Ai porra! Vou gozar! Vou gozar! Ai, ai, ai, to gozaaaaaando! Mete! To gozandooooo! Ai! Isso! Goza também! To sentindo! Ai que porra gostosa! Isso gostoso! Goza gostoso! Goza no meu rabo, vai? Tá gozando cara? Assim! Goza gostoso! Isso, mete tudo! Ui danado! Que porra quente! Isso! Mete tudo seu puto! Ui! Ai! Ai! Ai! – Ma-ra-vi-lha!!! Que gozada da porra! Que sacanagem gostosa! Que pai e que filho! O moleque tirou a rola de dentro de mim, suspendeu o short e sumiu das minhas vistas. Meu cuzinho estava cheio de porra e eu me agachei e deixei correr tudo pelo chão. Fiquei impressionado com quantidade que saiu. Caralho, saiu muita porra de dentro de mim. Não tinha papel, tirei minha calça, peguei minha cueca e me limpei com ela, coloquei a calça sem cueca e a joguei por lá. Saí do barracão e procurei seguir pelo caminho por onde tinha vindo. Me atrapalhei um pouco, mas o barulho do rio me guiava, até que o Isaías apareceu e me conduziu até o jardim que estávamos. Minhas pernas tremiam pra cacete e quase caí quando atravessei o rio. Isaías não parava de rir, disse que adorou ver o filho me enrabando, eu ri da sua travessura, falei que ele não valia nada enquanto ele ria ainda mais. Falei que o filho era pausudo também e que me arrombou o cuzinho ainda mais. E ele ainda disse que quase entrou pra meter em mim junto com o filho, mas disse que talvez o moleque não concordasse. Voltei a ficar louco com aquilo e disse que eu adoraria ter dado pros dois. Saímos fora daquele lugar e fomos em direção ao prédio do convento.

Chegando lá embaixo, o Isaías me falou que eu teria que aceitar o convite das freiras para almoçar. Ele disse que tinha certeza de que elas estariam nos esperando e eu aceitei. Quando entramos no refeitório encontramos seu filho almoçando todo sem jeito ao nos ver. Isaías continuava com seus risos, e foi logo tratando de nos apresentar:

- Filho esse aqui é o Bruno. - E o cara se comportou como se estivesse me conhecendo naquele momento. Apertei sua mão e falei:

- E aí rapaz, beleza? – E ele sem me olhar falou:

- Prazer Marcelo!

– E aí Marcelo, o que você faz da vida? – perguntei me sentando.

– Estudo aqui perto, to fazendo um curso técnico de eletricista. Você é jornalista? As Irmãs falaram que o pessoal da rádio viria para a entrevista hoje. – Perguntou com a cabeça baixa.

– Não cara! Trabalho com informática. Minha amiga que é jornalista e ela já foi embora. – Falei mais entusiasmado por ele ter feito alguma pergunta.

– Gosto muito de informática. Na minha escola tem computador e sempre que dá eu fico por lá depois da aula pra usar um pouco mais. Meu pai me prometeu um computador até o fim do ano. – Falou o Marcelo enquanto dava umas olhadas pra mim, demonstrando que estava mais à vontade. As Irmãs começaram a servir nosso almoço, perguntei onde era o banheiro e fui lavar as mãos. Saí deixando os dois cochichando aos montes. Quando voltei, a comida já estava servida. Comida mineira é um caso à parte. Marcelo já havia terminado de almoçar, mas continuou sentando. O almoço rolando e eu com meus pensamentos a mil, relembrando de tudo o que tinha acontecido e a parada que o Isaías havia falado no jardim não me saía da cabeça. Ficava imaginando como seria ter pai e filho me enrabando em minha cama e falei:

– Quer dizer que você entende de eletricidade, Marcelo? Que interessante! Você bem que podia resolver o problema do meu chuveiro que esquenta pouco. Não sei fazer essas coisas e tenho medo de levar choque. Que tal vocês passarem o fim de semana na minha casa? Inclusive, Marcelo, se você quiser, poderá mexer no meu computador. – Falei tudo isso e esperei a merda que ia dar. O Marcelo estava completamente diferente, demonstrando total interesse, olhando pro pai como quem esperava uma aprovação. Olhei pro Isaías que já estava rindo e perguntei o que ele achava e ele falou:

- Consertar o chuveiro? Sei! – Ele ria na maior. O Marcelo olhava pro pai parecendo irritado:

- Po, pai! A gente nunca faz nada no fim de semana mesmo? Bruno, onde você mora? – Perguntou muito interessado. Respondi que morava na cidade ao lado, ele ficou ainda mais empolgado dizendo que não ia lá fazia tempo e insistiu que o pai concordasse e Isaías falou rindo:

- Filho, se a gente for até lá, você até pode consertar o chuveiro e mexer no computador, mas depois a gente vai ter que pagar a estadia na casa do Bruno. – Isaías parecia querer ver se o filho estava entendendo o que aquele convite significava e continuou:

- Se você não se incomodar, por mim tá tudo bem. – Falou isso olhando pro Marcelo. Marcelo dava umas risadas enquanto tentava desviar seu olhar e eu falei:

- Vocês não precisarão pagar nada, mas se toparem, os três poderemos curtir outras coisas numa boa. – Falei e calei sem tirar o olho do Marcelo e ele falou:

– Ah, a gente vai e vê na hora. – Achei confuso e falei bem baixo:

- Marcelo quero dar pra você e seu pai ao mesmo tempo, sacou? – Silêncio na mesa. Só que eu comecei a achar que rolaria porque o Marcelo dava umas risadinhas mais soltas. Não esperei resposta e continuei:

- Cara você já viu mesmo, po! Já rolou tudo lá em cima e ninguém aqui tem mais o que esconder. – E continuei encarando ele.

- E aí? – Tu gostou? – Perguntou o Isaías.

– Gostei po! - Falou o Marcelo todo sem jeito.

– Então deixa de bobeira que você já tá bem grandinho pra essas coisas. – Isaías fez esse comentário em tom mais áspero e voltou a almoçar.

– Por mim tudo bem! – Disse o Marcelo. Respirei aliviado com aquela resposta mais contundente e voltei ao meu almoço também. Terminamos o almoço, o Isaías arranjou papel e caneta e eu passei meu endereço e telefone explicando como fazer para chegarem à minha casa. Disse que tinha que sair fora e o Isaías falou pro Marcelo me acompanhar até o ponto do ônibus. Agradeci o almoço, a estadia, me despedi daquelas pessoas muito simpáticas e falei pro Isaías que estava aguardando os dois e ele sorrindo me garantiu que estariam lá no dia e na hora marcada.

No caminho, tentei ficar mais íntimo do Marcelo e falei:

- Cara seu pai é muito gente boa e você também. Quero curtir os dois ao mesmo tempo. Tu já fez uma parada dessa? É bom pra cacete, tu vai ver. – Enquanto eu falava, ele cruzou as mãos e colocou-as sobre o short e eu falei pra ele não ficar de pau duro no meio da rua. Ele riu e disse:

- É que fico meio sem graça com meu pai, apesar dele falar muita merda pra mim quando estamos dentro de casa, sem contar que ele já me pegou várias vezes tocando punheta. O que ele não sabe é que eu também já o vi tocando punheta naquele barracão que vocês estavam algumas vezes. – Falou bem mais solto e eu aproveitei a situação e comentei:

- Tá vendo? Tu já deve até ter tocado punheta olhando ele fazendo a mesma coisa. Um já sabe muito bem como é o pau do outro. Agora, imagina vocês dois colocarem seus paus bem colados e meterem no meu cuzinho? O que acha? – Ele começou a rir e pediu pra eu parar com aquele papo no meio da rua. Ri também e fiquei mais confiante que a parada seria legal. Parei de falar merda, sentamos num banco da praça e ficamos esperando o ônibus. Depois de sentados, Marcelo tirou as mãos de cima do pau e parecia fazer questão de deixar eu ver que ele estava de pau duro. Tortura na praça! O ônibus chegou, me despedi, entrei e ele continuou sentado no banco. Parti pra casa. Adorei o dia, as trepadas e vivi uma tremenda tortura enquanto passavam os dias. De vez em quando me batia aquela paranoia se os dois furariam comigo e eu nada podia fazer a não ser esperar. Detalhe: meu chuveiro não tem problema algum rs.

Finalmente, como combinado na tarde do sábado minha campainha tocou, atendi e eram os dois com suas mochilas nas costas. Rapidamente acomodei os dois no quarto, falei para eles ficarem à vontade, perguntei se queriam tomar um banho e o clima estava ótimo. O Marcelo falou que preferia ver o problema do chuveiro logo, eu dei uma risada, abri o jogo e disse-lhe que havia inventado aquela parada. Ele riu e disse que já imaginava que fosse papo mesmo. Falei pra ele relaxar e o convidei pra usar meu computador. Ele topou na hora e ficamos navegando por um tempo, até o Isaías dizer que aquilo era muito chato, que não entendia a graça que tinha ficar olhando aquela tela o tempo todo e ainda me fez sinal pra deixar o Marcelo ali sozinho. Fiz sinal com a mão pra ele ir pra sala, dei um tempo com o Marcelo e saí em seguida. Chegando na sala, o Isaías estava sentado no sofá e perguntou se podia mesmo tomar um banho. Falei que sim e que era pra relaxar. Daí ele chegou pra mim e falou:

- Olha só, se a gente não agitar, não vai rolar. Deixa eu entrar no banho, você volta lá pro computador, dá umas pegadas no pau dele e depois entra no banheiro e vem tomar banho comigo. Mas num demora muito não. Pode deixar que ele vai acabar entrando na nossa e vai pro banheiro. – O clima estava começando a esquentar. Ele foi pro banho, voltei pro computador, sentei ao lado do Marcelo colocando a mão na virilha dele assim que sentei. Ele já me deu aquela olhada, olhou pra trás perguntando pelo pai, eu disse que ele estava no banho, ele pareceu relaxar, eu esbarrava com o mão naquele pau que ficava duro atoa me deixando louco de tesão.

– Marcelo, deixa eu ver ele vai? Abre essa bermuda e põe ele na minha boca. – Falei isso abrindo sua bermuda com ele me ajudando e caí de boca. O Marcelo estava bem mais solto no quarto comigo, esticou-se na cadeira, conduzia minha cabeça com as mãos e gemia feito um louco. Eu queria mamar com gosto, porém me lembrava do Isaías me esperando no banheiro. Reuni forças e larguei aquela pica maravilhosa. Ele olhou pra mim e falou:

- Po, porque você parou? – Nada respondi e saí entrando no banheiro enquanto olhava pra ele. Chegando no banheiro olhei pro boxe e vi o Isaías de rola apontando pro alto. Tirei minha roupa toda, entrei no boxe e aquele homem gostoso me deu um beijo delicioso. Abracei seu corpo molhado, comecei a me esfregar nele enquanto me molhava, ele perguntou se tinha rolado e eu falei o que havia feito. Ele pediu pra eu chupar o dele também e eu caí de boca. Que delícia e que tesão me dava ficar imaginando se o Marcelo abriria a porta do banheiro. Continuei mamando aquele pau enorme e gostoso pra cacete, completamente duro. Isaías socava na minha boca com gosto, me dava pica fazendo-me engolir água. Eu engasgava, fazia questão de fazer barulhos com minhas engasgadas e meus gemidos no banheiro pra provocar o Marcelo. E o puto não aparecia. O Isaías falou que queria meter em mim ali mesmo. Não curto muito levar rola debaixo d’água, mas aceitei sua proposta, virei-me de costas e ele começou a meter fazendo-me sentir uma dor da porra. Pedi pra irmos pro quarto, mas ele queria ali e agora. Fudeu! Literalmente! Comecei a sentir que aquela rola entrava cada vez mais dentro de mim, fui me abrindo e deixando a rola entrar no meu rabo. Isaías metia com gosto em mim e eu gemia pra cacete e falava merda alto:

- Ai, mete gostoso no meu rabo! Isso! Assim! Vai, mete gostoso em mim. Ai, ai, ui, gostoso. Que rola deliciosa! – Enquanto eu falava, percebi uma sombra por baixo da porta, era o Marcelo que estava parado do lado de fora e continuei falando:

- Assim Isaías! Isso! Entra! Assim! Vem! Mete! Abre a porta! Ui, ai porra, tá doendo! Me arromba! Entra logo! Mete gostoso! Abre a porta! Mete tudo porra, mete, mete, mete, abre a porta, abre, abreeee, vem logo! – Ufa! A porta se abriu e o Marcelo entrou, parou e ficou olhando nós dois metendo embaixo d’água.

– Isso aí filhão! Tira essa roupa e entra aqui. – Falou o Isaías mandando vara em mim. E eu enlouquecido de tesão olhava pro Marcelo e passava a língua no lábios olhando pra rola dele. O pai insistia pra ele tirar a roupa e finalmente o Marcelo timidamente começou a se despir até ficar completamente nu. Sua rola dura o denunciava mostrando que ele estava gostando do que via, apesar da timidez. Abri a porta do boxe, abri a boca enquanto o Isaías chamava o Marcelo. Ele veio em direção à minha boca que estava na reta do pau dele, parou um pouco distante, apoiou o braço no blindex, ficando curvado, eu me estiquei, peguei no pau dele e comecei a puxar. Ele ainda com a mão no mesmo lugar empinou sua vara pra frente, saí de dentro do boxe com o Isaías me acompanhando engatado no meu rabo e alcancei a rola do Marcelo e meti na boca. O cara começou a gemer e o pai o incentivava a curtir aquela sacanagem deliciosa. Meu tesão estava nas alturas curtindo pai e filho me mandando vara. Que parada gostosa pra cacete. O banheiro cheio de vapor que saía do chuveiro e eu numa posição que dava para ver o Marcelo pelo espelho todo embaçado desfocando sua imagem fazendo um tremendo visual. O Isaías estava alucinado no meu cuzinho socando com força enquanto me pegava pelos quadris. Eu gemia muito naquelas rolas, tirava o pau do Marcelo da boca, olhava pra trás e via o Isaías metendo com uma cara de safado da porra. O Marcelo pegava em minha cabeça fazendo com que eu voltasse a abocanhar seu pau e o moleque se contorcia todo. Abracei seu corpo e passei a engolir tudo. Caralho! Que tesão sentir aquela rola na boca. Que tesão me dava saber que eram pai e filho metendo em mim. Nisso Marcelo que parecia estar bem mais liberado gemendo com minha mamada deliciosa tentando engolir sua rola toda começa a gemer com mais intensidade e fala:

- Isso cara engole tudo! Vai, chupa tudo! Mete tudo na boca vai? Ai, pai! Ai, vo gozar! Vai! Vai! Ai to gozando pai! Ai to gozando! Ai cara para! Não mexe! Para! Me solta! – E eu sentindo que ele queria tirar, parei de movimentar a boca sem tirar seu pau, me mantendo abraçado a ele, sendo movimentado apenas pelas estocadas do Isaías, até que o pai começa a falar:

- Não se mexe! Não se mexe! Vou gozar, vou gozar, vou gozar, porra! Vou gozar! Ai! Fica parado! Ai! Toma! To gozaaaando porra! Puta que pariu to gozando, filho! To gozando nesse rabo gostoso! Sente! Sente! Ai tesão! – Delícia aquele jeito que o Isaías curte gozar. Muito tesão sentindo o pau pulsando dentro de mim. Soltei o Marcelo, ele tirou e o pau o Isaías também. Sentei no vaso, comecei a me masturbar e pedi pro Marcelo meter seu pau em minha boca, mas ele parecia tímido novamente. O Isaías veio e meteu sua rola em minha boca enquanto o Marcelo olhava pra nós e enlouqueci sentindo a porra do Isaías saindo do meu cuzinho e comecei a gozar loucamente. Exaustão total! E ainda tinha muito sábado pela frente. Isaías entrou no boxe e chamou o Marcelo pra tomarem banho. Fiquei sentado no vaso por um tempo olhando os dois tomando banho. Eles se pareciam muito, os dois pirocudos e eu feliz da vida com meus hóspedes. Levantei, dei um jeito no banheiro enquanto eles terminavam o banho, puxei assunto com o Marcelo sobre computador pra ver se ele descontraía, os dois terminaram o banho eu tomei o meu e fui me juntar a eles. O Marcelo já estava no computador e o Isaías vendo minhas plantinhas. Convidei os dois para um lanche, sentamos, comemos e o Marcelo disse que queria falar comigo. O Isaías fazia de tudo pro Marcelo ficar à vontade e saiu de perto. Convidei o Isaías pra ver umas paradas de jardinagem no computador, pesquisei umas páginas, achei rapidinho e deixei ele lá. Depois, sentei com o Marcelo e disse que ele podia falar:

- Cara você deve tá pensando que sou um babaca, mas não é nada disso. Fico na minha porque tenho vontade de fazer uma coisa que não tenho coragem. Outro dia, enquanto esperávamos seu ônibus quase te falei, mas fiquei sem graça. Agora tomei coragem e vou te falar. Tenho vontade de pegar no pau do meu pai, mas não tenho coragem e pensei que você poderia me ajudar a fazer isso. Só não quero que ele saiba que nosso papo aqui é esse. – Ele falou isso com uma firmeza da porra. Não havia a menor timidez enquanto ele falava. Falei que isso seria fácil de resolver quando nós três fossemos pra cama. Falei também pra ele parar de fazer aquela cara de tímido que só atrapalhava. Ele concordou e eu peguei no braço dele dizendo:

- Então, já que não vai mais ficar de frescura, vem comigo e deixa rolar. Seu pai vai se amarrar em ver a gente se curtindo. – Arrastei o Marcelo pra minha cama. Chegando lá, ele já foi se sentando, encostei a porta e comecei a esfrega a boca sobre sua bermuda. O moleque é igual ao pai e adora uma sacanagem. Senti aquele pau se avolumar por baixo de sua roupa, enfiei a mão e comecei a acariciar aquela rola. Ele me olhava com aquela cara de pidão e eu abri sua bermuda, beijei sua cueca, mordi sua rola e ele pediu pra eu chupar logo. Saquei a rola de dentro da cueca, comecei a mamar, num instante ele estava completamente nu, tirei minha roupa toda, procurei sua boca, ele resistiu um pouco acabando por aceitar em seguida e nos beijamos na boa. A essa altura já estava escurecendo, não acendi a luz e o clima ficou ainda mais interessante. Pedi pra ele se recostar sobre os dois travesseiros, peguei o ky, passei no seu pau e no meu cuzinho e comecei a sentar no pau dele. Sabia que o pai logo entraria no quarto e queria que ele viesse por trás. Nesse momento falei meu plano pro Marcelo, explicando-lhe que queria sentar nas duas rolas ao mesmo tempo e que para isso alguém precisaria pegar nas duas pra poder meter no meu cuzinho. Ele entendeu tudo enquanto forçava meter aquele cacetão em mim. Peguei nas mãos dele sobre a cama, impedindo-o de se movimentar e passei a conduzir aquela penetração com calma até sentir tudo dentro de mim. Logo estava gemendo de prazer enquanto olhava aquele cara gostoso pra caralho metendo em mim. Meu cuzinho estava muito relaxado a essa altura. Eu só sentia prazer e aumentava meus gemidos como uma gata no cio chamando todos os machos para fuderem com ela. Eu estava de costas pra porta e não poderia ver quando o Isaías entrasse, porém o Marcelo foi desajeitado demais com seus olhares, deixando-me entender que o pai já estava dentro do quarto atrás de mim. Fingi que não percebi e continuei cavalgando naquela rola. De repente começo a sentir algo querendo entrar em meu cuzinho junto com a rola do Marcelo e aumentei meu gemidos ainda mais.

– Ai Marcelo, o que é isso? Estou sentindo alguma coisa diferente no meu cuzinho. Que delícia isso Marcelo! Ai! Vai! Assim! Isso! Devagar! Ui que coisa gostosa Marcelo! Ai pai! Assim pai! O que você tá fazendo seu safado! Mete esse dedo gostoso no meu cuzinho também. Aiiiiii! Isso gostoso! – Gemi na rola do Marcelo e no dedo do Isaías. Logo o Isaías subiu na cama, colocou uma das mãos nas minhas costas, se encaixou atrás de mim e começou a forçar a rola no meu cuzinho. Nesse momento me curvei, ficando deitado sobre o peito do Marcelo, porém deitei demais de propósito fazendo com que a rola dele saísse toda de dentro de mim. Olhei pro Marcelo, dei uma piscada pra ele, agarrei as mãos do Isaías impedindo-o de agir e o Marcelo começou a ajeitar as duas rolas pra entrarem em mim. O Marcelo olhava pro pai e eu não conseguia entender direito o que estava rolando, mas fiquei parado gemendo, até que eu ouço o pai começar a gemer também. Pelos movimentos do braço do Marcelo, entendi que ele estava masturbando o pai e fiquei parado até ouvir:

- Isso filho! Segura na rola do pai seu safado. Assim! Toca gostoso. – Marcelo estava com o pau duraço enquanto tocava punheta no pai. Fazia umas caras de quem estava realizado naquela punheta. Caí de boca na orelha dele fazendo-o se contorcer todo enquanto dizia “não” repetidamente, e falei sussurrando pra ele chupar o pai. Ele continuava falando “não”, porém imaginei que ele talvez quisesse experimentar e comecei a puxar o Isaías discretamente, até que ele começou e entender meu movimento com as mãos e veio na direção que eu estava puxando. Isaías posicionou seu pau bem perto da boca do Marcelo e eu escancaradamente empurrei a cabeça do moleque em direção ao pau do pai. Ele se contorcia todo, mas abriu a boca fácil e começou a chupar meio sem jeito. Tesão da porra ao ver aquela parada. Sem deixar o Marcelo notar, fiz sinal pro Isaías curtir o filho. O Isaías pegou na cabeça do Marcelo e começou a deslizar a rola pra dentro da boca do filho. Eu passava a língua no que sobrava de rola do Isaías. O moleque começou a se soltar, agarrou na rola do pai e chupou direitinho. Nisso, impedi que o Marcelo continuasse se masturbando, peguei na rola dele e voltei a sentar metendo tudo dentro de mim. Cavalgava deliciosamente quando o Isaías se curvou e me tacou um beijo delicioso. Fudi gostoso com o Marcelão. Dei pra ele enquanto beijava o pai, e o filho se deliciava naquela rola. Isaías, muito mais experiente, me puxou do colo do filho, fazendo-me ficar de quatro na beira da cama e meteu vara no meu rabo com uma força da porra. Levei rola de novo enquanto mamava meu garotão. Essa posição estava maravilhosa, pois eu conseguia abocanhar a rola do Marcelo e meter tudo lá no fundo. Me estiquei, abri a gaveta, peguei minha pomada anestésica, passei um pouquinho dela na ponta do dedo pra não sofrer a decepção que contei no outro conto (O porteiro do prédio da minha tia) e pedi pro Isaías tirar. Passei a pomada no cuzinho e sentei no colo do Marcelo de novo. O cara tinha uma rola enorme, porém entrava legal tudo dentro de mim e eu não sentia dor nenhuma. Continuei cavalgando olhei pro Isaías e falei:

- Vem pai! Vem cá e me arromba com teu filhão! Quero sentir essas duas varas me arrombando. Mas, sejam carinhosos com meu cuzinho. Isso! Calma, pai! Aí! Devagar! Assim! Isso! Calma, por favor! Ai, pai! Ai, Marcelo! Fica parado, Marcelo! Calma! Ai! Tá doendo! Devagarrrrrr! Ai! Tira! Ui, porra! Que isso? Nossa! Assim! Gente! Calma! Me fodeeeeee! Isso, pai gostoso! Meteeeee! Uiiiii! Aiê! Porra! Me fodeeeee! Mete, Marcelo! Mete com teu pai, vaí? Isso, to sentindo! Fode meu cu gostoso, Isaías! Assiiiiiim. Ai, que delícia! Aiê porra! Fodeeee! Fodeeee! Mete no meu rabo seus putos! Porra! Caralho! Que pirocada gostosa gente! Puta que o pariu! Me fode gostoso! Me fodeeeeee! – Não conseguia parar de falar enquanto o Isaías trabalhava no meu cuzinho completamente arrombado. Eu pegava nos peitos do Marcelo que se contorcia todo dizendo que estava um tesão e pedindo pro pai dele movimentar o seu pau pra dentro de mim. Ele parecia delirar com os movimentos do pai.

– Isso, pai! Teu pau fica empurrando o meu. Que tesão isso! Vai, pai! Não para! Mete nele, pai! – Nisso, o Isaías se deitou na cama com o saco bem colado no saco do Marcelo, cruzou suas pernas sobre as do filho fazendo com que seu pau ficasse ainda mais exposto e eu passei a cavalgar nas duas rolas. Eu gemia pra caralho de tanto prazer. Não conseguia me calar enquanto era ajudado pelos dois naquela cavalgada deliciosa e com muita vontade de gozar. Marcelo, começou a se curvar, pedi calma pra não sair, conseguiu ficar de joelhos e passou a me estocar como o pai tinha feito. Delícia também. Deitei sobre o ombro do Isaías e tomei rola deliciosamente. Estava curtindo tanta pirocada no cu quando o Marcelo falou que não estava mais aguentando de vontade de gozar e passou a gemer ainda mais. O pai pediu pra ele esperar e me puxou daquela posição tirando o pau do Marcelo de dentro de mim, só que o Marcelo continuou gemendo dizendo que ia gozar. Levantei de cima do Isaías sem sair da rola dele e abocanhei o pau do Marcelo ele despejou porra na minha boca. Isaías me posicionou de quatro e passou a me fuder como se deve enquanto Marcelo se contorcia gozando. Mais algumas estocadas e ele anunciou que ia gozar também pedindo-me para ficar parado e o cara gemeu no meu rabo:

-Vou gozar! Fica parado! Não mexe! Para! Para! Vou gozar! To gozando, porra! Sente! Sente! Aiiiii! To gozando! Sente! Não mexe! Sente seu gostoso! Toma porra! Ui! To gozandoooooooo! – Pedi pro Isaías deitar na cama de novo, sem tirar o pau de dentro de mim e comecei a me masturbar. Para minha surpresa, e do Isaías, o Marcelo caiu de boca no meu pau e começou a me chupar! Puta que pariu!

– Ai, Marcelo! Assim! Não para! Chupa gostoso! Vou gozar, Marcelo! Vou gozar! Vou gozar! Isso! Sente, Marcelo! Chupa! Chupa! Isso tesão! Assim! Não para! Não para! Vou gozar! Ai! Vai! Vai! Vai! Ai, caralho! To gozandooooo! Ai! Delícia! Ai! Gostoso! Ai! Chupa gostoso! Ai, to gozando caralho! – Ma-ra-vi-lha! Gozei gostoso na boca do Marcelo. Aliás, gozamos todos. Sem noção! Que trepada maravilhosa nós demos.

Adorei os dois e fudemos muito mais naquele fim de semana. Dei pros dois novamente. Fudi com Marcelo no computador enquanto o pai dormia no domingo à tarde e ele quis que eu gozasse em sua boca novamente. Fudi com o Isaías no sofá da sala enquanto o Marcelo tomava banho. Ficamos amigos e com certeza repetiremos nossa trepada em família.

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