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CONTO ERÓTICO

Carnaval a tr?s

Carnaval a três

Era carnaval e eu estava num bloco carnavalesco na Praia dos Ingleses, em Florianópolis. Notei que tinha uma mesa perto de mim com dois homens, que estavam de sunga, extremamente malhados e com corpos muito bem torneados. Ora ou outra um deles me olhava e sorria. Eu estava sozinho ali e pedi uma caipifruta para relaxar. Já era umas três da tarde e o calor era intenso. Me deu uma vontade enorme de entrar no mar e cheguei perto deles solicitando que olhassem minhas roupas. Eles sorriram e disseram que não tinha problema, que era para eu ficar tranquilo e ir tomar meu banho. Fui para o mar pensando naqueles dois corpos bronzeados e se poderia ou não rolar algo ou se era apenas uma viagem de minha cabeça. Quando retornei, os dois sorriram para mim e eu logo agradeci a gentileza de terem tomado conta das minhas coisas. Eles logo se apresentaram. Eram Marcio e Luis. Os dois eram namorados e me perguntaram se eu me importaria de conversar com eles. Eu disse que não e que não ligava pra essas coisas, muito pelo contrário. Tirei um filtro solar de minha bolsa e quando fui passar nas minhas costas, Marcio se ofereceu pois minhas mãos não chegavam lá. Marcio começou a me massagear lentamente e suas mãos mais pareciam duas esponjas de tão macias. Ele sentiu que eu estava com tesão e começou a passar com mais volúpia. Luís notou o que estava havendo e sugeriu que saíssemos dali e fôssemos para o hotel onde estavam hospedados. Aceitei e fomos. Chegando lá, tomamos uma chuveirada na recepção e subimos para o quarto. Ao abrir a porta, logo vi uma cama enorme. Entramos e eles disseram para eu ficar à vontade. Eu estava com meu coração disparado e adrenalina à mil. Alguma coisa me dizia para ir embora, mas uma força maior me dizia para eu ficar. Os dois entraram no banheiro e logo depois, retornaram nus, completamente pelados. Fiquei em êxtase quando vi aquela cena: Dois machos maravilhosos, com cacetes lindos, totalmente nus na minha frente. Eles começaram a se beijar e quando vi seus cacetes começaram a se entrelaçar. Abaixei e comecei a mamar devagar um deles. Ele gemia e pedia para eu não parar. Seu cacete me estocava a garganta e eu engasgava, fazendo com que eu o cobrisse de saliva. Abocanhei o outro enquanto punhetava o primeiro cacete que eu tinha acabado de chupar. Que delícia chupar dois paus enormes, ensopados de saliva e daquele melaço que sai antes da gente gozar. Eles estavam muito babados de tesão. Eu mamava aqueles dois cacetes deliciosos como se fosse dois sorvetes que me estocavam a garganta. Em dado momento eles pediram para eu parar senão iria gozar. Levantei e começamos a nos beijar, os três. Suas bocas eram deliciosas, macias e cheirosas. Pareciam dois príncipes. Suas peles, cheias de óleo eram um néctar dos deuses. De repente, Marcio se abaixou e abocanhou meu pau. Ele mamava como um bezerro e sugava meu pau com nunca fui chupado antes. Não tocava meu pau com as mãos e o conduzia só com a boca. Nisso, Luis veio e começou a me beijar. Aquele cheiro de sexo e de pele tomou conta do quarto. Fomos para a cama e ali permanecemos nos chupando e nos beijando deliciosamente. De repente, Luís pediu-me para ficar de quatro e obedeci de imediato. Ele passou um gel delicioso e quente, de morango, no meu cuzinho e começou a encostar aquele falo delicioso em meu rabo. Neste exato instante Marcio se pôs à minha frente, me oferecendo aquele mastro duríssimo. Não me contive e o abocanhei, chupando-o deliciosamente. Nesse momento, senti meu cuzinho sendo rasgado lentamente pelo cacete de Luis. Comecei a rebolar num vai e vem delicioso até que senti aquele pau enorme dentro de mim, me estocando a próstata e as bolas batendo o meu saco. Continuei chupando o cacete de Márcio, que batia em minha garganta deliciosamente. Nunca tinha sentido um prazer como esse em toda a minha vida. Antes que gozassem, paramos e invertemos as posições. Marcio se ofereceu e abriu aquele rabo delicioso e todo depilado. Não me contive. Coloquei meu pau na porta e comecei a penetrá-lo. Marcio gemia como uma putinha e pedia para eu enterrar com força. Luis então veio e começou a me beijar. Marcio rebolava e gritava pedindo para que eu não parasse, pois queria sentir minha porra inundando seu rabo. Luis continuava a me beijar e eu o punhetava deliciosamente. Quando vimos que íamos gozar, interrompemos tudo e fiquei deitado na cama. Eles vieram e se ajoelharam cada um de um lado. Começaram a tocar uma punheta deliciosa e gozaram em meu peito e meu rosto. Tomei um banho delicioso de porra. Aquele leite quente se espalhava e eles gemiam feito cadelas no cio. Logo após, me levantei e os dois se deitaram para receber meu leite que já estava prestes a ser lançado. Gozei feito louco na boca de Marcio e Luis logo tascou-lhe um beijo delicioso e envolvente, não deixando que uma gota sequer do meu gozo escapulir para fora. Caímos abraçados os três na cama, entrelaçados e melados de porra e um cheiro delicioso tomou conta do quarto. Adormecemos e fomos acordar só de noite. Repetimos a dose por toda a semana, tempo em que eles permaneceram no hotel. Nunca mais os vi. Os nomes são fictícios, mas os fatos são reais. Caso um deles (ou os dois) leia esse conto, entre em contato comigo. Adorei nossa aventura e adoraria mais ainda repeti-la. Espero que gostem e votem. Beijos em todos.

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