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CONTO ERÓTICO

Outra viagem do Nosso grupo

Outra viagem do Nosso grupo

   Por causa da enorme quantidade de e-mails que recebi pedindo a continuação do conto "Nosso grupo" ao que fico agradecido em saber que gostaram do que escrevi, resolvi atende-los ok? Depois de uns três meses que lá estivemos, marcamos uma nova viagem para o mesmo rancho no interior de S.Paulo. Devido a compromissos, gostaríamos de ficar mais dias, mas, acabamos ficando só uma semana, e que semana foi essa, cada um levou os seus apetrechos, eu como não gosto de pescar faço minha parte em outros serviços. Quando chegamos notamos que fazia muito tempo que ninguém vinha por aqui tivemos que limpar tudo e tirar ate teias de aranha que estava dentro do rancho. Enquanto uns limpavam o local eu e o Juvenal fomos procurar lenha para fazermos o jantar, cata um pau aqui, cata outro pau ali e assim fomos entrando no mato e chegamos a beira do rio. Juvenal falou agora não tem mais pau vou voltar, eu falei que ainda tinha um e eu iria catá-lo e guardá-lo, ele me olhou espantado enquanto eu abria sua calça e puxava para fora seu belo cacete.

    Ao toque de minha mão o bruto endureceu, lubrifiquei-o com minha saliva, direcionei-o para o buraquinho que ele tinha que entrar. Empurrado e ajeitado pela minha bunda ele caminhou ate o fundo do túnel e ficou num vai e vem acelerado, passou mal e vomitou dentro do meu cuzinho. Ele queria que eu o enrabasse também, mas, falei que não podíamos demorar muito senão ia escurecer e tínhamos que fazer o rango ainda, ficou para depois. Ao chegarmos no rancho, ouvimos gemidos e ao entrar o Oscar estava mandando a vara no cuzinho do Mauricio que urrava e gemia na vara grossa. Juvenal não esperou, tirou a roupa e pediu que eu entrasse no seu rabo queria sentir uma verga no seu orifício também. Oscar depois de alargar o rabo do Mauricio, começou a arrumar a lenha, e este começou a aprontar a janta, enquanto eu abastecia de leite o cuzinho do Juvenal. Todos felizes vamos a luta, terminamos o jantar, jantamos, ficamos jogando conversa fora ate o sono chegar.

   Arrumamos a cama, colocamos os colchões no chão, eu procurei ficar ao lado do Oscar que tem uma rola grossa e abastece bem um cuzinho guloso, e foi só deitar para perceber que a ferramenta estava se alojando entre minhas coxas. Agarrei e punhetei um pouco aquela felicidade, depois de lubrificar meu orifício virei-me e a direcionei para o portão de entrada, senti aquela chapeleta encostar e forçar a entrada ajudei fazendo força com o buraquinho e fui recebendo a tora que deslizava buraco adentro. Oscar deitou-se em cima de mim e forçou a vara no meu rabo, eu rebolava para facilitar a entrada e a tora deslizava sem parar ate que senti seus grãos serem espremidos contra minha bunda. Ao lado Mauricio tinha enterrado a vara no Juvenal e agora fazia o vai e vem, falando coisas que deixava o parceiro mais cheio de excitação. Eu me sentia o mais gostoso do pedaço, com as pernas abertas ao máximo, com tudo aquilo enterrado ate o talo, meu cuzinho totalmente arreganhado e meu macho deitado em minhas costas, tentava rebolar e piscava meu cuzinho mordendo aquela suculenta vara. Depois de aproveitá-lo bastante no meu rabo, pedi ao Oscar para tirá-lo e sentar-se na cama, levantei-me fiquei de frente a ele e fui descendo, descendo, ate senti-lo novamente encostar-se na entrada, encaixei-o na porta e desci ate sentar-me em seu colo, abracei-o e com minhas pernas em sua costa forçava para que ele conseguisse enterrar mais um pouco.

   Sentia-me sentado num tronco pulsante e logo Oscar começou a empurrar-me para cima e aos pulos fui sentindo as ejaculações que aquela tora fazia dentro do meu tunelzinho. Ficamos uns bons momentos atarracados e abraçados, fomos nos lavar, voltamos e por mim eu queria novamente senti-la dentro, mas ele virou-se e ofereceu-me sua bunda gordinha para meu deleite. Juvenal agora enterrava a grande vara no cu do Mauricio que parecia não estar aguentando, mas era só prazer que ele estava sentindo, gemia e pedia para que enterrasse tudo, rebolava e pulava com a vara espetada. Passei a mão na bunda gostosa do Oscar lambuzando-a com gel, ele levantou o rabo ficando de quatro, eu atrás ajoelhado encostei a vara no seu buraquinho que foi recebendo-a com muita gula, eu empurrava e ele socava a bunda no meu pau forçando a entrada.

   Tudo dentro comecei a morder seu pescoço e suas costas deixando-o mais alucinado ainda, deitou-se e eu em cima socando-lhe o ferro e punhetando sua tora sem parar. Quanto mais rápido eu bombava mais ele rebolava e logo não aguentei e derramei meu caldinho no seu anelzinho, espremi-o contra a vara e senti o calor gostoso daquela bundinha. Deitamos, tiramos uma boa soneca, acordei com alguma coisa esfregando-se em minhas pernas, ao pega-la com a mão percebi que era o Mauricio procurando entrar no meu cuzinho. Meio dormindo ainda virei-me de bruços e logo senti sua verga totalmente lambuzada engraxando meu tunelzinho e deslizando para dentro provocando-me novo prazer.

   À medida que ele empurrava levantava a minha bundinha e facilitava a entrada ate sentir que a tinha engolido por inteiro. Relaxei Mauricio bombava no seu vai e vem sem parar até que senti um calor tomar conta do meu túnel e o prazer de ter uma boa vara no rabo foi se apagando e começou a sair já mole, lambuzando minha bundinha de leite. Acordamos cedo e o Rancho cheirava a porra e a macho, estávamos todos pelados e lambuzados de prazer com nossas arruelas doloridas, mas todos querendo mais rolas, mas, tivemos que nos lavar, fazer o café e ir ao rio procurar peixes para o almoço, pescamos com vara no rabo sentado no colinho do parceiro, uma delicia. Depois contarei outras aventuras que fizemos ao rancho que apelidamos de rancho da fome. Boa sorte a todos e sejam felizes.

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