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CONTO ERÓTICO

Disciplina militar

Disciplina militar

   Naquela época, lotado numa unidade de instrução em São Paulo, estava dando uma aula de minas terrestres para um grupo recém-alistado, quando reparei que um aluno olhava na direção de meu pau. Ele tinha 19 anos assim como todo que ali existia, estatura mediana, boca bem feita quase feminina e desviou o olhar quando viu que percebi. Isso já acontecera antes, mas fiquei surpreso com minha reação. Uma inesperada ereção começou a se formar, e tive que fazer esforço para controlá-la. Mas só ele percebeu, com um sorriso divertido.

   No final da aula, dei-lhe uma bronca em particular, dizendo que a atitude dele não era compatível com o lugar em que estava, e que como castigo estava de pernoite na terça feira. O pernoite é uma punição leve em que o aluno deve se apresentar com a farda de passeio no quartel à noite num horário determinado, responder uma chamada e ir embora. Naquela terça eu estava de plantão e ele veio se apresentar em minha sala. Parou à frente da mesa, fez continência, se apresentou e ficou em posição de sentido. Levantei e dei uma volta em torno dele, inspecionando seu uniforme e ao mesmo tempo avaliando seu corpo.

   Novamente senti aquele tesão e disse que não podia liberá-lo, pois seu sapato estava sujo e a punição teria que ser mais severa. Ele abaixou a cabeça para tentar ver a inexistente sujeira, mas avisei que não tinha ordenado sair da posição de sentido. Pelo canto do olho, vi sua expressão preocupada, enquanto eu fechava a persiana da janela e trancava a porta do escritório. Com ele ainda na posição de sentido, agarrei uma de suas nádegas com força e disse baixinho em seu ouvido: - quem procura acha, minha flor, se é vara que você quer, hoje vai ter. - Ele balbuciou alguma coisa como: - Capitão, eu nunca, - mas mandei calar a boca e tirar toda a roupa. Meu pau endureceu ainda mais. Além da boca gostosa, ele tinha também uma bundinha muito lisa, redondinha e que, possivelmente abrigava um cuzinho com pouco uso ou até mesmo virgem. Você já chupou cacete? Perguntei.

   Não, senhor foi à resposta num fio de voz, coisa que não acreditei. - Pois agora você vai mamar bem gostoso no seu capitão e do jeito que eu mandar. Começou bastante tímido e desajeitado, estava um pouco tenso. Mas tínhamos bastante tempo, era um plantão tranquilo, e pude ensiná-lo com bastante paciência como gostava de ser chupado. Seguindo minhas instruções começou a lamber as bolas com suavidade, depois subia devagar pelo pênis em largas lambidas da base até a glande, e ao chegar nesta estimulava o freio com movimento rápido da ponta da língua para depois fazer um bico com a boca, sugando a cabeça para dentro e expulsando-a com os lábios bem molhados e apertados. Em seguida, com cadenciados movimentos, ia abocanhando a rola sempre um pouco mais em cada vai e vem até chegar à garganta.

   Nessa hora ele precisava abrir bastante a boca, seus lábios deixavam de comprimir o pênis e a saliva escorria para fora. Ensinei-o, a simultaneamente, segurar e alisar as bolas com carinho, e também a proteger com os lábios os dentes da frente, para não arranhar o pau. Nesta altura eu estava sentado no sofá do escritório, só de coturno e, meu aplicado aluno ajoelhado no chão concentrado na sua tarefa. No começo teve alguma dificuldade para engolir tudo, engasgou algumas vezes, mas depois de algum tempo eu estava inteiro naquela boquinha gulosa, que beijava meus pentelhos. Ele segurava sem respirar o quanto podia, quando não aguentava mais tirava rapidamente da boca e, ofegante, tomava uma grande inspiração como quem acaba de emergir de um longo mergulho. É isso aí, minha putinha, gosto de uma garganta profunda disse para encorajá-lo.

   Ele procurava aproveitar a grande quantidade de saliva que saia nessa hora para facilitar seu trabalho nos próximos ciclos e tornar a chupeta mais prazerosa. Às vezes cuspia na própria mão e segurando o cacete bastante escorregadio, fazia a mão subir e descer com pressão e velocidade certa, numa gostosa punheta, enquanto recuperava o fôlego e descansava um pouco a boca. Aprendia rápido, era esforçado, e, com um pouco de instrução, já mamava como uma experiente mulherzinha. Chupou por um longo tempo, até eu mandar parar. Sua boca estava muito vermelha e um pouco inchada, mas pela cara estava gostando. Disse a ele: - Você vai provar meu leite depois. Agora quero que você faça com o cuzinho a mesma coisa.

   Novamente sua expressão se turvou um pouco e começou a protestar: - mas capitão nem mais nem menos, disse eu pondo ele de costas para mim, mãos apoiadas no acento da cadeira, para expor a bunda. Seu anel era cheirosinho, pequeno, rosado e, compondo com a bundinha dura e lisa, parecia o de uma mulher. Minhas mãos passeavam pela parte de trás de suas coxas, alisavam as nádegas e terminavam por roçar bem de leve seu rego. Beijei-o ali e passei a massageá-lo com a ponta da língua, tentando introduzi-la. Molhei bastante a região, mas vendo que seria insuficiente para a penetração, peguei um gel lubrificante em minha gaveta e passei bastante na parte externa do ânus e comecei a enfiar um dedo.

   Agora com menos medo e excitado com todas aquelas preliminares, meu aluninho começou a rebolar de leve para a entrada do segundo dedo. Ficamos muito tempo nessa preparação. Eu deixava a mão parada e ele ia e vinha com a bunda, tragando meus dedos. Quando juntei três, sentiu dificuldade. Afastava as nádegas com a mão, se esforçando por alargar a estreita passagem. Eu sentia os músculos do esfíncter latejando e apertando meus dedos. Quando finalmente conseguiu, disse-lhe: Agora vou te comer. Você vai agasalhar meu caralho com esse seu cu sem chorar nem reclamar, que nem um homem. Mandei que me pusesse a camisinha com a boca, lubrifiquei muito bem e comecei a foda. Encostei meu pau em seu botão e iniciei a penetração.

   O ânus foi se dilatando, dando espaço à ponta escorregadia. Brinquei bastante de por e tirar só a cabeça parecia com a chupeta feita de bico, pena que com a sensação amortecida pela camisinha até que ele conseguiu abrigar confortavelmente toda a glande. Enfiei um pouco mais, mas com a circunferência do pênis maior que a ponta, o garoto gemeu, fez uma expressão de dor e me empurrou com a mão. Suava frio. Dei-lhe uma bronca e uma tapa na bunda, mas retirei o pênis, passei outra boa quantidade de lubrificante e, recomeçando, disse a seu ouvido: - Vou te contar um segredo: este é um exercício de conquista. Na batalha, você avança palmo a palmo no campo inimigo pela força. Aqui, sua missão é conquistar minha vara, milímetro por milímetro.

   Ás vezes você terá que recuar, mas só para poder ir mais adiante à próxima investida. E não adianta pensar em fugir que não vou deixar você desertar. - Em seguida fiquei por algum tempo com o pau parado dentro, apenas sentindo suas pulsações, para ele poder relaxar bem o esfíncter e se acostumar com meu volume. E bem devagar, agarrando-o pela cintura, fui atochando o cacete. Quando ele não aguentava e pedia arrego, eu parava, tirava um pouco para em seguida por novamente até o ponto anteriormente conquistado. Ele procurava ajudar sincronizando seu rebolado aos meus movimentos. Quando meu pau tinha entrado pouco mais que a metade, percebi que ele estava cansado, ficando na mesma posição por muito tempo na ponta dos pés para arrebitar e ajustar a altura da bunda para mim. Deitei de barriga para cima no sofá e mandei que viesse por cima, ele é que ia comandar a operação agora, sentando em mim e controlando a penetração.

   A partir daí se soltou mais, e numa posição mais confortável e sem medo de uma dolorida estocada, relaxou bem toda região anal, deslizando para cima e para baixo em longos movimentos. Gemia baixinho e rebolava na vara numa excitação crescente, até que, finalmente, da mesma forma que com a boca, ele me recebeu por inteiro. Meu pupilo sorriu surpreso e vitorioso ao confirmar com a mão que seu cu abraçava o anel de borracha da camisinha. Eu estava novamente parado, sentindo-o latejar e me apertar com força. Agora é que a foda de verdade vai começar disse a ele colocando-o agora de quatro no sofá. Mas dessa vez não sentiu medo. Enfiei com vontade no cu que piscava entreaberto, meu pau escorregando firme e gostoso para dentro.

   Fez um ai e com a respiração entrecortada, e passou a acompanhar com os quadris o ritmo de minhas estocadas, ora em movimentos rápidos, ora num longo vai e vem. Se num instante eu estava quase todo para fora, no seguinte minha barriga e minhas bolas batiam em sua bunda. O danado ainda pegava em meu saco por baixo de suas pernas, me alisando e aumentando ainda mais o tesão. Sentindo que não ia aguentar muito, eu disse: - Agora é a hora de você receber seu leitinho quente como prêmio por ter sido um soldado corajoso. Tirei o pau e a camisinha e ele se ajoelhou obediente, para me chupar novamente. Procurei segurar o que pude, e a ejaculação o surpreendeu num momento em que eu ia fundo.

   Engasgou um pouco, mas não deixou a peteca cair, engolindo a maior parte da porra. Passei os dedos pela sua boca, empurrando para dentro o esperma que escorria. Não desperdiçou nada, lentamente chupou meus dedos, sugando o que sobrou e o que ainda pingava do pau. Pusemos a roupa em silêncio, quando estava pronto fez continência e, numa voz segura pediu licença para ser dispensado. Respondi a continência, dispensando-o. Ao colocar a mão na maçaneta da porta olhou para mim por cima do ombro e, num sorriso maroto, perguntou: - Capitão... Quando vai ser seu próximo plantão?

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