CONTO ERÓTICO

   Chamo-me Claudio, e essa história aconteceu comigo quando eu era mais novo. Sempre estudei em escola pública e meus pais sempre batalharam para conseguir uma bolsa de estudos em um Colégio Particular. Quando eu estava para cursar o último ano do ensino fundamental, meu pai chegou em casa avisando que conseguira através de um amigo uma bolsa de estudos para eu estudar em um dos melhores colégios particular aqui de Belém.

   Fiquei feliz da vida. Eu sempre fui muito tímido e não tinha o hábito de jogar bola com outros meninos, pois sempre tive uma criação muito rígida.Eu era meio gordinho, com as pernas grossas e um bumbum grande. Assim que cheguei à Escola nova não consegui fazer muita amizade. Os meninos da minha classe tiravam sarro comigo me chamando de bicha e outras coisas mais. De todos os garotos, o que mais me perseguia era o Mário junto com o Sergio. O Mário era moreno claro com uns 1,70 de altura, corpo de atleta. O Sérgio era negro, também tinha o corpo definido. Eles não me deixavam em paz. Uma vez o Mário no vestiário depois de uma aula de educação física, esfregou o pau duro na minha cara ajudado pelo Sergio e disse que ainda iam me comer naquele ano. Era um pau de uns 18 cm grosso, meio torto para a direita. Durante o ano inteiro fiquei me esquivando deles.

   Mas para meu desespero aconteceu um fato quase perto do fim do ano letivo. A professora de história para concluir seus assuntos dividiu a turma em oito equipes com quatro componentes cada e disse que iria fazer sorteio dos componentes para não ficar só a panelinha. Pra meu azar sabe quem caiu na minha equipe? O Mário, o Sérgio e outra colega chamada Elvira. Como todos moravam perto da casa do Mario. Ficou acertado que iríamos fazer o trabalho em sua casa no período da tarde às 14 horas. Fiquei despreocupado, pois com Elvira presente eles não tentariam nada comigo. Chegou o dia de nos reunirmos na casa do Mário. Fui um dos primeiros a chegar.

   Na casa estavam o Mário, sua mãe e irmã. Elas estavam de saída para fazer compras. Em seguida chega o Sérgio. Fiquei sobressaltado, pois Elvira não aparecia. O telefone tocou e a mãe de Mario atendeu. Era Elvira avisando que não poderia ir por problemas na família. Fiquei branco que nem uma vela. A mãe e a irmã de Mario estavam saindo, quando a mãe de Mário virou-se e falou: comportem-se. Começamos a fazer o trabalho e eu notava uma troca de olhares entre Mário e Sérgio. Em um dado momento pedi para ir ao banheiro. Quando voltei do banheiro fui agarrado pelo Sérgio que me imobilizou. Então vi o Mário já sem o short, totalmente ereto vindo à minha direção. Ele olhou para mim e disse: eu não falei que eu ia te comer. Entrei em pânico. Quis me desvencilhar, porém estava imobilizado pelo Sérgio. Mário se aproximou de mim e começou a tirar minha roupa me deixando apenas de camisa.

   Sérgio me virou e eu fiquei de costas para Mário. Eu pedia para que eles não fizessem aquilo comigo, foi quando senti um tapa no meu rosto dado pelo Mário, que disse: fica calado seu veadinho, eu vou te comer agora por bem ou por mal. Tu é quem vai escolher. Fiquei imóvel e sendo segurado pelo Sérgio que já estava de pau duro também. Mário se aproximou e começou a roçar aquela pica na minha bunda. Senti seu dedo penetrando no meu cu com força. Dei um gemido, pois eu era completamente virgem e ele começava a introduzir o outro dedo. Ele foi até o banheiro lambuzou a mão com shampoo e começou a melar meu cu e seu pau. De repente senti aquela pica rasgando meu cu entrando todinha. Mario começou a bombear muito rápido e a dor era insuportável. Depois de certo tempo desisti de lutar contra aquele caralho e começava a sentir uma coisa diferente pelo meu corpo, uma sensação de prazer e já não lutava mais com Sérgio. Comecei a chupar a pica do Sérgio, que como a maioria dos negros tem um picão.

   A cabeça da pica do Sérgio era cor de chocolate e seu membro todo era grosso e reto, devia ter uns 20 cm e então ele começou a me instruir como chupá-la. Mário continuava comer meu cu, sempre dizendo: eu te falei que ia te comer seu veadinho. Falava: rebola no meu cacete sua bichinha e eu comecei a obedecer a seus comandos. Mario me pôs na posição de frango assado e metiam com vontade a pica no meu cu sempre me encarando. De repente notei que Mário começava a acelerar o vai e vem dentro do meu cu. Senti que ele começava a se tremer e gritou baixinho no meu ouvido: vou gozar.

   Senti os jatos quentes de porra dentro do meu cu e ao mesmo tempo Sérgio gozava na minha boca e dizia: engole tudo. Mario ficou por uns minutos dentro de mim e depois saiu. Mário falou: Vai te limpar. Fui ao banheiro e quando passei papel no meu cu, havia uma mistura de porra com sangue. Meu cu estava largo e dolorido. Vesti-me e voltei para a sala, quando vi dos dois se arrumando, para jogar bola. Eu falei: e o trabalho? Mário respondeu: Tu vais fazer e eu quero uma boa nota. Peguei o material fui para casa com o cu doendo e ainda tive que fazer o trabalho sozinho. Chegando a casa lembrei-me da foda e bati uma bela punheta durante o banho. Terminou o ano e nunca mais vi os meus estupradores.