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CONTO ERÓTICO

O Clube da suruba

O Clube da suruba

   Foi o Alex, meu melhor amigo, colega da quinta série do Ginásio, quem me falou pela primeira vez do clube do qual ele e seu pai participavam. Na verdade, como ele me contou mais tarde não se tratava exatamente de um clube, mas de um grupo de amigos, que se reuniam regularmente para uma partidinha de futebol e algo mais. O Alex era um dos meus colegas mais safados!

 Viviam arranjando encrenca, geralmente safadezas com garotos de todas as idades, e num tal ritmo que era a custo que nossos colegas acreditavam que ele pudesse ser amigo de um cara tão certinho como eu. Eu entendi o porquê no dia em que ele passou a mão na minha bunda não quis tirar por mais que eu tentasse afasta-la. De tão constrangido e devo confessar – tão perturbado com aquela mão que me acariciava sem cessar, parei de tentar reagir e fiquei bem quieto, enquanto sua mão continuava a me percorrer de modo mais lento e me apertando mais fundo.

   Houve um momento mesmo em que ele chegou a enfiar o dedo ali onde estava o meu cuzinho: sem o menor constrangimento baixou um pouco meu short e enfiou a mão sob minha cueca, sentindo então toda a suavidade de minha bundinha. Ele chegava a gemer de tanto prazer! O pior é que isto aconteceu na quadra da escola, enquanto víamos nossos colegas fazendo fila para a entrada em sala de aula, no finalzinho do recreio. Poucos dias depois ele me convidou para passar o domingo com ele, seu pai e os amigos do clube, lá na chácara onde eles sempre se reuniam. Eu respondi que meus dificilmente me deixariam ir, mas ele não se importou.

   Qual não foi minha surpresa, quando a noite, estando já deitado para dormir mamãe me avisou que o seu Gustavo, pai do Alex conversara com papai e que este permitira que eu fosse com eles para a chácara no final de semana! Assim, no domingo, por volta das 9 horas, seu Gustavo e o Alex vieram me pegar de carro. Para minha surpresa com eles estava também o Denis, irmão mais velho do Alex, com cerca de quinze anos. Tanto os irmãos como o Gustavo se pareciam muito: loiros, altos e esguios. O pai, de 36 anos, era bem mais musculoso que os filhos, de cabelo bem curto, o Denis proporcionalmente mais magro que os outros, também de cabelo curto, e o Alex com o cabelo mais longo, que ele deixava cair, escorrido, pela testa. Chegando à chácara, há pouco mais de uma hora de São Paulo, nós encontramos os demais convidados. Todos já estavam de sunga ou shorts à beira da piscina.

   Havia o Henrique, com cerca de 38 anos e seu filho, Afonso, de 17 anos, ambos negros, altos, magros e fortes. Havia também o Tales, de 37 anos, de cor morena clara, de cabelos e olhos negros, de altura mediana e corpo bem proporcionado, e seu filho Pedro, com idade próxima a minha, um garoto muito parecido com o pai, embora com cabelos mais longos. Havia o Luís, o Jefferson e o João, pai, filho e sobrinho, todos brancos, com 34, 15 e 14 anos, respectivamente, de cabelos e olhos castanhos, de tom bem claro, os meninos ainda com sardas. O Antonio, de 35 anos e seu filho, o Mateus, um ano mais jovem que o João, ambos mulatos, o pai com o cabelo rastafari e o filho de cabelo meio longo, grosso e liso.

   Enfim, ali estava eu: de altura mediana, magro, de pele branca e bem lisinha, sardas no rosto, de olhos e cabelos castanhos, bem claros, e aquela bundinha arrebitada que, no fundo era o que me levara até lá. Eu não sabia ainda o que ocorreria naquele dia, mas logo de início o comportamento daqueles caras me deixou um pouco impressionado. Eles se cumprimentavam com tapinhas na bunda e beijos na boca, coisa que eu nunca vira antes entre homens e todos eles faziam referências um pouco estranhas a respeito de mim e minha bundinha... Apesar disso, logo eu tratei de trocar de roupa e cair na piscina. Pouco depois chegaram o Gustavo e os meninos.

   Ele vinha segurando nos garotos pela bunda, como eu logo percebi e assim que ele sentou-se na beira d'água, com os meninos saltando para dentro na piscina, ele lascou um beijo na boca do João, que estava ao seu lado! Pouco depois, enquanto eu estava ainda impressionado com a cena, os meninos, Alex e Denis, puxaram o meu short para baixo e o retiraram quase que num só golpe. Logo depois, eles emergiram e abanaram o meu calção como se fosse um troféu, jogando-o logo em seguida em direção ao Afonso, que o lançou, por sua vez, para o Jefferson, e eu, logicamente, como um bobo, tentando pegá-lo a todo custo!

   Eu havia acabado de dar um encontrão no Pedro, tentando ainda pegar o meu short, quando senti alguém me agarrando por trás e esta pessoa estava nua! Logo eu percebi que era o Mateus, com sua rola de aproximadamente 18 cm, dura como um pau, estocando a minha bundinha. Eu estava ainda surpreso com este ataque, quando me voltando para o lado do seu Gustavo, eu vi aquela cena incrível. Ainda sentado à beira da piscina, com as pernas mergulhadas na água, seu Gustavo tinha baixado sua sunga até os tornozelos e deixado livre o seu pau, que, completamente duro, era chupado pelo Denis, seu próprio filho, à direita, e pelo outro, Alex, à esquerda. Eu mal podia acreditar: não há palavras para descrever o prazer que aqueles dois demonstravam ao chupar o pau de seu próprio pai: as mãos acariciando suas coxas, a língua do Alex percorrendo avidamente suas bolas, enquanto o Denis alisava sem cessar a cabeça do pau com os lábios. Impressionante!

   Eu, da minha parte, agora não conseguia evitar uma ereção com aquele gato do Mateus esfregando sem parar a cabeça de sua pica no meu cú. Lentamente, eu me aproximei da beira da piscina para me concentrar no meu próprio prazer, enquanto a suruba se espalhava como o fogo por ali. Ali, logo a minha direita, à beira da piscina, o Antonio, de joelhos, chupava a rola do Jefferson, seu filho, enquanto que o João, de quatro recebia sua rola no cuzinho. Enquanto eu sentia, pela primeira vez na vida, uma pica avançando pouco a pouco no interior de meu cú, com a excitação de ter o Mateus me enrabando e lambendo o meu pescoço compensando largamente a dor que aquilo me provocava, eu via logo à minha frente, o Henrique, sentado em uma cadeira destas de praia, com o seu filho Afonso, sentando no seu pau, num sobe e desce alucinante.

   Segurando o seu pau, também imenso o do seu pai devia chegar a uns 22 cm, o Afonso parecia estar no Paraíso com aquela enrabada. Quando ele sentava por inteiro, com as bolas do seu pai batendo em sua bunda, o Henrique o enlaçava por inteiro com seus braços e o fazia jogar o pescoço para trás, para que eles pudessem se beijar na boca. Logo eu senti que o Mateus me enrabava com especial violência. Olhando para trás eu logo percebi motivo: ele próprio era enrabado pelo Luís! À esta altura a dor já não importava, eu sentia um tesão enlouquecido, tresloucado. Aquele vaivém no meu cú me dava tanto prazer que era eu que batia a bunda na virilha do Mateus, para que ele me enrabasse mais fundo. Ele, por sua vez, parecia também enlouquecer, na picona do Luís, que não era nada pequena!

   O Afonso também estava delirando: agora enquanto ele aumentava o movimento de sobe e desce na rolona de seu pai, o Jefferson chupava o seu pau com volúpia. O próprio Jefferson, por sua vez, era penetrado pelo Denis, que metia com vontade. Sentado, como antes, na beira da piscina, o Gustavo enrabava agora o seu filho Alex, que estava sentado no seu colo, de frente para ele. Ao seu lado, de pé, com as pernas abertas e uma expressão de gozo no rosto, o Pedro oferecia seu pau para que o Gustavo chupasse. Mas o Tales logo pegou seu filho pelo braço e o fez ficar de quatro, penetrando-o logo em seguida, ao mesmo tempo em que oferecia seu próprio rabo para a rola ao Antonio. Pouco depois, o Mateus gozava em meu cú, enquanto o seu recebia a porra do Luís. Cansado, eu deixei a piscina a tempo de ver a gozada do Afonso na boca do Jefferson, que recebeu, quase no mesmo instante a porra do Denis na sua bunda. Era impressionante a violência das investidas que o Tales fazia na bunda do seu filho.

   Seu cú, por seu turno, recebia o pau do Antonio como se este fosse uma pena! Eu vi então o Alex que já acabara de receber a gozada do seu pai no cuzinho, deitado chão lambendo o cú do Afonso. Este fazia força para que a porra que o Henrique deixara no seu cú escorregasse para a boca do amigo: dito e feito, logo o meu amiguinho bebia o esperma do negão! Ainda cansado, eu acabara de receber a pica do Henrique para chupar, o que eu fazia de quatro, muito guloso, à beira da piscina, quando, de repente, eu percebi outro pau penetrando no meu cú. Era o Gustavo, que enfiava os seus 21 cm em mim, sem dó nem piedade.

   Só mesmo a rolona negra do Henrique em minha boca para consolar-me da dor que aquela outra pica causava em meu pobre cuzinho. O Henrique acabara de me dar, pela primeira vez, uma boa gozada em minha boca, quando, olhando para o lado, eu vejo o Mateus, de pé, urinando placidamente na boca do Pedro. O Afonso, no mesmo instante, esfregava o seu cú arrombado na doce carinha do Pedrinho, que mal agüentava as violentas arremetidas de seu pai no olho de seu cuzinho. Cansado de levar rola, eu decidi gozar no cú de algum dos presentes. O Gustavo, que terminara de esporrar no meu cú, estava estatelado no chão, mas o Mateus, que havia inaugurado as minhas pregas estava logo ali adiante: ele não se fez de rogado. Caindo de quatro no chão, como um raio, ele ofereceu seu belo cú mulato para mim, que mesmo sem a menor experiência em romper cús, me atirei com força naquele buraquinho: como era gostoso aquele calor! Logo depois, porém, eu senti outra vez um calor no meu próprio cú: era um pau, bem menor do que aqueles que haviam me penetrado aquele dia, mas mesmo assim delicioso. Era o Alex, o fodido, aproveitando finalmente a minha bunda.

   Atrás dele o Antonio logo se encaixou o Denis, que, por sua vez, tinha o cuzinho pelo seu pai. E assim, neste trenzinho maluco ficamos por cerca de cinco minutos, na transa mais doida, até que, não agüentando mais eu gozei na bunda do veado do Mateus, enquanto logo em seguida o Alex esporrava inundava o meu rabo. O Denis gozou também no mesmo instante, com a língua do Gustavo quase empalando o seu cú! Assim nós terminamos aquela primeira orgia, completamente esgotados. Antes de fechar os olhos para uma soneca, eu vi ainda o Henrique de pé, de pernas abertas distribuindo o seu mijo entre as bocas sedentas do Afonso, seu filho, e do Antonio e do Jefferson. Deitado, o Tales matava a sede do seu filho Pedro. O João, deitado, lambia, deliciado, o rabo de seu pai, que por sua vez fazia um cunete no Mateus, que estava de costas para ele. Foi vendo estas cenas tão bucólicas que eu adormeci, para ser acordado apenas duas horas mais tarde, com o pau do Henrique em minha bunda e o Antonio mijando em minha cara, mas esta já é outra história.

E-mail= fernaopires@hotmail.com

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