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CONTO ERÓTICO

Depois do estupro

Depois do estupro

   No mesmo ano em que ganhei a bolsa de estudos para o colégio particular em Belém, também começou estudar em minha turma um garoto chamado Vitor. Vitor era filho de um engenheiro agrônomo que veio transferido do Rio de Janeiro para reorganizar uma dessas regionais do Ministério da Agricultura e ia ficar por um ano aqui em Belém. Sua mãe havia morrido uns dois anos atrás e ele era filho único e acompanhava o pai para onde fosse transferido. Vitor era branco, tinha 16 anos, altura por volta de 1,70, corpo definido, coxas e pernas grossas, cabelos pretos e olhos azuis. Foi à sensação das meninas do colégio, principalmente da nossa turma. Eu, de cara o achei muito bonito e sentia uma atração imensa por ele. Ele foi uma das poucas pessoas com quem fiz amizade.

   Depois de ser estuprado pelo Mário e Sergio, fiquei um pouco retraído. Vitor notou e me perguntou o que eu tinha? Eu respondi dizendo que não era nada sério. Pra meu azar, Mário e Sergio contaram o que tinham feito comigo para alguns meninos da nossa turma. Muitos passaram a me assediar querendo também me pegar, mas eu me esquivei de todos.

   Eu fiquei em recuperação em educação física, pois havia faltado em uma das provas e tinha levado zero. Vitor também ficou em recuperação, pois havia viajado com o pai e faltado também na avaliação. Eu e Vitor fizemos a recuperação durante três dias na semana, sendo o ultimo o dia a avaliação. Toda vez que terminávamos as aulas íamos andando juntos até o prédio do Vitor e depois eu seguia para pegar o ônibus.

   No dia que fizemos a avaliação, seguimos normalmente até o prédio de Vitor, e quando eu ia me despedir, Vitor me convidou para subir até seu apartamento para assistir um filme de ação. Aceitei na hora. Ao chegarmos ao apartamento, Vitor me levou até seu quarto me mostrou sua coleção de carrinhos, selos e outras coisas. Vitor me falou para eu ficar a vontade, enquanto ia tomar banho.

   Quando ele retornou do banheiro, veio com a toalha enrolada na cintura e foi aí que notei que seu pau estava meio duro. Eu procurei disfarçar, mas Vitor havia me pegado olhando. Sentou-se ao meu lado e disse: Eu soube o que o Mário e o Sérgio fizeram com você.

   Gelei nesse momento. Ele falou: eu gostaria de transar com você, mas só se você quiser, não vou lhe forçar a nada. Olhei fundo em seus olhos e vi que havia sinceridade no que ele falava. Então respondi a ele que aceitava. Ele se levantou, tirou a toalha, ficou em pé na minha frente e pediu para que chupasse seu pau.  Ele chegou mais perto do meu rosto e eu abri a boca e suguei aquela pica.

   Seu pau era reto, devia ter uns 18 a 20 cm. A cabeça era bem rosada. Comecei a chupar aquela pica gostosa e cada vez mais ele enfiava mais um pouco até que engasguei. Ele disse para mim: calma. Colocou novamente a pica na mina boca segurando minha cabeça e fazendo carinho.

   Depois de certo tempo notei  que ele acelerou o movimento de vai e vem na minha boca e falou-me: Vou gozar. Engole tudo. Senti aquele jato de porra quentinha invadindo minha boca e prontamente engoli tudo e lambi toda pica até ficar limpinha.

   Sentou-se novamente ao meu lado e pediu-me para contar como tinha ocorrido o estupro do Mário e do Sérgio. Falou-me: sou seu amigo lembra. Me conta. Então comecei a narrar tudo o que havia acontecido naquele dia com seus mínimos detalhes. Depois que terminei, notei que ele estava excitado novamente.

   Então ele pediu para me comer. Eu fiquei receoso, pois seu pau era tão grande quanto do Mário e as lembranças não eram nada agradáveis. Ele percebeu que eu fiquei reticente. Olhou pra mim e argumentou: eu não vou te machucar se você não gostar eu paro.

   Novamente aquele olhar me conquistou. Concordei. Tirei minha roupa e ele me pediu para ficar de quatro em cima de sua cama. Pegou um creme e passou no dedo e enfiou no meu cu bem devagar. Depois pegou mais creme e passou na sua pica que nesta altura estava dura que nem pedra.

   Ajeitou-se atrás de mim, colocou a pica na entrada do meu cu e foi introduzindo bem devagar. Toda vez que ele empurrava um pouco mais eu gemia e ele parava e recomeçava de novo. A certa altura aquela dor já estava se tornando prazer e corria pelo meu corpo uma imensa adrenalina. Vitor começou a enfiar toda sua pica no meu cu em bombar cada vez mais rápido até que ele parou e ficou imóvel.

    Eu perguntei se havia gozado. Ele respondeu que não e que estava dando um tempo para me comer em outra posição. Tirou a pica deitou-se na cama e pediu para que eu sentasse em sua pica. Obedeci e logo comecei a cavalgar naquela pica enorme. Todas as más lembranças do meu estupro se foram naquele momento e meu corpo tremia de prazer.

   Vitor novamente parou.  Me deitou na cama, colocou minhas pernas sobre seu ombro e começou a meter novamente sua pica no meu cu e voltou novamente a me comer e desta vez olhava diretamente nos meus olhos. Seus movimentos se tornaram cada vez mais rápidos, beijou minha boca e de repente senti dentro do meu cu os jatos de porra me invadindo. Ficou deitado em cima de mim por alguns minutos. Beijou-me e saiu.

   Fomos juntos tomar banho. Embaixo do chuveiro nos beijávamos e ficamos excitados novamente. Nesse momento ele começou a me masturbar e eu a ele. Gozamos juntos. Saímos, nos trocamos, lanchamos e foi quando veio a noticia.

   Ele me disse: Daqui a duas semanas eu volto para o Rio com meu pai. Senti um aperto no peito. Nos encontramos mais uma vez e rolou novamente. Nunca mais o vi, mas esta doce lembrança guardo no coração.

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