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CONTO ERÓTICO

Menino safado do Orfanato I

Menino safado do Orfanato I

   Minha mãe é psicóloga num orfanato da grande São Paulo e às vezes trazia um garoto para passar o final de semana em casa. Para alguns deles ter uma noção do que era ter uma família, num feriado prolongado ele trouxe lá pra casa um garoto de 16 anos chamado Cris, era uns dois anos mais velho que eu, era meio alto e magro, o menino era muito bacana e divertido eu e meu irmão que tem 11 logo fizemos amizade e passamos a brincar de varias coisas mas logo de cara percebi que o menino ficava me olhando de um jeito meio estranho, até que uma hora perguntei pra ele por que ele me olhava daquele jeito, ele na lata disse que a minha bunda era grande e gostosa, maior que de muitas meninas na época eu era um pouquinho gordinho e minha bunda sempre foi bem arredondada , rí como se fosse uma brincadeira dele, continuamos a brincar minha mãe foi para uma consulta, atender um paciente no consultório dela, ficando apenas eu, ele, meu irmão e a empregada que estava fazendo a janta.

   Ficamos no andar de cima brincando de vídeo game e depois de luta, percebia que o Cris sempre passava a mão na minha bunda ou me enconchava com força nas disputas de luta, logo em seguida ele falou para brincarmos de manja-esconde, a manja claro foi meu irmão e fomos nos esconder, eu fui para a garagem que tem um depósito nos fundos, já ia fechando a porta quando o Cris entrou, eu falei que se meu irmão pegasse a gente junto ia ganhar melhor ele ir procurar outro esconderijo, mas ele falou pra eu deixar a porta só um pouquinho aberta e ficar  olhando pra ver se meu irmão chegava, achei uma burrice dele, mas fiz o que ele dissera me posicionei na porta semi-aberta e logo senti o Cris atrás de mim, reclamei e ele falou que só queria ajudar a ver, não disse nada e ficamos ali no escurinho, eu na frente do Cris com a bunda a mercê daquele menino safado, logo senti aquela ponta me tocando, mas  para não fazer barulho fiquei quieto e ele foi me pegando pela cintura e me atracando. 

   Começou a balançar pra frente e pra trás, senti uma coisa esquisita na espinha e meu cacetinho ficou duro na hora, ele se aproximou do meu ouvido e disse que minha bunda era macia, melhor do que os dos meninos que ele comia no orfanato, ficaram meio perplexo minha mãe quando conversava com a gente sobre isso, dizia que só tinha sexo entre homem e mulher, falei isso pra ele e ele deu uma risada sacana e falou que nem sempre, pois às vezes um garoto fazia papel de mulher, eu perguntei como, e ele falou que se eu quisesse, podia me mostrar, fiquei na dúvida, em quanto isso ele não parava de se esfregar na minha bunda e me puxar em direção da pica dura dele, me perguntou se estava gostando do que ele estava fazendo pensei um pouco e estava gostando sim, era legal escutar ele dizer que minha bunda era bonita e gostosa, além de sentir o cacete dele se esfregando em mim.

   Fiz que sim com a cabeça e ele disse que seria muito melhor se eu abaixasse o short, fui abaixando devagar e senti que ele também abaixava o dele, logo ele colocou as mãos na minha bunda e falou que era macia mesmo e foi me puxando pra ele, senti a ponta da piroca no meio da bunda e o Cris foi abrindo as bandas e colocou o cacete na portinha do meu cú, puxa como estava quente e meladinha a cabeça da pica meu cuzinho piscou e ele foi bombado o cacete em mim, me puxando com mais força na direção da rola, ele foi dizendo que minha bunda era deliciosa e que queria me comer todinho e a toda hora senti o cacete escorregando na entradinha, mas mesmo sem ver, dava pra perceber que a piroca era grande não ia entrar no meu cú daquele jeito, mesmo assim ele ia socando a pomba na minha bunda e apesar de estar começando a arder, eu estava gostando daquilo, de sentir o cacete melado na bunda e do jeito que ele me agarrava e me jogava de cara na porta, nisso escutei a porta da garagem abrindo e abri os olhos, pois até o momento tinha esquecido da brincadeira e estava de olhos fechados, curtindo a outra brincadeira que o Cris fazia comigo, meu irmãozinho estava vindo diretamente pra nossa porta com certeza atraída pelo balançar estanho dela.

   Só tive tempo de fechar e empurrar com a bunda oCris dizendo que meu irmão estava lá fora, nisso ele começou a bater na porta dizendo que tinha pego a gente, levantamos os shorts e saímos ralhando com ele dizendo que não tinha valido pois ele não tinha contado até o final pra ir procurar a gente. Ele não percebeu nada e ficamos brincando até o lanche da  tarde, mas não deu pra repetir a outra brincadeira, no final do lanche vi quando o Cris pegou o pote de manteiga e guardou debaixo da mesa, achei curioso e ele falou pra eu não dizer nada.

   Meu irmãozinho foi ver tv, ele era vidrado num desenho de robôs que passava no cartoon, Cris me chamou pra irmos jogar video game, chamou meu irmão mas ele disse que ia esperar ate começar o tal desenho, então fomos nos dois pro quarto e desta vez eu tranquei a porta para evitar surpresas e ele foi logo me perguntando se eu queria brincar de vídeo game ou de mulherzinha, eu não disse nada e ele perguntou se eu tinha gostado, balancei a cabeça afirmando ele perguntou se eu queria mais, confirmei de novo, ele então falou pra eu dizer que queria brincar de mulherzinha, meio envergonhado falei baixinho, que queria brincar de mulherzinha, ele falou que eu ia ser a mulher dele e foi abaixando o short e pelado eu pude ver a rola da quase 17cm apontando pra mim, a cabeça era bem gorda, brilhante e arroxeada.

   Na hora fiquei com medo, mas ele me disse que não ia doer muito e que todos gostavam depois que a piroca entrasse no meu cú, eu ia gostar do jeito que os meninos do orfanato gostavam de ser a mulherzinha dele. abaixou o meu short, me mandou deitar na cama de bruços com a bunda bem arrebitada, disse pra abrir minhas pernas, obedeci logo, e ele ajoelhado abriu minhas nádegas e passou a manteiga que tinha trazido da cozinha, melecou bem e apontou a pica no meu cuzinho e foi primeiro passando a ponta toda  meladinha, e foi metendo devagar, entrando e saindo, doía um pouco e gemi baixinho apertando o lençol e ele me disse que aguentasse, pois meu cú era uma delicia, adorei escutar aquilo.

   Meteu devagar, bem gostosinho, me atochava a rola quase toda, entrando aos poucos todo o tamanho da pomba no meu rabo guloso, com vontade de ser fodido e usado. Ele foi aumentando as bombadas fortes que dava no rabo e puxava a piroca quase toda pra fora e logo em seguida enfiava devagar tudo no meu cú em brasa, ele falava que eu tinha a bunda mais gostosa que ele tinha comido e perguntava baixinho se estava gostando de tomar no cú, mas nem respondia de olhos fechados vidrado que eu estava na sensação de ser enrabado de ser fodido e só gemia na ponta do cacete dele. Ele foi aumentando, aumentado as pirocadas no meu rabo e quase gritou que ia me encher de porra, eu comecei a gemer mais alto, pois além de estar sendo gostoso pra caramba, ainda doía um pouco o meu cú recém descabaçado, logo senti ele me melecando de gala dentro do meu rabinho e ele cravou a pica todinha no meu cú, eu segurava com força o lençol da cama e mordia a travesseiro pra abafar o grito de dor misturado com prazer, naquele momento, pois eu também tinha gozado sem ao menos tocar na minha rolinha, puro gozo anal.

   Ficamos ali na cama, eu sentindo o peso dele nas costas e o pau diminuindo no cú, estávamos suados e meladinhos, ele perguntou no meu ouvido se tinha gostado de dar pra ele, eu só balancei a cabeça concordando, perguntou se eu ia dar de novo pra ele, balancei concordando de novo ele riu e me virou e me deu um beijo de língua, achei aquilo delicioso e ele riu de novo e disse pra  gente se arrumar pois meu irmão ia ficar preocupado. Passamos o dia brincando e o Cris passando a mão na minha bunda, confesso que ficava arrepiado e meu cuzinho piscava apesar de ainda latejar um pouco.

   À noite depois de jantarmos, ficamos vendo tv na sala, estava frio, ficamos debaixo da coberta, puxou  minha mão para ficar acariciando o cacete gostoso dele. Logo depois minha Mãe foi dormir e ficamos só com meu irmão que já estava cochilando, minha mão estava toda meladinha, Cris falou baixinho no meu ouvido pra eu lamber os dedos, fiquei na dúvida mas levei os dedos a boca e senti o cheiro de rola e lambi os dedos, sentindo um gostinho diferente de tudo que tinha provado, mas uma delicia, lambi todos os dedos com ele me olhando com uma cara de safadinho, Cris falou então pra eu colocar a boca no pau dele e mamar como um bebê.

   Levantei o lençol e pelo tato fui chegando perto da cabeça de pica e senti o cheiro de pomba no cio segurei na base do cacete e dei um beijo na ponta do cacete melado, beijei a pica todinha e escutei o Cris falando pra eu lamber que nem picolé, fiz o que ele falou e fiquei lambendo a piroca por vários minutos, sentindo o gosto do suquinho de gala, que era uma delicia, ele então mandou colocar o cacete na boca pra chupar agora que nem sorvete e novamente fiz o que ele mandou, comecei mamando a  ponta da rola, dando umas tragadas bem fortes que chegava a estalar no céu da boca ele colocou as mãos na minha cabeça e começou a força-la pra baixo pra entrar mais pica na boca, mas apesar de já estar com lágrimas nos olhos de tanto tentar colocar tudo na boca, não conseguia, ia só até a metade ele começou a se movimentar mais e mais até que senti uma golfada de porra espirrando na minha garganta, Cris me falou pra beber o leitinho todinho e assim fiz, mas também não consegui beber todo o leite de rola, um pouco escorreu pelos cantos da boca, mas continuei mamando, engolindo o que tinha sobrado, experimentando o gosto do leite quente, grosso, meio azedinho com adocicado que tinha adorado beber, fiquei quase uns 15 minutos lambendo a pica do meu machinho e depois fui me lavar na volta acordei meu irmãozinho e fomos os três pro quarto dormir. Se é que eu e Cris dormimos. rsrsrsrs


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