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CONTO ERÓTICO

Dando para o garoto de rua

Dando para o garoto de rua

   No sábado passado precisei ir ao shopping comprar cartuchos pra minha impressora. Meu carro estava na oficina pra reparar um problema de freio. Aí fui de ônibus. Depois de ter feito minha compra, fui ao exterior do shopping fumar um cigarro, antes de pegar o ônibus de volta pra casa. Aí, de repente, um garoto preto, alto e meio magrelo se aproximou de mim e me pediu um cigarro. Enquanto acendia o cigarro pra ele, meu olho fixou-se no meio das coxas do garoto, que pelo volume de pau balançando no short, não estava usando cueca. Percebendo meu interesse por aquela zona de seu corpo ele me olhou com um sorrisinho safado e foi logo perguntando meu nome, se eu era da cidade e se estava passeando por ali. Eu falei meu nome, que era da cidade e tinha ido passear no shopping, e depois perguntei pra ele seu nome, se ele também era da cidade e o que estava fazendo ali.

   Ele falou que seu nome era Reinaldo, que vivia no bairro junto ao shopping e que sempre ia ali com seus amigos, depois de jogar uma partida de futebol no parque. Aí eu perguntei por seus amigos e ele falou que nesse dia ele não estava com vontade de jogar e tinha vindo ao shopping sozinho. Enquanto falava, de vez em quando ele pegava no pau. Isso fez meu pau crescer um pouco e  provocou um umedecimento entre minhas nádegas. Reinaldo era um garoto de rua de origem africana de Cabo Verde desses que vivem nos bairros pobres à volta da cidade. Vestia uma camiseta azul da seleção italiana de futebol, um short branco de pano bem largo e chinelos havaianas. Parecia ter uns 16 ou 17 anos. Não era bonito, mas tinha um aspecto asseado, um sorriso lindo, e um daqueles jeitos de macho que faz a gente ficar cheio de vontade de transar.

   Mas pensei, que não ia dar, pois o garoto era menor. Aí ele me perguntou se eu não convidava ele pra ir na minha casa. Aí perguntei a idade pra ele, e quando ele falou que tinha feito 18 anos no dia 2 desse mês, não escondendo minha satisfação disse pra ele que podia vir na minha casa, que tinha muitos filmes e jogos e  podíamos jogar play station ou ver um filme no vídeo. Ai achei melhor pegar um táxi, pra chegar mais rápido e também para ninguém me ver com o garoto que parecia mais novinho que 18 anos.

   Enquanto íamos ao táxi, eu não conseguia pensar em outra coisa que não o pauzão que eu tinha visto junto à coxa do garoto. Chegamos a casa e eu falei pra ele sentar no sofá que eu ia preparar alguma coisa pra gente comer. Quando ele sentou olhei para as sua pernas e fiquei extasiado. Sentado, seu short havia subido pro alto das coxas, ficando quase que juntinho da cintura. Pela abertura da perna esquerda do short saia a metade da rola preta com a cabeça roxa que apesar de mole, já era quase da grossura de uma lata de cerveja. Pela outra abertura do short saia uma metade de seu sacão. Fiquei logo palpitando de desejo. Nem sei como não caí logo de boca naquele pauzão.

   Tremendo de desejo,  fui à cozinha preparei um sanduiche e peguei uma cerveja pra ele. Falei que estava sem fome, pois minha fome era outra, era fome de picona preta,  dei a comida pra ele liguei a play station e disse pra ele jogar enquanto eu tomava uma ducha. Fiz a lavagem, tomei um banho, coloquei uma cueca vermelha justa, me perfumei, vesti um short azul também justo e sai do banheiro. Aí ouvi uns gemidos, que pareciam de filme pornô e fui à sala. Para minha surpresa, Reinaldo já não estava jogando play station. O safado tinha encontrado meus vídeos pornôs, tinha botado um no vídeo e estava tão grudado no filme que nem dera por eu entrar na sala.

   Passivo nenhum resistiria àquela visão. Reinaldo estava sentado de perna aberta, com o short branco nos pés, e com suas mãos grandes agarrando bem seu pauzão que agora todo duro estava parecendo uma lata de cerveja preta. Ele batia bronha, e só quando eu cheguei bem perto é que ele me viu. Olhou-me com seu sorrisinho safado e depois baixou a cabeça olhando seu pau, me convidando a chupar ele. Meu pau cresceu na hora. Ajoelhei-me junto ao sofá e rodeei a cabeçona com meus lábios, enquanto apertava a base daquela picona já toda dura. Vibrei com o cheiro de macho que aquela rolona e aquele sacão pretos exalavam.

   Minha boca estava totalmente escancarada pelo diâmetro daquele pênis preto. Bem devagar fui botando aquele pau imenso em minha boca, fazendo o garoto tremer de tesão, e percebi quando a cabeçona bateu no fundo da minha garganta. Ele sorria e me falava: Tá gostando de meu pau né? No vídeo uma garota branquinha e magra era arrombada no cuzinho por um negro magrelo, enquanto outro negão musculado e coroa, fodia sua xoxota. Mas nenhum daqueles negros tinha um caralho tão grosso quanto o de meu amante. Aí me deu uma vontade de sugar com força aquele caralhão preto com cheiro forte de macho. Fui engolindo ele até onde conseguia sentindo suas veias latejar em minha boca. Meu macho não ia aguentar muito mais não.

   Então enfiei apenas uma de suas bolas negras na boca. Que delícia! Depois suguei cada uma delas com vontade, cheio de tesão. Bota esse caralho na boca de novo, vai, seu puto. - Ele me falou com voz de comando e tremendo de tesão. Aí comecei a chupar ele movimentando a cabeça num frenético vai-e-vem, olhando ele bem nos olhos com expressão de passivinho guloso. A piroca do garotão pulsava de prazer. Enquanto o chupava com uma mão comecei a punhetar vigorosamente e sua pirocona gigante de grossa, pois estava morrendo de sede de porra quente. Como eu previa o machãozinho não aguentou muito mais tempo.

   De repente, urrando de gozo, ejacularam uns quatro jatos bem fartos de porra grossa em minha boca. Continuei chupando me masturbando ao mesmo tempo,  sentindo aquele gosto salgadinho de porra de macho. Aí também eu soltei meus leites, gemendo de gozo.

Eu tinha engolido quase toda a porra dele, mas um fio ainda corria de minha boca indo até meus peitos. Ele riu e com seus  olhos safados  brilhando me perguntou. Você gosta de porra? Não tem nojo não? Aí eu falei que adorava o gostinho de porra, principalmente de porra gostosa e farta como a que ele havia dado pra mim.

   Depois nos levantámos e fomos ao banheiro. Ele  urinava  com jatos fortes e quando terminou balançou bem a rolona mole, fazendo atiçar de novo meu desejo. Ele era magro, mas musculado, sua barriga era lisa e seus abdominais bem definidos. Tomámos uma ducha juntos e não resisti a acariciar bem seu sacão preto. A água corria sobre nossos corpos, e ele beijou meus peitos e depois sugou com força meus mamilos. Seu pau encostado em meu umbigo, estava endurecendo. Aí ele me enlaçou pela cintura, beijou meu pescoço e começou a acariciar minhas nádegascom suas mãos grandes e ásperas, falando que meu cuzinho era gostoso demais.

Com essas caricias meu pau ficou duro.  Então eu me abaixei e  comecei a mamar aquela pica gostosa de novo. Ele então meteu um dedão enorme no meu cu. Eu que estava super excitado comecei a rebolar. Nisso ele meteu mais fundo e falou para eu segurar a bunda, abrindo bem que ele ia enfiar outro dedo. Ai eu supliquei pra ele me foder e rebolei ainda mais. Ele fazia seus dedos entrar e sair de meu cuzinho, e eu comecei a gemer como uma cadela.

   Isso garoto me fode ai que bom que gostoso bota seus dedões negros em sua putinha. Ai que bom ai isso O garoto ria e falava que era bom meu cu se acostumar, que de seguida ía botar coisa mais grossa. Isso era o que eu estava querendo. Mesmo duvidando que aquele tronco negro pudesse entrar todo em meu cuzinho apertado, meu tesão fazia eu ter esse desejo. Então saí do duche e  me limpei . Ele saiu também, e se limpou . Enquanto isso eu tirei o gel do armário.  Botei bastante no meu cuzinho, dei umas chupadas na picona dura dele e de seguida botei o preservativo e botei também gel nele.

   Depois levei ele no quarto e me joguei na cama ficando de quatro . As pernas fora e o corpo dentro da cama. Ele aí ajoelhou com a pica  apontando na direção da minha bunda. Depois ficou esfregando seu pau entre minhas nádegas um bom tempo. Eu tentava me relaxar e abria minha bunda com as mãos. Então senti o tronco dele pressionando minhas pregas. Meu cuzinho respingava de tesão. A piroca de Reinaldo de tão grande, passava por entre minhas coxas e saía na frente. Como um louco eu pressionava minha bunda contra seu caralhão duro que nem concreto, e gemia: Ai Reinaldo bota logo esse pauzão em mim, vai-me arromba logo negão descarado.

   Ele aí começou a forçar e a mandar eu relaxar, falando  que tava sentindo meu cuzinho se abrir todo pra seu pau. Nisso senti uma dor alucinante e pedi pra ele parar. Ele falou que sua cabeçorra já tinha entrado no meu rabo. Eu implorei pra ele tirar, e tentei fugir, mas ele me segurou e disse que ia ficar paradinho até meu cu se acostumar. Pensei que ia desmaiar de tanta dor no cu. Mas passado uns segundos, a dor foi embora. Percebendo isso ele foi metendo bem devagar. Sem perceber como tinha sido possível, senti que tinha aquela rolona preta toda dentro de mim. Senti meu pau entesando de novo. Ele começou a me foder num ritmo lento e gostoso, fazendo entrar e sair só metade do pau, o que me relaxou de verdade.

   Agora era eu que empinava a bunda pra sentir o sacão do garoto na entrada do cuzinho e falava excitado: Ai negão filho da puta come sua vadia. Vai preto safado me dá essa rola todinha. Agora tá gostando né piranha? Vai ver só como vou arrombar esse cuzinho branco e gostoso. Vou fazer você gozar até pelo cú, seu veado branquinho. Ele falava excitado enquanto socava seu tronco cada vez com mais força em meu cuzinho. Aí ele encostou todo seu corpo em minhas costas e começou a bombear ainda mais forte com o pau no meu cu que de tão arrombado recebia com prazer aquele colosso negro.

   Eu não conseguia mais me controlar. Havia liberado totalmente a piranha que existia dentro de mim! Foda-se que tesão,  e quase gritava: Ai preto safado e pirocudo! Arromba teu branco, vai-me arromba todo não para, me dá com força, arromba meu cuzinho! Atola essa piroca, atola safado! Ai estou quase gozando isso. Ele cada vez mais descarado assumia o comando da trepada e fazia valer seus direitos de macho me dando fortes tapas na bunda, enquanto me socava com violência, e falava: Isso sua puta , toma pra aprender a rebolar  esse cu no caralho de seu preto toma vara nesse seu cu comedor de pau isso dá todo pra seu negão.

   Essa atitude aumentou ainda mais meu tesão. Comecei a rebolar meu cu mais rápido ainda e a me contorcer debaixo dele. Nisso ele começou a urrar bem alto, meteu bem fundo quase me rasgando e logo  senti sua piroca inchar e explodir dentro de meu cuzinho. A porra era tanta que parecia que o pau dele tinha aumentado o dobro. Nessa hora explodi num gozo louco que parecia que o mundo ia acabar naquele instante. Ai meu macho também vou gozar vou gozaaaaarrr ….aiiiiiiihhhhhhhh….

   Em putecido de prazer continuei a rebolar com o pau dele já meio molenga dentro de mim. Há muito tempo que eu não era fodido de uma forma tão gostosa quanto aquela. Aquele pau apesar de ter perdido a dureza, de tão grosso ainda enchia meu cuzinho. Mesmo depois de gozar meu pau continuava duro, o que era raro. O negão sorria vendo como eu tinha prazer em sentir o seu pintão no cu,  e me olhando nos olhos falou  com safadeza : Eu não disse que ia fazer você gozar pelo cú ? Gozou não gozou? Preto safado, onde é que você aprendeu a ter relações sexuais desse jeito gostoso? Você costuma trepar com homem ? Eu já tive relações sexuais sim, quando era moleque, com uns catorze anos, um garotão branco lá do bairro ofereceu  o cu pra mim, e eu aproveitei, mas foi só umas três vezes.

   Agora com garotas eu tive relações sexuais muitas vezes. Safado. Devem pôr elas loucas. Com essa sua pirocona e esse seu jeito de foder, essas cachorras não largam mais do seu pé. Bem eu não posso me queixar. Só que elas nunca querem que eu chegue perto do cuzinho delas não. Falam que meu pau é grosso demais. Por isso eu curti muito comer esse seu cuzinho gostoso. Entretanto ele tirou sua verga do meu cuzinho e foi no banheiro se lavar, dizendo que tinha de ir embora. Segui ele me lavei também e ainda faminto de rola fiz ele sentar na tampa da sanita me ajoelhei e comecei a chupar lambia as bolas, lambia a cabeça descia até à  base e depois  abocanhava tudo. Ele sorria falando que não ía dar que tinha de ir embora, mas eu continuava chupando  olhando ele com essa cara de passivinho dominado por macho.Pelo que ele esqueceu que tinha de ir embora e pegando minha cabeça me fez engolir seu pau que foi engrossando em minha boca. Eu estava louco por ter o rolão dele de novo no cuzinho, e chupava com vontade. Agora chega. Quero esse cuzinho, tá pronto pra ser minha putinha de novo? Era o que eu queria ouvir. Passei lubrificante no cuzinho dei pra ele uma camisinha já melada de gel e  bem devagarinho de costas  sentei no pau dele. Meu cu estava arrombado e o tronco entrou mais fácil. Aí comecei o vai e vem gostoso. Meu cuzinho  apertado agasalhava o pau inteiro.

  Ele me enlaçou pela cintura e me acariciavam os peitos. Eu rebolava todo naquela vara gostosa gemendo. Ai gostoso tá gostando? Tá tão bom sentir seu pau entrando e seu sacão na minha bunda. Tá bom, mas agora sai que eu quero é bombear nesse cú. Contrariado me coloquei de pé contra a parede, empinando a bunda. Ele veio por trás, me deu dois tapas fortes na bunda e de repente socou  com tudo. Se apoiando em minhas ancas o safado bombeou  bem forte um tempo. Seu sacão batia com força em minhas coxas.

   Estava muito bom. Meu tesão estava altíssimo, e pressionava a bunda contra o corpo dele. Depois ele me puxou  pelos cabelos e bombeou com muita força. Cada vez mais sentia que ia gozar queria gozar. Ai preto filho da puta vou gozar caralho ai que delicia Ah Gozei bem forte tremendo de tesão. Aí ele tirou o pau de meu cuzinho, agarrou meu queixo, o levou até seu  rolão  e esguichou uma forte leitada em meu rosto, me xingando: Tome aí veado sem vergonha  sua ração de porra. Tem de lamber todinha, senão vai levar tapa nessa cara de piranha.

   Eu estava mesmo sem vergonha. Deliciado agarrei a cabeçorra roxa com força e mamei, lambi e suguei deliciado até não restar nem uma gotinha só de porra naquela pica gostosa. Ficámos um pouco descansando, nos lavamos e depois ele falou: Agora eu preciso mesmo de ir embora, mas se você quiser a gente repete. Antes de ele ir embora, dei dinheiro pra ele pegar um taxi, e lógico  que dei meu número de celular pra ele. Falei que ia ser  a putinha dele sempre que ele quisesse comer meu cuzinho fazendo seus olhos gulosos brilharem de satisfação. Ele riu e disse que topava. Estou esperando que ele me ligue. Quero ter aquele rolão negro no cú de novo. Mas se ele não ligar eu sei onde achar ele. No shopping.

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