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CONTO ERÓTICO

O vizinho motoqueiro

O vizinho motoqueiro

   Quando eu morava em Belo Horizonte e tinha apenas 19 anos, senti pela primeira vez o que é ter atração por alguém. Eu sou branco, cabelos castanhos e lisos, cortado bem baixinho. Tenho 1,75 cm corpo bem modelado, apesar de não musculoso e bastante pelos pelo corpo. Uso também um bigode que me faz parecer um pouco mais velho do que realmente sou. Sempre que chegava do escritório onde trabalho até hoje, gostava de me sentar numa cadeira de praia na calçada de minha casa, sob uma grande árvore. Minha casa era muito quente e do lado de fora era mais agradável, especialmente à noite. Sempre no mesmo horário costumava passar um homem guiando uma moto negra e prateada em frente minha casa.

   Como sempre fui louco por motos, sempre reparava nele. O tempo foi passando e um dia, a moto enguiçou bem em frente a minha casa. Neste dia ele estava usando apenas um short preto bem colado no corpo e uma camiseta branca sem mangas. Ao se abaixar para consertar a moto, ele abriu as pernas e como eu estava bem em frente a ele, pude ver o seu saco peludo escapando pelo lado esquerdo da cueca vermelha. Fiquei um pouco constrangido, porém, não conseguia parar de olhar. Logo ele resolveu o problema e seguiu seu caminho sem sequer olhar para mim. Naquela noite eu tive um sonho estranho. Sonhei que ele entrava nu no meu quarto e sentava no meu pênis. Gozei dormindo e acordei todo melado. Deste dia em diante eu comecei a reparar nele e não mais na moto, sempre disfarçadamente é claro.

   O homem devia ter uns 1,65 cm, ligeiramente gordinho, pernas grossas, queixo largo, branco, cabelos lisos e negros. O que mais chamava a atenção nele eram os pêlos longos e negros por todo o corpo. Tinha a voz bem grossa e uma cara de machão. Ele parecia não perceber que eu o comia com os olhos, pois passava sem olhar para mim. Eu quase gozava na cueca, imaginando aquele corpão a minha disposição. A sensação de dominar um machão daqueles na cama me excitava demais. Dois meses depois, quando eu voltava da praia num Domingo, ocorreu uma coisa inesperada. Enquanto eu esperava no ponto de ônibus, com outras 20 pessoas, já muito desanimado e cansado de não conseguir voltar logo para casa, ouvi uma buzina conhecida. Quando olhei para ver de onde vinha o som, dei de cara com ele bem na minha frente. Havia estacionado a moto bem perto de mim, mais como eu estava sonolento, nem percebi, até que ele buzinou. Cumprimentou-me com um sorriso muito simpático e perguntou se eu queria uma carona até em casa.

   Cansado como eu estava, não poderia recusar, além do mais, era uma chance de estar bem perto daquele tesão de macho. Subi na garupa e saímos em direção a nosso bairro. Ele pediu para eu me segurar bem forte nele, pois iria aumentar a velocidade para chegarmos mais rapidamente. É claro que adorei a ideia, mais o tiro saiu pela culatra. Ao sentir o contato do meu corpo com o dele e o cheiro de macho que dele exalava, fiquei de pau duro. Quase morri de vergonha e desespero. No mínimo eu achava que ele me faria saltar da moto e talvez até me batesse pelo atrevimento. Porém, nada disso aconteceu. Ele continuou guiando a moto sem se importar se eu o sarrava ou não. Ao perceber isso, fui me acalmando e ficando mais ousado.

   Apertei-o com meus braços e me esfreguei nele por trás. Ele simplesmente olhou para mim, sorriu e parou a moto, sem demonstrar qualquer irritação. Disse que já havia percebido meu interesse desde o dia da moto enguiçada. Sabia que eu sentia tesão por ele e o desejava. Fiquei sem graça e sem saber o que dizer. Ele segurou-me gentilmente pelo queixo e me fez olhar nos olhos dele. Disse que eu era um tesãozinho e que adoraria sentir a minha virilidade. Sugeriu que fôssemos para o motel onde um primo dele trabalha. O primo também era gay e saberia guardar nosso segredo. Liguei o celular para minha casa dizendo que dormiria na casa de um amigo que encontrei no caminho de volta. Meus pais estavam acostumados a isso e não se importaram ou desconfiaram de nada.

   Entramos no motel e logo que fechamos a porta do quarto ele me agarrou. Abraçou-me com força alisando todo o meu corpo. Enfiei as mãos dentro da camiseta dele e a tirei, deixando seu lindo peito cabeludo a mostra. Continuamos a nos beijar e sarrar enquanto tirávamos nossas roupas. Logo que ficamos nus, deitamos na cama e ele deitou-se sobre mim, beijando todo o meu corpo, sugando os meus mamilos e alisando meus pelos. Quase gozei de tanta excitação. Empurrei seu corpo delicadamente e deitei sobre ele, retribuindo as carícias deliciosas. Chupei muito seus mamilos grandes e redondos, apertando seu peito musculoso.

   Minhas mãos ágeis escorregaram por suas costas e chegaram até as deliciosas nádegas, tão musculosas quanto às coxas. Ao sentir isso ele pediu para me chupar. Deitou-se entre minhas pernas e mamou como se fosse a última coisa que faria na vida. Parecia querer realmente devorar meu pênis duro e cabeçudo do qual escorria uma grande quantidade de fluído lubrificante. Ele engolia cada gota, passando a língua em volta da cabecinha. Eu me contorcia e urrava como um animal no cio. Chegava a tremer de tanto tesão. Ao perceber isso, ele ajoelhou na cama de costas para mim e deu um sorriso muito sacana. Entendi o recado. Ajoelhei-me atrás dele e o abracei carinhosamente. Coloquei o pênis no meio de suas nádegas peludas e comecei a empurrar.

   Ao sentir os pelinhos anais dele massageando meu pau, fiquei completamente tarado. Empurrei com força e apertei meus braços em volta dele, segurando em seu peito. Ele urrou e curvou um pouco o corpo para frente, abrindo o ânus para mim. Após alguns minutos de penetração, empurrei-o para frente de modo que deitou de bruços e sem deixar o pênis escapar daquela gruta deliciosa, ajeitei o corpo e ajoelhei-me sobre suas nádegas. Cavalguei apoiando minhas palmas das mãos em suas costas musculosas ao mesmo tempo em que o massageava. Agarrei-o pela cintura e puxei ao mesmo tempo em que inclinava meu corpo para trás.

   Com isso eu passei a ficar deitado de barriga para cima e ele deitado sobre mim sendo penetrado por trás. Que posição deliciosa ! Agora eu o penetrava fundo, ao mesmo tempo em que minhas mãos ficavam livres para alisar todas as partes de seu maravilhoso corpo. Eu me senti na cama com EROS, o Deus do amor da mitologia grega. Eu massageava seu umbigo e seus mamilos com uma das mãos e com a outra masturbava seu grosso cacete. Ele gozou e eu logo em seguida, enchendo o reto dele com meu esperma quente e pegajoso. Deitamos lado a lado para descansar e logo que recuperamos as forças eu o peguei de jeito novamente. Montei naquele garanhão a noite toda em todas as posições possíveis de se imaginar e ao amanhecer voltamos para casa Para meu azar, na mesma semana ele precisou viajar a trabalho para o Rio Grande do Sul e nunca mais voltou.

   Ficamos amigos e até hoje conversamos pelo MSN, porém, nunca mais conseguimos nos encontrar. Sinto muita falta daquele urso peludo que me deu tanto prazer.

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