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CONTO ERÓTICO

O vigia e o pedreiro

O vigia e o pedreiro

Final de semana com feriado, há descanso e sexo e mais sexo. Tenho 37 anos, sou branca, travesti, 1,69m de altura, coxas grossas, bumbum 100 cm, seios pequenos, bem vadia e  vagabundinha.  

   Dou desde jovem, gosto disso, tenho como marca registrada minhas meias soquetes, são mais de 30 pares. Uso-as de tamanquinho, sandalinha, tênis e sempre com roupas bem justas ou curtas. Havia sido convidada para passar três dias no litoral de Sampa.

   Saí sexta do meu serviço (sou cabeleireira) às 20h. Fui para casa, tomei um banhinho, lavei bem meu rabinho e me vesti assim: camiseta rosa e amarela, mini saia de lycra branca, calcinha fio dental branca, meinha soquete branca e sandália branca rosa e amarela.

   Perto de 21h30 saí de casa, ao passar numa rua já próxima da estrada, percebi que o carro balançou, parei, era um pneu furado. Havia perto uma construção e dois empregados dela (vigia e um pedreiro). Logo cresceram os olhos em mim e vieram me ajudar.

   Rapidamente trocaram o pneu, só que queriam me comer dentro da construção. Em retribuição e tesão, claro que aceitei. Entramos dentro da construção, era um galpão, os dois tiraram os cacetes já duro para fora.

   Juro, fiquei com mais tesão ainda, pois eram lindos. Sentada de pernas cruzadinhas comecei chupar uma vez um e o outro. Camisinha neles e pronto, um me chupava o cuzinho e outro na boca. Só aí resolvi dar uma. Duas vezes pra cada um.

   Sorte que ando sempre com camisinhas na bolsa. Cheguei à praia de manhã e ainda aguentei dois dias de sexo.

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