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CONTO ERÓTICO

Coroa tarado me ameaa e me violenta brutalmente

Coroa tarado me ameaça e me violenta brutalmente

   Aconteceu há oito anos. Na época; 46 anos, moreno, baixo, magro, casado e pai de dois adolescentes. Até então; extremamente machista e conservador, jamais poderia um dia, me imaginar numa situação como aquela.

   Naquele dia; eu viajava rumo ao centro da cidade, sentado no último banco de um ônibus, quando ao meu lado, sentou-se um senhor (60/65anos), negro, alto, forte, careca, bigodão e vestido num alinhado terno. Fato muito comum; se o ônibus não se encontrasse praticamente vazio e com diversos bancos disponíveis.

    Pouco tempo após retirar o paletó e pô-lo sobre o colo, começou a roçar insistentemente uma das suas pernas na minha, me deixando bastante irritado e prestes a reagir.

   Mas; ao perceber que usava uma aliança em sua mão esquerda e constatar ser ele também casado, fui tomado por um repentino e estranho desejo. Tão forte; que não me permitia esboçar qualquer reação.

   Quando pegou em minha mão e a conduziu por baixo do paletó até o seu colo, estremeci todo ao tocar num enorme e grosso calibre rígido já fora das calças. Timidamente agarrei o bicho, sentindo-o pulsar vigoroso em minha mão e passei a punheta-lo discretamente, durante todo o restante daquela inusitada viagem.

   Já no centro; conforme as suas ordens, saltei no mesmo ponto que ele e o segui em silêncio profundo, até vê-lo entrar numa farmácia e sair com um pequeno embrulho. Caminhamos ainda um pouco mais até entrarmos por uma porta, só me dando conta que estava num hotel, quando já na recepção, o presenciava pedindo um quarto para nós dois.

   Imediatamente após trancar a porta; envolveu todo o meu pequeno e frágil corpo trêmulo com os seus robustos braços, enquanto a sua boca colava na minha, me sufocando com um interminável e alucinante beijo. Der repente; eu já me encontrava completamente nu e sentado à beira da cama, diante daquele brutamonte, em pé e vestido apenas com uma fina cueca branca, que realçava ainda mais o seu imenso volume rígido. Puxando a minha cabeça; ordenava-me beijar e lamber tudo sobre a sua cueca, já bastante melada.

   Quando finalmente arriou a cueca libertando diante dos meus olhos, um enorme caralho negro (extremamente grande e grosso), aterrorizado; pensei em sair correndo e gritar desesperadamente por socorro. Mas as suas ordens já soavam de forma assombrosamente ameaçadoras, me deixando apavorado e sem coragem de reação.

   Após recusar-me veementemente a pôr aquilo na boca, bastante irritado jogou-me bruscamente sobre a cama, para imediatamente se posicionar sobre a minha cara e me obrigar a chupar todo o seu saco cabeludo.

   Depois segurando o bruto trabuco rígido, passou a surrar violentamente as minhas faces com incansáveis lambadas, até me fazer chorar e suplicar para ele parar de bater na minha cara, já terrivelmente castigado pelo seu impiedoso porrete negro.

   Fez-me abocanhar o bicho que imediatamente alcançou a minha garganta, me fazendo agonizar e lutar desesperadamente, procurando evitar que a rasgasse abaixo, e fatalmente morrer entalado naquela devastadora piroca negra.

   Fodeu longamente a minha boca, até começar a estremecer-se todo e quase aos gritos, exigir que eu bebesse toda a porra que despejava abundantemente. Era tanta porra; que quanto mais eu engolia, mais ainda a minha boca se enchia. Transbordando e escorrendo pelos cantos, sem que eu pudesse evitar.

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