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CONTO ERÓTICO

A primeira vez com um homem

A primeira vez com um homem

   Eu tinha uns 21 anos e trabalhava à noite no centro de Porto Alegre. Como morava em outra cidade, ficava em um terminal de ônibus esperando por horas às vezes, em virtude de ser tarde da noite. Uma vez, para passar o tempo, fui tomar uma cervejinha num bar em frente ao terminal.

   Pós-cerveja, fui ao banheiro para dar uma mijada. Mal botei o pau para fora, entrou um cara, 50 e poucos anos e parou ao meu lado, olhando descaradamente pro meu pau. Perguntei o que ele tinha perdido ali. O velho me disse que não sabia e que, como enxergava mal, tinha que chegar mais perto para procurar.

   Num movimento rápido ele engoliu meu pau de uma vez só e começou a mamar com vontade de um sedento. Nunca tinha sido chupado por outro cara antes fiquei meio sem ação. Mas como o negócio foi ficando bom, o deixei mamando.

   Ouvi um barulho na porta e o cara se levantou rapidamente. Outro cara, mais ou menos da mesma idade entrou, se olhou no espelho. Deu-nos uma bicada de canto e olho. Aproximou-se e ficou se masturbando no mictório ao lado do meu chupador.

   Como o pau do outro era maior que o meu, o outro ficou dividido. Olhou-me com uma cara de quem pedia permissão. Fiz um sinal com a cabeça para ele ficar à vontade. No mesmo movimento ágil, ele abocanhou o pau do visitante. Como vi que não ia rolar mais nada comigo, guardei meu pau e fui saindo.

   O cara parou e me disse: espera não irei te deixar sair sem beber tua porra. Como eu ainda estava excitado, quase gozei com a proposta. Fiquei olhando a chupada do outro enquanto esperava. O cara mamava feito um bezerrinho faminto. Quando o terceiro fechou os olhos e segurou a cabeça do boqueteiro imaginei o gozo vindo.

   O velho engoliu tudinho, correu para a pia para lavar a boca e fez sinal para que eu entrasse em um dos reservados. Entrei e ele veio atrás de mim. Sentou no vaso, abriu minhas calças e voltou ao trabalho que estava fazendo antes. As cenas que eu vi, mais a maestria do chupador me fizeram gozar rápido e farto naquela boquinha macia.

   Com a mesma agilidade de antes ele saiu do reservado, lavou a boca e saiu do banheiro. Quando eu olhei no relógio, estava na hora do meu ônibus. Pena que nunca mais encontrei aquele velho, apesar de ter ido várias vezes ao banheiro. Recebi outras chupadas lá também, que contarei em outros relatos.

   Se você gostou e quiser me chupar também, escreva para keroboketeirors@hotmail.com.

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