CONTO ERÓTICO

   Para comemorar o final de ano, muitos homens planejam fazer festinhas numa termas no centro do RJ. 

   Eu, 35 anos, 1,74m, 86kg, mulato e cabeludo; Sérgio o tipo executivo, machão, 37 anos, 1,80m, branco, charmoso, totalmente liso, e forte; por fim o Jorge 1,91m, 38 anos, cara de zangado, machão não desperdiça ninguém, vizinhas, colegas de trabalho e até primas, branco e totalmente cabeludo, igual a um urso. 

   Todos nós trabalhamos no mesmo escritório. Somos casados e com filhos e muito sem-vergonhas. Quando o assunto é boceta, gostamos e muito. Resolvemos fechar o ano 2002 em uma Termas, estritamente hétero e cara, aqui no centro do RJ, muito conhecida. Já tínhamos bebido bastante e já estávamos cheios de tesões. 

   Pegamos uma puta, extremamente gostosa e cara, e levamos para a cabine, gastamos R$600,00 por este prazer, e que prazer! Foi uma perdição com ela. A sacanagem sempre começa com o mais afobado, que logo parte pra cima. Sem combinar fizemos uma roda entre ela, beijos, chupação no pescoço, peitos e bocetinha. Não sei quantos minutos se passaram ou quem começou, mas a mão boba começou e quando percebi alisavam minhas costas e bunda com uma volúpia e de uma forma inacreditável. 

   Foi quando percebi que enquanto o Jorge beijava a boca da putinha, o Sérgio, atrás dela, estendia a mão e tocava punheta no pau dele, ou então apertava as nádegas do Jorge. Aquilo tudo foi excitante. Gemiam os três feitos loucos, minha respiração estava ofegante, imaginei que teria um enfarte com aquela cena. Que prazer teve quando os três começaram a se beijar com furor, tara, loucura. 

   Eles se beijavam e chupavam os seios da putinha e logo depois o Sérgio chupava o pau do Jorge, que retribuí alisando a bunda do Sérgio. Não aguentei de tanto tesão e resolvi participar. Colocamos a putinha deitada, eu sentei-me em cima dela e ela mamava o meu pau feito louca. O Sérgio chupava a bocetinha dela. Por algum minutos não me dei conta do Jorge, o tesão da chupada era imenso. 

   Quando olho para atrás uma das cenas mais quentes: Sérgio, de quatro, chupando a bocetinha da nossa putinha querida e o Jorge igual um cachorro metendo feito um louco nele. Todos gemiam muito, todos estavam com a adrenalina acima do normal. Mudei de posição e curti o prazer de ver Sérgio chupar a bocetinha de nossa puta querida e o meu pau. Deliciava-me vendo o Jorge metendo no Sérgio. Inclinei-me para chupar o seu peito cabeludo. 

   Já não éramos quatro na cama, éramos um só. Saí da posição e outra imagem quente: Sérgio deitou sobre a nossa putinha e começou a meter na sua bocetinha, Jorge deitou-se sobre o Sérgio e voltou a socá-lo feito um cachorro no cio.  Foi liberação geral, mal podíamos respirar. A cabine luxuosa parecia uma sauna, suávamos feito uns loucos, o calor dos corpos e o tesão eram imensos, entre gemidos e comentários. Era um tal de: me chupa, cara; deixa eu te chupar; vira, vira que quero te comer; deixa eu colocar em você; é rapidinho; e mais gemidos, mordidas, beijos na boca entre nós e ela. 

   Um estimulava o outro a ter o melhor gozo, e é claro, com a colaboração da nossa putinha querida. Gozamos rios de porra. Descemos da cabine satisfeitos, ríamos e passávamos a mão na bunda um do outro.  Fomos direto para o vestiário para uma ducha e voltamos para o bar para voltar a calibrar os instintos. Nossa putinha querida atravessou o bar em nossa frente, a segurei pelo braço e pedi total discrição quanto ao ocorrido na cabine. 

   Ela pediu uma bebida e segredou-me: sempre quando sobe dois ou mais homens para uma transa, ela e as meninas dão como noventa por cento de chances de que vai rolar uma suruba gostosa e totalmente liberal, como a que ocorreu com a gente. E inclusive elas até preferem, pois ganham muito e é o único momento que chegam a ter um orgasmo, pois o tesão é muito grande. 

   Isto não é um conto, é fato totalmente verdadeiro. Você que é casado com mulher, mora no RJ, macho por favor, afeminados não e que estejam a fim de sacanagem com outro macho, escrevam-me. Gostei da sacanagem e quero repeti-la com alguém parecido comigo, ou seja, discreto.