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CONTO ERÓTICO

Dei para um mendigo

Dei para um mendigo

   Tenho 18 anos e moro em uma cidade no interior de São Paulo, não é uma cidadezinha, mas é de interior e como todo interior, preconceituosa. Sempre procuro disfarçar meu desejo por homens, mas é até fácil por que não desejo qualquer um, não gosto de moleques como eu, não sinto nada por eles, nem boyzinho, nem maduros como meu pai. 

   Gosto mesmo de mendigos, bem sujos e fedidos. Não sabia que gostava até o dia que saí para buscar pão e cruzei com um na rua mijando no poste. Não conseguia parar de olhar para o pau dele, parecia que tinha sido hipnotizado. Ele olhou para mim e balançou o pau na minha direção e disse: Quer? Eu só sabia tremer, meu coração parecia que batia na minha garganta. Ele veio na minha direção com o pau para fora das calças e disse: Vamos dar uma trepadinha? E sorriu. A rua estava vazia porque é atrás de uma fábrica grande e eu fui por ali para cortar caminho. 

   Eu só conseguia olhar para ele sem reação, ele era bonito apesar da sujeira, negro, mais alto do que eu, bonito dente, barba por fazer de muitos dias, cabelo em desesperante desalinho, cheiro de suor insuportável e corpo bom, pés no chão e o desespero e o desejo me queimando.  Ele pegou na minha mão com aquela mão enorme e grossa e colocou em seu pinto quase duro, me fez alisar de mansinho e falou:  Eu estou muito sujo para você, meu molequinho, se estivesse limpinho ia te fazer minha mulherzinha por que estou numa secura daquelas. E eu perdendo toda a noção de perigo falei para ele: Quer tomar um banho lá em casa? Ele riu alto e ficou mais bonito ainda e disse: Gostou da minha piroca mesmo, hein? Você está sozinho em casa ou tem mais um veadinho lá para eu comer? 

   As minhas pernas já não me pertenciam e eu só sabia balbuciar as palavras: Estou sozinho, você pode tomar banho, fazer a barba e tem umas roupas que minha mãe falou para eu levar numa associação que eu posso dar para você. Ele guardou o pau duro dentro da calça amarrada com barbante e concordou comigo em ir lá a casa. Fui até a padaria, comprei pão e leite e voltei pelo mesmo caminho rezando para que ele não estivesse mais, lá estava ele. 

  Deixou as coisas dele em uma moita e me acompanhou falando que tinha vindo de outra cidade para trabalhar e deu tudo errado e estava tentando uma vaga e num posto de gasolina que prometeram para ele seria na semana que vem. Sei lá, nem ouvia direito, temia encontrar com alguém de minha rua, vizinhos, apesar de que era muito cedo e as casas estavam todas fechadas. 

   Chegamos e entramos em casa, fechei as cortinas e levei ele no banheiro, peguei toalha e sabonete, pasta de dente, escova, aparelho de barbear e falei para ele como abrir a água e colocar a temperatura de seu gosto. Nessa altura ele já estava nu, voltei a tremer. Ele falou bem de mansinho no meu ouvido: Não precisa ficar nervoso, quando eu sair daqui vou ser seu neguinho, limpinho e gostosinho só seu. Passou a mão na minha bunda que eu quase desfaleci de tanto tesão com aquele dedo nervoso querendo entrar no meu cu pelo tecido da bermuda. 

   Fui para a cozinha e preparei o café e pensava: E se ele me matar? Mesmo que eu escondesse as facas ele pode me enforcar. Voltei no banheiro uns 30 minutos depois e ele estava fazendo a barba, o cheiro tinha sido trocado pelo do sabonete, estava nu e as roupas que coloquei para ele trocar estavam dobradas em cima de uma cadeira em frente à porta. Ele terminou de barbear-se e me chamou: Vem aqui minha mulherzinha. Eu cheguei à porta e ele estava lindo sem aquela barba, sorridente e nu me abraçou e sussurrou no meu ouvido:  Eu quero ir para a cama com você. Me beijou na boca de um jeito que eu nunca tinha experimentado e o pau dele subiu de uma vez entre minhas pernas, quente como a brasa de uma fogueira. 

   Levantou-me como se eu fosse uma noiva e me levou escada acima conforme eu indicava o caminho do meu quarto. Depositou-me na cama e subiu em cima de mim colocando aquele mastro dentro de minha boca, enquanto eu chupava aquele pinto enorme ele ia tirando minha roupa. Eu ajudava no que podia enquanto era fodido na boca e dedado no cu com as pernas para cima com ele praticamente sentado no meu peito. Os ovos dele eram enormes e quase sufoquei enquanto ele esfregava eles em minha boca e gemia de prazer. 

   Todo meu medo desapareceu, ele me virou de bunda para cima e enfiava a língua no meu cu que me fazia delirar, enfiava dois dedos e torcia para um lado e para o outro. E tantas coisas aconteceram que eu acho que seria injusto colocar aqui pelo espaço que estou ocupando. Enfim, depois de não sei quanto tempo de chupadas e lambidas ele resolveu que era hora de me comer, cuspiu muito no meu cu e mandou eu chupar mais um pouquinho porque eu era uma putinha muito gostosa. alisou várias vezes aquela tora na porta já dolorida de meu cu e foi enfiando bem devagar. 

   Senti muita dor, não sei quanto media aquele pinto mas, aos meus olhos era enorme, mas ele enfiou ele todo em mim e mexeu muito, fodeu meu cu o quanto quis, em determinada hora gemia que estava gozando e jorrou um monte de porra quente dentro de mim. Confesso que gozei também e foi uma experiência inimaginável. Suados e cansados, abraçados não sei por quanto tempo, resolvemos descer, tomar outro banho e rolou uma chupeta incrível no banheiro com mais uma foda no meu cu e gozada na boca. 

   Meu neguinho tomou café, ainda pelado e comentou que eu estava muito apertadinho, falei para ele que ele foi o primeiro. Ele me fez sentar no colo dele e me beijou muito na boca e falou que eu vou sempre se lembrar dele porque ele tirou meu cabaço. Vestiu as roupas, meias e sapatos e saiu todo cheirosinho, fui com ele na barbearia pertinho de casa e paguei um corte de cabelo para ele com parte do dinheiro que minha mãe deixou para as despesas do dia. 

   Hoje ele trabalha e mora no posto de gasolina e vive ligando no meu celular quando está sozinho no fim de semana eu vou lá. Adoro o cheiro de gasolina que ele tem, dou o cu para ele e sinto muito tesão mas sempre que vejo um mendigo sinto um calafrio gostoso na espinha.

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