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CONTO ERÓTICO

Gabi, um jovem sem passe escolar

Gabi, um jovem sem passe escolar

   Sou casado e tenho olhos azuis. Por que dou ênfase a esses detalhes logo no início desta narrativa? Explico. Há mais de três anos, passei a ter uma relação fora do casamento com uma mulher, também casada, mãe de três filhas e um filho. 

 

   Gabriel, o Gabi, é o filho, tem dezoito anos, está matriculado no Ensino Médio, joga basquete. É fisicamente bem desenvolvido.  Num final de tarde, antes de ir para o trabalho noturno, que se iniciaria às dezenove horas, passei pela casa da Ângela para tomar um café com ela.  E não tomei café apenas com ela; tomei também com o Gabi. 

 

   O Gabi - já havia percebido - era um jovem com muita sensibilidade e um discreto lado gay. Tinha um comportamento levemente afeminado e era muito dado a tarefas domésticas: limpar, arrumar a casa, cozinhar. Contou-me Ângela, no dia seguinte, que ele teceu o seguinte comentário depois que saí:  Ele tem uns olhos lindos, né, mãe? A reprodução desse diálogo me deu a certeza de que ainda iria rolar algo entre nós.

 

   Um dia, passava das treze horas, na hora em que eu ia para um curso, meu celular tocou e ela me pediu que desse um socorro ao Gabi - ele estava sem crédito no cartão para pagar o ônibus.  Fui buscá-lo no colégio para dar-lhe dinheiro para voltar para casa.  No caminho para deixá-lo no ponto de ônibus, resolvi convidá-lo para um café, lanche. Embora meio encabulado, ele aceitou. 

 

   Fomos a uma padaria, pedi um café para mim e um cheeseburguer e um suco de laranja para ele. Conversamos sobre assuntos diversos e notei que estava trêmulo. Prolongava a conversa no sentido de conter sua excitação, desfazer sua timidez. Quando voltamos para o carro, já sentados, botei minha mão direita sobre sua coxa esquerda e, naturalmente, engatei um novo assunto - meninas! Assustado, mas contido, não só permitiu que minha mão tivesse tocado sua coxa, como também disse que não tinha namorada, que tinha outras coisas na cabeça. 

   Subi minha mão, em contato com sua calça do uniforme, até a região da virilha. Pelo tato, percebi que era um tecido leve. Com mais audácia, procurei tocar em seu pênis para sentir como andavam as coisas... Batata! Já estava duro! Desconsertado, ele deu um risinho amarelo... E eu... Um riso sacana! Ato contínuo, disse-lhe: Você não tem namorada, mas. Gosta disto, não? Ele balançou a cabeça afirmativamente. 

 

   Peguei em sua mão esquerda e trouxe-a sobre minha calça jeans, que, apesar de mais grossa, estava quase estourando visto que meu cacete estava endurecido, muito endurecido. Ele relutou em pegar. Mas pegou! Tirei o carro de onde estávamos e procurei um lugar em que menor número de pessoas passasse para que pudéssemos ter alguma liberdade para consumar o tesão que de nós tomou conta. 

 

   Ele, trêmulo, segurava meu pau com a insegurança própria de um pós-adolescente que estava tendo sua primeira experiência homo. Fazendo carícias no seu corpo, no seu rosto imberbe e no seu cacete, fui desfazendo sua timidez, sua insegurança, até o momento de abrir o zíper da minha calça e mostrar-lhe um pau latejante, cabeçudo, babado. Seus olhos brilharam! Parecia que era um momento definitivo em sua vida: estar frente a frente com um pênis! 

 

   Na internet, ele visitava inúmeros sites, com fotos e vídeos, salas de chat, mas era tudo virtual! Naquele momento, entrara no mundo real - finalmente, estava prestes a ter em mãos um cacete maduro, experiente. E trêmulo, pegou! E passou a me masturbar! Toquei em sua nuca e puxei sua cabeça em direção ao meu colo; sem resistência, ele caiu de boca e mamou-me sofregamente, matando uma sede que havia muito estava desperta em si. 

 

Não demorei a ejacular. Só tive o cuidado de não gozar em sua boca; afinal, poderia ser traumático.

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