Aquele dia possuía todos os ingredientes para ser diferente. Ao chegar de uma faculdade, indo em direção a outra, desci na rodoviária de minha cidade. Estava no meio do caminho, quando um senhor parou e perguntou como se chegava ao município de Esteio.
Expliquei que ele poderia pegar o metrô ou o ônibus metropolitano, pois ambos o deixariam perto da Expoente (destino dele). Ele agradeceu-me, e convidou-me para tomar um café, pois estava com dificuldade de configurar seu celular.
Aceitei e comecei a reparar melhor naquele coroa: uns 50 anos, por volta de 1,80, mais de 110 quilos (bem reforçado), mãos fortes e grossas, uns braços bem peludos e um bigodão de tirar o fôlego.
Aceitei, e fomos ao restaurante. Ele começou a contar a sua vida: casado, com filhos, netos, trabalhava na lavoura. Tinha uma vida feliz, mas, de uns tempos pra cá, começou a sentir que algo lhe faltava.
Perguntei, maliciosamente, se ele não queria ser bem preenchido. Entendendo a pergunta, ele sorriu, e colocou a mão entre as minhas pernas, segurando meu pau.
Sorri, e sugeri que fôssemos a algum lugar mais reservado. Ao chegar ao motel, à primeira coisa que ele fez foi colocar a língua em minha boca. Foi uma delícia sentir aquele bigodão espesso junto aos meus lábios.
Depois, tiramos nossas roupas, em meio a abraços MUITO apertados e carícias que só machos podem dar. Foi uma delícia ver e sentir aquele coroa todo peludão e pesado apertando-me contra a parede, até tirar a cueca com a língua.
Ao tirar minha roupa, ele exclamou que precisava daquilo há muito tempo. Deixei que ele se aproveitasse, e fizesse tudo àquilo que tivesse vontade. Ele mamava com vontade, mas, ao mesmo tempo, devagar. Era uma delícia sentir aqueles pelos acariciando minha vara, bem devagar e com experiência.
Quase não aguentando, pedi para ele parar, pois queria botar naquela bunda peluda. Ele se virou, alcançou-me a camisinha e disse: mete tudo. Depois de vestir a camiseta, comecei a explorar aquela portinha.
Primeiramente, dei umas linguadas, que o fizeram gemer de prazer. Ao aumentar o ritmo da língua, ele implorou que colocasse, pois estava quase gozando. Aquilo me deixou com tesão, e coloquei meu cacete naquele rabo.
Comecei bem devagar para que ele se acostumasse e vendo que ele estava sentindo prazer, comecei a bombear gostosamente. Aumentei a velocidade e como ele disse que iria gozar, comecei a comê-lo vigorosamente.
Gozei como um doido naquele rabo e ele, logo depois, sujou toda a parede. Terminada a transa, fomos tomar um banho e ele perguntou se eu não se importaria de jantar com ele e dormirmos juntos. Valeu a pena não ter ido à aula.
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