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CONTO ERÓTICO

Uma agradvel surpresa

Uma agradável surpresa

   O que passo a contar, verdadeiramente aconteceu. Tenho 1,69 m, sou moreno claro, cabelos castanhos escuros, assim como os olhos, tenho quarenta e três anos bem vividos, ativo sexualmente (sempre). Não sou lá muito bom em me descrever. Ah, sou de Teresina (PI). 

   Bom, até então minha experiência com outro cara não passava dos boquetes que me foram proporcionados por dois bons amigos, que por confiança, não sei, acabaram me confidenciando suas preferências, ou fantasias nunca ficaram sabendo um do outro. 

 

   Também nunca deixei passar das caricias, pois geralmente acontecia depois de umas geladas entre amigos. Só que eu, estava ficando viciado em ouvir e ser solidário aos dois amigos, aquilo me excitava bastante e me proporcionava um prazer enorme que a minha parceira da época não quis aderir. Sentir aquelas bocas no meu cassete era um prazer incrível, eu já fazia a maldade com eles de não os deixar com o copo vazio. 

   Numas noites destas então, estava voltando sozinho de uma festa de aniversário de uma parente e lá eu tinha bebido, e a 0800 melhor ainda, já um tanto cansado e com o pensamento distante por conta de alguns acontecimentos anteriores a minha chegada na festa. 

   Dirigindo na volta pra casa, me espanto com um cara quase no meio da pista balançando os braços pro alto pedindo para que eu parasse meu carro. Rapidamente analiso o local em uma visão rápida, pois já passava das duas da manhã, e poderia ser uma armada de assalto. 

   Não vi ninguém além do cara que se encontrava com um carro mal estacionado e o porta mala aberto, vestia uma calça preta social com camisa branca de manga comprida semiaberta e uma gravata desfeita no pescoço, pela cena e a cara de aflição, passo vagarosamente avaliando e pensando rapidamente se parava ou não, o lugar estava deserto, não havia ali viva alma àquelas horas, notei numa visão rápida o pneu fora do carro, então parei e fui voltando de ré. O cara tinha deixado o macaco hidráulico cair na tentativa de trocar o pneu e o disco que recebe o pneu do carro estava no chão. 

   Assim que paro o carro ele me explica o ocorrido e que precisava levantar o carro e recolocar o macaco hidráulico. Muita força e muitos esforços depois, concluímos a troca do pneu. O cara conversava muito, com insistentes agradecimentos, estávamos os dois suados e um pouco sujos, eu mais precisamente nas coxas e nas mãos na tentativa de levantar a lateral do carro. 

   Eu havia tirado a camisa devido o calor pelo esforço e notei que naquele momento ele passou a me olhar disfarçadamente detendo-se no meio de minhas pernas, parecia analisar o volume de meu pau por baixo da calça, mas imaginei de primeira que ele olhava minha cueca branca pois a calça estava um tanto decida na cintura devido os esforços e a falta do cinto, encostei-me em seu carro enquanto conversávamos e mostrava a sujeira de minha mãos. 

 

   Passado meu esforço, notei que o cara era boa pinta e boa gente pela sua conversa, sua fisionomia lembrou-me o ator que interpretou o zorro no cinema. Eu claro, só o ouvia, ele sem entrar no carro pega um lenço e me oferece, mas não me entrega, tira o suor de meu tórax num tom de gozação, e me olha fixamente nos olhos, achei aquilo estranho, mas não desviei o rosto deixando que ele prosseguisse. Seu olhar tinha um brilho e notei um leve tremor em seu corpo com sua aproximação do meu, ele respirava lentamente e deduzi na hora o desejo do cara com a ação de me tirar o suor ele não dava a menor bandeira de ser gay e antes que ele tirasse a mão fui logo avisando que era somente ativo sexualmente, na tentativa de afastá-lo. 

 

   Criava-se ali um clima de excitação, o silencio das horas mais a leve fragrância que eu sentia ali no momento criou um clima enigmático e aquilo me paralisou, então parti para o abraço, recebendo dele um beijo que até então não esperava de outro cara, de pronto me achei esquisito, mas tinha algo mágico ali acontecendo entre dois homens que não achei ser possível naqueles termos, então pensei logo em aproveitar-me da situação que me era proporcionada ali. 

   Quebrando o encanto daquele momento, soltei. Segue-me no seu carro! Seguimos pela via do rio Parnaíba, eu sempre olhando se ele me seguia no seu carro, estava ali ariscando muito, mas queria ver no que ia dar, chegamos a uma área de alguns motéis e entramos em um. Não tinha fechado ainda a porta atrás de mim e o cara começou a me arrancar a roupa sob a minha insistência de ter cuidado aos meus botões para evitar explicações posteriores. 

   O cara abocanhou meu cacete, chupava com tanta força que fiquei com receio de que me arrancasse o pau, ele sabia muito bem trabalhar aquela boca, percorria toda a extensão de meu pau sem esquecer as bolas, e voltando para a cabeça do pau fazia malabarismos incríveis com a língua, minha pica babava e parecia que ia explodir enquanto ele se entretinha com outras partes e logo voltava a engolir sugando com vontade. Aquilo era magnífico. 

 

   As horas pra mim eram as últimas das preocupações naquele momento, avisei que estava próximo do gozo e ele pediu-me para não gozar ainda, subiu até minha boca e foi outra sessão de beijos, ele beijava bom demais, jogamo-nos na cama e meu corpo tremia todo, outra vez desceu e voltou a engolir meu cacete super duro, acariciando minhas bolas, descendo a língua no meu cu, me fez urrar alto, fiquei espantado comigo mesmo, juro. 

   Quando ele subiu novamente, desci minhas mãos em seu corpo, virei-o e tive a visão de sua bunda, meu, que bunda, jamais ficaríamos ali só naquele boquete embora fosse o melhor que já ganhei. Avisei-o que o possuiria naquele instante, ele não queria, mas sua recusa e voz não soavam a verdade. Ainda com o olhar vidrado em sua bunda carnuda pus uma camisinha, ele falando que não aguentaria a grossura de meu pau e temia sofrer as consequências. 

   Tranquilizado e sob minha insistência, penetrei-o milimetricamente, o cara ai já urrava, também sei dar prazer, e eu sempre muito carinhoso para que ele não fugisse da situação. O macho foi uma verdadeira puta pedindo sempre mais e que não o largasse para gozarmos juntos. A visão do meu pau entrando e saindo daquele rabo magnífico era uma coisa do outro mundo... 

   Sem palavras, até mesmo por que as palavras foram esquecidas e as ações tomaram conta das horas. Depois da primeira, fomos para o banho, e embaixo do chuveiro ele passou a mamar meu cacete outra vez, meu pau ficou como pedra e não consegui segurar o desejo de possuir mais uma vez aquela bunda fenomenal, mais uma camisinha, e ele mesmo conduziu meu pau para entrada da sua bunda gostosa, e arrancou de mim um gozo feroz mesmo, desta vez ele gozou junto comigo, aos berros e me puxando. 

 

   Gozamos umas duas vezes e em uma delas eu tirei meu pau da bundinha linda dele e gozei no seu rosto e parte da boca. Refeitos, ele começou a falar da preocupação de chegar em casa aquelas horas da manhã e que pretexto usar como desculpa para com a sua mulher. E eu cara, nem um pouco preocupado ainda em estado de prazer. Fiquei sabendo ali que ele era casado, mas não perguntei nada do cara banho tomado, e despedidas devido às horas, antes de sairmos do quarto. Um longo beijo que quase nos leva pra cama outra vez. Mas ele resistiu ao desejo e saiu com grande pressa do quarto do motel. Caso você leia este conto, com certeza vai lembrar.

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