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CONTO ERÓTICO

Transa em Fortaleza

Transa em Fortaleza

   Tudo o que vou contar aconteceu durante uma viagem que fiz a Fortaleza - CE, no início deste ano. Estava ali para um congresso e queria, também, aproveitar a cidade com suas praias, vida noturna e pegações. 

 

   Apesar do pouco tempo, no segundo dia de congresso, fui a uma praia fora do centro urbano, mais limpa e, consequentemente, mais deserta. A princípio, pensei que tinha sido uma roubada, pois estava muito a fim de uma transa com um cearense, de preferência em algum lugar junto à natureza. Ledo engano! 

 

   Depois de me acomodar em uma barraca da Prainha, resolvi fazer um caminhada pela orla e ver se achava alguém para uma trepada. Foi a melhor opção. 

 

   Andei por muito tempo em direção à praia dos japoneses e, olhando para as dunas, percebi um homem, maduro, bronzeado, alto e forte mexendo em alguns barcos ali parados. Resolvi investir e aproximei-me para puxar papo. 

 

   Depois da conversa inicial e batida, dei a deixa do que queria ali. olhava atentamente para o volume entre suas pernas, passava a língua nos lábios e dava alguma pinta para que ele percebesse. Ele entendeu o recado. 

 

Passou a alisar o cacete sobre a calça e vi avolumar-se algo extraordinário. Olhava para mim e passava a mão no cacete. Eu, por vez, salivava queria demais ter aquele homem rude, macho, suado do sol ali, naquele cenário maravilhoso. 

 

Displicentemente ele olhou para mim e se dirigiu à cabana um pouco acima. Fui atrás. Lá, na primeira sala, o encontrei sem camisa e com o pau para fora. Meu Deus era um deus grego, moreno, peitos fortes e definidos e com uma vara enorme. Jamais vira daquele tamanho. Era um desafio e eu não sou de fugir deles. Não me fiz de rogado, agachei-me diante dele e abocanhei aquele cacete duro e pulsante. As veias latejavam em minha boca. 

 

   Suguei a cabeça avermelhada, lambia-o de lado, mordiscava as partes levemente, batia com ele na minha cara para ter certeza de aquilo era real. Queria me submeter àquele macho como nunca tinha feito em minha vida, queria ser sua putinha safada, sua cachorrinha vadia ele mexia com todos os meus sentimentos mais secretos e sórdidos.

 

   Ficaria ali para sempre, para ser somente dele. Engolia aquele cacete com ferocidade, como se há muito não tivesse um para me satisfazer... sabia, também, que como aquele seria muito difícil. Ele esfregava o pau em meu rosto, puxava minha cabeça para abocanhá-lo todo, fodia minha boca com ele, enquanto dedilhava meu cu, tentando entrar com o dedo grosso.

 

   As mãos, ásperas, massageavam minhas nádegas, apertavam e puxavam para cima. Ele resfolegava, arfava e emitia grunhidos, chamando-me de vadia, vagabunda, puta safada, cachorra isso me excitava ainda mais. Levantou-me e, sem que eu esperasse, lambeu meu rosto, beijou minha boca... Estava sedento também, sugava minha língua deixando-me sem fôlego. Parecia querer me devorar, tamanha excitação. 

 

   Suguei seus peitos, chupei seus ovos - um a um - os dois ao mesmo tempo, lambi suas coxas grossas e por pouco não lambi seus pés. Eu era uma nativa e aquele era meu homem, meu macho naquele cenário rústico e maravilhoso. 

 

   Depois, virou-me de costas, debruçou meus braços na janela aberta para o mar e, pincelou o cacete no meu rabo descia e subia, forçava a entrada difícil levantava minhas nádegas e observava meu ânus passava os dedos, pincelava e nós, na expectativa do momento da penetração forçamos a entrada sem lubrificação.


   Então, repentinamente, mirou minhas nádegas e cuspiu certeiramente no meu buraquinho estremeci de medo e me alegrei com a entrada lenta e firme de seu pau em meu rabo parecia rasgar minhas entranhas. Que dor! Que felicidade ao perceber que ele estava todo dentro de mim entrando e saindo, a princípio, em movimentos lentos e depois mais fortes, em estocadas que faziam suas bolas baterem em mim.

 

   Por quanto tempo isso durou? Não sei somente que ele me virou, deitou, sentou-me sobre ele e entrava e saía de mim como se eu fosse sua propriedade. Como gostei. De frango assado, sentia as gotas de seu suor caírem sobre mim aquele líquido salgado do meu macho me deixava ainda mais excitado queria gozar com meu macho cearense dentro de mim.

 

   E ele bombou, estocou em todas as posições até que, entrando mais fundo, parou. Gritou alto que ia gozar e eu pedi seu leite quente dentro de mim. Ele, atendendo ao meu pedido, deixou jorrar aquela porra branca, grossa,cremosa e cheirosa em pulsações, contrações de seu pinto latejante.

 

   Gozamos junto meu cu apertava seu pau enquanto gozava ele mexia devagar para que eu também sentisse seu volume dentro de mim. Foi tirando devagar estremeci quando saiu todo de mim parecia ter sido feito para ficar ali. Então, depois de alguns minutos estirados lado a lado, no chão da cabana, nos refizemos e, sem sentir as pernas, ajeitei-me e pus-me a caminhar de volta à barraca de praia em que me instalara. Não acreditava que tinha vivido tudo aquilo.

 

   Era tudo o que uma bicha grande ou pequena poderia ter a ousadia de querer. Um macho como aquele para mim seria demais não cogitei outro encontro, algo mais sério. Sabia que não haveria condições resignei-me com o que tive e pus-me a caminhar. Minha vontade era voltar e apossar-me dele e dali não mais sair. Meu coração arfava, meu peito estava quente, meu rabo ardia.

 

   Uma pena que iria embora no outro dia, pois seria capaz de ir ali todos os dias somente para deixar aquele homem me possuir. Guardo as melhores lembranças de Fortaleza, conto os dias para que eu possa, nas férias, embarcar novamente rumo ao litoral do Ceará.

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