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CONTO ERÓTICO

Meu amigo Fredy

Meu amigo Fredy


O que vou relatar aconteceu comigo quando eu tinha acabado de completar 18 anos, hoje tenho 39 e vivo sozinho. Na época eu tinha um amigo chamado Frederico, Fredy para os mais chegados. Fredy e eu, (Beto, esse é o meu nome) éramos muito chegados um com outro, tudo fazíamos juntos, estudos, passeios, festas e tudo mais. Ele sempre foi namorador, era o bambambam das garotas, eu sempre fui mais tímido e só tinha tirado uns poucos sarrinhos com meninas, aquela coisa que hoje chamam de “ficar”. Como se vê nós éramos bem diferentes, até fisicamente, eu sempre fui branquinho, corpo bem feitinho com cintura fina, coxas grossas, bundinha saliente e quase sem pêlos. Fredy, 4 anos mais velho que eu, já era o oposto, corpo musculoso cheio de pêlos, braços fortes, enfim, um corpo de macho mesmo. Entre eu e Fredy nunca havia rolado nada, apesar de que eu o admirava muito, era difícil admitir, mas eu sentia um tesão oculto por ele. Nunca tive coragem de me revelar, pelo menos até aquele momento.
Certa ocasião, por motivo de viagem dos nossos pais para uma excursão de navio, ficou acertado que eu ficaria na casa dele durante uma semana. Levei roupas suficientes para o período, e nesses dias a empregada dele ficou encarregada da lavagem de roupas, comida, etc. Ficamos ambos alojados no seu quarto, na verdade uma suíte grande com uma enorme cama redonda, toda equipada com TV, dvd, som e tudo que um garoto rico tinha direito. Nunca tínhamos dormido juntos e muito menos na mesma cama, o que já me provocou um certo nervosismo logo no primeiro dia. Fredy era descarado, não tinha vergonha de nada e, sem mais nem menos, já saiu pelado do banho cantarolando como se tudo fosse normal. Quando vi seu corpo nu, então pela primeira vez, pude reparar o quanto era másculo e comecei a entender porque as mulheres eram loucas por ele. Por conta das aulas de modelagem física que ele praticava, seus músculos eram desenvolvidos, peito e coxas viris e o pênis, bem... era bem avantajado, mesmo mole, com uma grande cabeça vermelha na ponta de um mastro grosso e cheio de veias. Tudo isso emoldurado por fartos pêlos pubianos negros, que ressaltavam a beleza da peça principal. Fiquei arrepiado ao vê-lo nu, tentei disfarçar, mas não tirava o olho daquele pinto que me provocava sensações estranhas que nunca tinha sentido.
Bem, na primeira noite nada de novo, mas ao contrário de Fredy, custei a dormir admirando aquele corpo de macho, apenas coberto com uma cueca slip que permitia perceber o volume do seu pênis, que me deixou de pau duro toda a noite. Porém na segunda noite, como da primeira, lá vinha o Fredy nu do banheiro, enquanto eu já saía de cueca com uma toalha amarrada na cintura. Ele não escondia nada, vestiu a cueca com naturalidade virado de frente pra mim, em seguida atirando-se na cama, deitado de costas e pernas abertas, ostentando aquele volume por baixo da pequena roupa. – Tira logo essa toalha e vem deitar Beto, tá um calor danado ! Meio sem graça, virei-me de costas pra ele e fui tirando a toalha. –Cara, se você fosse mulher ia ser uma gracinha, disparou às gargalhadas. –Porque ? respondi timidamente. –Não é por nada, mas sua bundinha é manera, mano ! riu esfregando a mão no cacete. –Para com isso Fredy, to ficando sem graça né ! – Tudo bem cara, liga não ! hahaha.
Deitei ao lado dele e virei para o lado de fora da cama, tava muito calor e não usávamos coberta nenhuma. Eu senti que ele me observava e fiquei de pau duro, no rosto a cor vermelha. Fredy apagou a luz e ligou a TV, eu quieto no meu canto. De repente ele levanta e vai até a janela, abre uma fresta e grita: - Beto, vem aqui ver isso ! – O que? –Vem ver, pô ! Levantei e fui olhar. A janela era uma veneziana e Fredy tinha aberto apenas uma fresta e olhava passando a mão no pau por cima da cueca. Eu não conseguia ver nada pois era mais baixo que ele. Gentilmente ele me reservou um lugar na sua frente, eu imaginei: isso não vai prestar ! Quando olho pela fresta levei um susto. Num apartamento em frente, um andar abaixo do nosso, uma cena estarrecedora: um carinha novinho ajoelhado pagava um boquete pra um coroa em pé ao lado da cama. –Nossa, que é isso ? Quem são esses caras, Fredy ? – Num sei não, mas que tá legal de ver, isso tá ! hahaha. O carinha demonstrava bastante prática no que fazia, lambia o mastro do coroa de cima em baixo e depois engolia a tora todinha. –Olha só que chupada, Betinho ! Hummmm. A diferença entre nós é que ele olhava pro novinho, e eu, pro pau do coroa. –Olha só que boquinha gulosa ! comentava ele. Eu quieto, não consegui falar nada e o tesão só aumentando. Fredy estava atrás de mim, olhando por cima da minha cabeça, podia sentir o seu bafo na minha orelha e logo comecei a sentir outra coisa encostando em mim, era o cacete duro do Fredy. Quando senti aquela pica dura encostada de leve nas minhas nádegas e pela janela vendo o carinha chupando o pau do coroa, meu pau ficou duraço, eu não conseguia controlar. Fredy soltava gemidos e mais e mais se aproximava de mim, me prensando na parede. Tentei sair, mas Fredy colocou os braços no parapeito da janela me encurralando. Ambos estávamos só de cueca, o tesão era grande e sem querer, querendo, arrebitei minha bundinha roliça encostando de vez no pinto dele. –Cara, humm, ah se eu tivesse alguém aqui para me pagar um boquete ! falou bem perto da minha orelha. –Orra meu, só falta você querer me abusar agora ! disse com voz meio brava pra não dar bandeira. Acho que Fredy ficou com receio da minha reação e procurou me acalmar. – Tudo bem, Betinho, fica calmo, é que.... bem ... a sua bundinha é tão macia ! Se eu quisesse encerrar aquilo era só apelar com ele, mas não o fiz. O resultado foi que a minha falta de reação soou como uma bandeira verde para ele e aí a coisa pegou. Fredy agora pegava na minha cintura torneada e sua boca já procurava o meu pescoço. – Ai, Fredy ! falei baixinho. – Ô Betinho, eu sempre achei você um cara bonitinho, confessou. – Eu também acho você legal ! respondi. A partir daí suas mãos começaram a deslizar pelas minhas ancas, e depois nas laterais das coxas e foram subindo até pararem nas minhas polpinhas. Com os polegares Fredy foi afastando o fino tecido da minha cuequinha fazendo-a entrar no meu rego. Nessa altura a minha cueca virou um fio dental, Fredy já não olhava mais pela fresta da janela e sim pra minha bunda. Numa reação envergonhada, levei as mãos para trás na tentativa de esconder minha polpinhas e achei as mãos do Fredy, que de maneira habilidosa segurou-as e levou até o seu pau, ainda coberto pelo fino pano. Foi aí que me dei conta do tamanho da tora que de tão dura quase rasgava a peça. –Betinho, segura meu pinto e faz uma punhetinha, vai ! – Fredy, assim todo mundo vai me chamar de viado amanhã né ! – Só se você contar, porque eu prometo que não conto pra ninguém, tá ? – Jura? – Juro ! Sua voz era tão meiga e carinhosa que me senti seguro e me liberei. Na verdade eu tava louco pra pegar no pinto dele, agarrei e comecei a massagear. Para me estimular, Fredy deu um impulsinho, pegou minhas mãos e levou-as até o elástico pelas laterais da sua cueca. –Tira ela Betinho, meu gostoso ! Eu já tinha ido até ali, não tinha mais retorno, então atendi. Fui descendo sua cueca e com isso seu cacete quente pulou pra fora encostando na minha bunda, soltei um gemido de satisfação. Fredy ajudou e fez com que ela caísse no chão. Segurei no pinto dele e enchi minha mão daquela carne deliciosa que pulsava a cada aperto que eu dava. Fredy me pegou pelos cabelos, virou meu rosto para o lado e enfiou sua língua na minha boca. Aquele primeiro beijo de macho era o que faltava para eu saber do que realmente eu gostava e aí soltei o viadinho que tava escondido durante todos aqueles anos. Resolvi que não era mais hora de fazer cu doce, eu queria fazer tudo com ele. –Você quer que eu te chupe que nem o carinha ? –Quero sim Betinho. Puxei ele pelo pinto e fui levando ele pra cama. –Deita aí que eu vou te mostrar o quanto eu te quero, Fredy ! De frente para aquele macho gostoso totalmente nu, resolvi mostrar o que o esperava, virei de costas e fui descendo a cueca devagar descobrindo a bundinha que ele estava para comer. Esfreguei as mãos na minha bundinha de maneira sensual e vez por outra afastava as nádegas deixando que ele visse o meu anelzinho virgem. Fredy ficou louco, me desejava, sentou na cama e começou a beijar e lamber minha bunda. Com maestria de quem já tinha comido muitas meninas, afastou minhas nádegas e enfiou a língua no meu buraquinho me levando à loucura. Deixei que brincasse um pouco e depois interrompi, virei de frente e pedi que deitasse. Comecei a lamber seus pés e fui subindo, ao atingir as coxas já podia sentir o cheiro delicioso do seu pênis. Afastei suas pernas e fui lambendo a parte interna das coxas até chegar no seu saco, enfiei uma bola de cada vez na boca e depois fui lambendo o mastro até a cabeça. Eu tinha literalmente perdido a vergonha e lambia a cabeça do pau dele como se fosse um picolé, olhando fixamente para os seus olhos, ele sorria satisfeito. Engoli a tora dele várias vezes indo e voltando esfregando no céu da boca, fazendo com que ficasse bem lubrificada. Eu estava extasiado, nunca tinha visto uma coisa tão dura e tão grossa. Deitei por cima dele e fui lambendo ele todo até chegar à sua boca. Enfiei minha língua na sua boca e fui correspondido. –Eu quero te fuder, Betinho ! – Eu vou te dar meu cuzinho, meu macho gostoso, só pra você ! Ficamos nos esfregando, corpos colados, pintos se tocando, até que Fredy me jogou para o lado e veio por cima. – Quero olhar pra sua carinha de puta enquanto te como, Betinho ! Dizendo isso, colocou um travesseiro embaixo da minha cintura pra melhorar a posição de frango assado. Logo a cabeça do seu pinto grosso roçava no meu anelzinho. –Devagar Fredinho, esse cuzinho nunca levou pau, tá ! Pressionou um pouquinho, doeu, eu gritei. Como macho experiente que era tampou minha boca com um beijo e foi forçando. Quando passou a grossa cabeça, quis gritar mas sua língua me impedia, eu estava dominado, ele podia fazer de mim o que quisesse. Segurou minhas pernas por trás dos joelhos e fincou tudo de uma vez, me arrancando lágrimas de dor. Eu gemia, queria pedir pra ele tirar mas sua boca não deixava eu falar nada. Ficou um pouco em silêncio até que eu relaxasse o cuzinho e só aí liberou a minha boca, a dor já tinha sido substituída pelo prazer. – Ai, que pau gostoso, Fredinho ! Me fode com gosto, agora eu quero tudo ! Dizendo isso arreganhei o quanto pude minhas pernas, dando sinal de que estava pronto pra tudo. O macho enlouquecido começou a me furar com força, me mordia me lambia, me chamava de puta. – Vem, mete no seu viadinho ! – Minha pica tá toda dentro do teu cu, rebola pra mim ! Obedecendo sua ordem, trancei minhas pernas por cima das suas costas e mandei que me fudesse de verdade. O barulho da pica dele me rasgando me excitava mais ainda, suas bolas batiam na minha bunda a cada estocada. – Me rasga, tá doendo, mas me rasga seu puto ! Ele aumentou as estocadas mas pra mim ainda era pouco. –Mete seu viado, você não é macho não ! Com isso mexi com os brios de Fredy e aí ele me machucou de verdade. Arrancou sangue do meu cuzinho e arrebentou o restinho das minhas pregas. Eu chorava, gemia, gritava, até que senti o pinto dele ficar mais grosso ainda. Eu chorava e pedia pra ele parar, mas isso deixava ele ainda mais doido e foi fudendo, fudendo, até que me encheu de porra. -AHHHH! ENGOLE MEU PAU COM O SEU CU ! AHHHHHHH ! Aquilo me excitou tanto que gozei junto com ele, trazendo ainda mais prazer pro meu macho, meu cuzinho piscava a cada esporrada que eu dava, apertando a tora dele, até que ela amolecesse dentro do meu anelzinho.
Essa foi a primeira e a melhor foda da minha vida. De lá pra cá muito pau já entrou no meu cuzinho, eu virei um viadinho assumido e não posso ver um macho. Quem sabe um dia eu dou pra você também que está lendo essa história né ?

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