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CONTO ERÓTICO

Iniciando a vizinhaa

Iniciando a vizinhaça

Sempre tive uma certa clareza quanto à minha orientação sexual. Desde pequeno, eu reconhecia os caras mais bonitos e os admirava ao mesmo tempo em que um certo desejo se manifestava dentro de mim. Mas nunca abri isto para ninguém e namorei mulheres até meus 19 anosç
Depois que terminei este namoro, comecei a sair com alguns caras, mas logo conheci o meu namorado hoje. E começamos a namorar firme desde então. Daí, passei a assumir para a minha família e não tive mais medo de ser rotulado como bichinha, viado ou o que for.
Como moro num bairro atípico do Rio, que mais parece uma cidade do interior, creio que as pessoas começaram a comentar, mas isso nem me incomodava. E de fato foi isso que começou a acontecer. A rapaziada da região me olhava diferente, sempre me respeitando pela frente -- até porque minha altura e minha atitude impõem este respeito. Mas eu tinha certeza de que era alvo de comentários maliciosos. Um dia, voltando de um show tarde da noite, encontrei dois amigos de infância -- um dos quais, Bernard, com quem eu transei algumas vezes, fomos tomar cerveja num bar perto de casa. Voltando para casa, Renato foi para casa logo e Bernard começou a comentar que as pessoas comentavam a meu respeito, que eu era homossexual etc. Eu disse não me incomodava com isso, que as pessoas têm essa necessidade mesmo e que era feliz do jeito que era. E ele, de maneira bem direta, me disse que queria transar comigo de novo. Sua namorada estava viajando e ele disse que saiu algumas vezes com travecos mas queria transar com um homem. Eu o convidei para minha casa e chegando ao meu quarto, comecei lentamente a tirar a minha roupa e a dele. Ele entrou no clima e me beijou. E pediu que lhe ensinasse tudo o que havia aprendido em todos estes anos. Sem cerimônia, ele abocanhou meu pau chupou a cabecinha com voracidade. Eu pedi a ele para abrir bem a boca e ir o mais fundo que conseguisse. E assim ele fez. Enfiou minha pica bem fundo em sua garganta e logo se acostumou com o negócio. Ele até que chupava direitinho. Fizemos um 69 e fomos ficando muito excitados, até que ele me pediu para comê-lo. Para preparar o caminho abocanhei seu cuzinho lisinho e mandei língua! Ele foi à Lua e voltou. Daí para ele sentar no meu pau grosso e grande (maior que o de todos os caras que conheci, apesar de na régua bater 16/17 centímetros) ele gostou mesmo do negócio. E gozou em cima de mim. Tirei meu pau e gozei na cara dele que, desconcertado, não gostou muito, mas continuou me beijando sem parar. Ele nunca tinha beijado um homem antes....
Depois desse dia, as coisas começaram a ficar mais estranhas ainda. Tinha um garoto, que deveria ter agora seus 20 anos, todo fortinho e socadinho, bem gostosinho, que eu vi crescer. E ele me olhava de maneira diferente, como se me observasse. Um dia, chegando em casa do cinema, ele saía para levar a namorada que morava ali perto e foi o tempo de colocar o carro na garagem e dar uma palavra com o porteiro para o Rodrigo voltar caminhando. Aquela cena dele vindo pela rua, de camiseta sem manga, e olhando em minha direção, me deu coragem de falar com ele, um boa noite seco. Ele me respondeu boa noite e perguntou se eu sabia de alguém que quisesse comprar uma prancha de surfe. Eu disse que não, que estava vendendo a minha também e ele me pediu para vê-la. Estranhei, mas o chamei para subir à minha casa. Ele veio e entrou no meu quarto. Viu a prancha e a pegou. Sentou na minha cama e colocou a prancha sobre seus joelhos. Perguntei se ele queria um copo d'água, que ele aceitou prontamente. Como não havia mais ninguém em casa, o deixei no quarto pedindo que ficasse à vontade e fui até a cozinha. Quando voltei, a prancha estava novamente no lugar e ele estava sem camisa, olhando meu quadro de recados e fotos. Viu uma foto minha com meu namorado e perguntou se era o meu "amigo que sempre vinha aqui". Respondi afirmativamente e ele falou que erámos dois "amigos" interessantes. Eu disse que não éramos apenas amigos, que ele entendeu e balançou a cabeça, dizendo que sabia. E que tinha curiosidade para sabre o que fazíamos quando estávamos juntos a sós. Eu lhe disse que poderia mostrar, e peguei uma fita em que gravamos uma de nossas transas. Ele gostou de ver, ficando excitado e perguntou se eu era fiel. Eu disse que sim, fiel a mim mesmo e aos meus instintos. Ele entendeu e veio na minha direção. Daí, meus amigos, ele veio na minha direção e passou a mão no meu peito, na minha barriga, desceu até meu pau e voltou até meu rosto, me puxando em sua direção e me deu um beijo!! Que povo beijoqueiro, cara! Tudo com tesão reprimido para sair com homem. Eu não neguei fogo. Tirei a camisa e afrouxei o cinto. Ele desabotoou minha calça e alisou minhas costas até apertar minha bunda. Se ele não tinha experiência, pelo menos entendia do negócio de outras maneiras. Abaixei sua bermuda e um pau bonito, liso, duro e ao mesmo tempo macio veio para fora balançando e me provocando. Segurei aquela pica e dei uma estimulada de leve. Segurei seu saco e senti suas bolas firmes e grandes. Ele arrancou minha cueca e me deu um baita dum abocanhadão na pica. Nossa, que voracidade. Ele vinha com tudo, até seu nariz raspar nos meus pentelhos. E eu gostando, é claro. O joguei de costas sobre o colchão e deitei sobre ele, esfregando nossos paus, beijando e roçando gostoso. Ele não tinha nenhum pudor em gemer e fechar os olhos, sentindo aquela troca de energia louca. E ainda apertava minha bunda, abrindo meu cuzinho com os dedos. Mas o que era aquilo, cara? O garoto era profissional no assunto. Desci minha boca até o pau dele, quente e pulsante, engolindo cada centímetro daquela pica gostosa. Depois, levantei suas pernas e desci até o cuzinho dele, que se abriu como uma flor para receber minha língua sedenta. Quase gozei só de sentir aquela bundinha durinha no meu rosto e aquele cuzinho fresquinho na minha boca. Virei e ofereci meu pau para ele chupar enquanto mandava língua no seu cuzinho. Ele não se fez de rogado e rebolava ao mesmo tempo em que engolia minha vara com vontade. Engoliu meu saco e meteu um dedo no meu cu. Deu aquele desconforto inicial, mas relaxei e ele meteu mais um dedo. Pensei até que ponto ele queria ir. Correspondi com uma dedada dupla, que ele urrou e pediu mais. Meti mais um dedo, e mais outro. E ele gostava mesmo do negócio. Peguei uma camisinha, coloquei na mão toda e besuntei com gel. Meti os cinco dedos abertos, e fui enfiando e o cara somente rebolava e urrava. "Minha nossa', pensei, "acho que vai ser hoje!!" Virei o cara de bruços, coloquei um travesseiro sob seu corpo e mandei o mãozão dentro daquele rabinho lindo e receptivo. O cara quase desmaiou de dor e vi seu pau, envergado para trás, espelindo um gozo ralo e líquido. Aquela cena me deixou louco, sempre quis fazer fist-fucking, mas com um carinha inexperiente e ávido como aquele, foi demais. Me masturbei com a outra mão e gozei em sua bundinha. Ele delirou ao sentir o leite quente escorrendo em sua pele lisinha e branca. Tirei devagar a mão e joguei a camisinha fora com cuidado. Ele me pediu um minuto para ir ao banheiro. Do meu quarto eu podia ouvir ele gemendo ao se lavar com a ducha. E voltou para mim, com um olhar sacana. Fui me lavar também, e voltei encontrando-o se masturbando como jamais havia visto alguém se masturbar antes, uma força, quase que com violência. E ele se contorcia sem perceber minha chegada. Cheguei com cuidado perto dele e abocanhei o saco dele. Com o balanço de seu corpo, acabei mordendo com força seu ovo. Ele gemeu e pediu mais. "Cara, que porra é essa?" perguntei. E ele apenas pedia mais. Mandei língua e dentes no seu saco, no seu cuzinho arreganhado e frouxo. Ele gemia e gemia. Coloquei a camisinha e mandei vara naquele cuzinho, que nem precisou de outra lubrificação, todo abertinho e molhado de saliva. Ele rebolava no meu pau, sentindo cada centímetro da minha pica invadindo seu cuzinho. Pensei que depois de uma mão inteira, aquilo seria pinto, literalmente. E ele parou de se masturbar para se dedicar a dar para mim todo aquele rabinho, puxando-me pelo saco em sua direção. Cara, aquela dor era gostosa. E ele fazia o cuzinho dele pulsar no meu pau. Que loucura! Sem se tocar, ele gozou abundantemente, uma porra que voou longe. Fiz como se fosse tirar meu pau, mas ele pediu que não. Continuei mandando brasa naquele cuzinho, apertando seu pau meio flácido e seu saco relaxado. Na hora H, ele fez uma manobra como nunca vi, tirando a camisinha do meu pau e abocanhando minha pica até extrair a última gota do meu saco. Ele engolia tudo com vontade e eu ralhei com ele, dizendo que isso não se faz, que é perigoso... e ele nem aí.... Fomos tomar uma ducha juntos e tentei puxar assunto. Ele desconversava e gemia ao se lavar. Claro, deveria estar com o cu ardendo como fogo. Ele saiu logo do chuveiro e quando cheguei no quarto, não estava mais lá.
E isso foi só o começo, pois depois do Bernard e do Rodrigo, um ou outro irmão do Rodrigo veio me procurar, além de outros caras da vizinhança, que pareciam esperar que eu chegasse em casa à noite para me abordar e transar comigo. Percebi que realizo as fantasias destes caras, sendo que alguns continuam com suas namoradas e outros não, mas que não perderam a oportunidade de experimentar o sexo com outro homem. E somente posso agradecer pela oportunidade de tirar tantos cabacinhos e realizar minhas fantasias também. Na próxima conto outras loucuras dessa rapaziada louca para dar.

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