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CONTO ERÓTICO

Meu tio Nivaldo

Meu tio Nivaldo

Quando tinha 15 anos, morava em São Paulo. Na rua onde morava, era muito parada, sem graça, quase não tinha muito movimento de carro e de pessoas.
Minha família sempre optou de morar uns perto dos outros, para que isso a família sempre esteja unida. Mas eu tinha um tio que morava no interior, que queria vim pra São Paulo pra ficar perto da família. Por sorte, a casa de frente a minha estava à venda, então meus pais foram rápido e já providenciaram a compra. Depois de uns 4/5 dias, meu tio, que se chama Nivaldo, mudou para a casa da frente, ele veio sozinho, pois ainda era solteiro.
Ele era um homem de pele morena clara, olhos negros, cabeça raspada, 107 kg, barba a fazer, coxas grossas, uma bunda grande e um peido todo peludo. No dia de sua chegada, meus pais decidiram fazer uma “festa de boas vindas” convidando todos nossos familiares para o jantar.
No jantar, Nivaldo começou a falar de suas aventuras no interior, que laçava boi, andava pelado dentro de casa, nadava na lagoa do seu sitio, etc... , mas ele tinha um jeito tão primitivo de ser, falava de boca cheia, às vezes cuspia na nossa cara, arrotava e muitas outras coisas. Mas naquela ocasião familiar não liguei muito pro jeito dele.
Conversa vai conversa vem, decidi ir pro meu quarto, me despedi de todos e saí. Depois de uma hora e meia mexendo no meu computador, vi que meus parentes estavam indo embora. Nessa hora decidi ir beber um copo de agua pra ir dormir, mas no meio do caminho ouvi um barulho no banheiro, era Nivaldo que estava lá. Ele tinha deixado à porta aberta, quando passei em frente do banheiro deu pra vê que ele estava arriando as calças pra mijar. Ele estava de costas com as calças arriadas, quando observei aquela bunda grande peluda que ele tinha. Aquilo tinha mexido com meus sentidos, pois eu estava hipnotizado com aquela cena. Quando ele começou a levantar as calças, fingi que estava saindo do meu quarto pra me cruzar com ele no corredor. Ele me viu e me deu um abraço forte, com aqueles braços mega grande que ele tinha, e se despediu. Continuei meu percurso ate a cozinha com aquilo na minha cabeça, peguei minha agua e fui pra cama.
Na manhã seguinte, acordei com um barulho que vinha da casa do meu tio. Era ele e meu pai arrumando uns negocio lá. Fui tomar meu café e fiquei observando eles trabalhando. Nivaldo estava só com um short e sem camisa, deu pra me vê bem aquele peito grande e peludo que ele tinha. Foi nessa hora que meu pai me viu e me chamou pra ajuda-los. Tive que ir né, se não ficava sem minha mesada.
Fiquei a tarde toda carregando caixas pra cima e pra baixo, levando coisas de um lado pro outro, fiquei exausto, pois não estava muito acostumado com o trabalho pesado e minha condição física não ajudava muito também (eu era muito magro).
Quando começou a escurecer, meu pai disse que ia comer alguma coisa lá na minha casa, então eu e Nivaldo ficamos sozinhos. Ele não parava de trabalhar nem um segundo, e eu só ficava olhando pra bunda, coxas e o resto do corpo dele. Foi quando disse que ia descansar um pouco, Nivaldo disse que ia descansar um pouco também. Fomos para a sala, e ficamos assistindo TV. Ele perguntou se queria beber alguma coisa. Eu disse que não, mas ele foi à cozinha e voltou com duas garrafas de cerveja na mão. Aí falei:
- Tio, eu não bebo.
- Não bebe?! La na minha cidade, os moleques da sua idade já bebe e fuma! – Falou ele meio assustado.
- Mas aqui as coisas são um pouco diferente
- Ahh, mas uma cervejinha não mata ninguém né?!
- Sim, mas...
- Então! Bebe aí vai
Peguei a cerveja e comecei a beber (não gosto de cerveja, aquilo não tem gosto nenhum). Nivaldo olhava pra mim e ria com a minha cara de desgosto que fazia quando bebia. Eu olhava pra ele e ria também.
Quando sequei a garrafa de cerveja, comecei a sentir um pouco de sono. Também eu tinha acordado cedo com o barulho na casa do Nivaldo e ainda tive que carregar peso o dia todo. Quando reparei já estava quase dormindo, foi nessa hora que meu pai chegou e me viu daquele jeito. Pediu pra eu ir pra casa, mas meu tio disse que eu podia dormir na casa dele hoje, pois mal conseguia ficar de pé. Meu pai não reclamou e deixou eu dormindo no sofá mesmo.
Quando eu acordei, já era de madrugada. A casa estava toda quieta com as luzes apagadas. Me levantei do sofá, e fui bem devagar pro banheiro pra não acordar meu tio.
No banheiro, vi que tinha um cesto de roupa suja. Abri o cesto e vi que tinha só uma cueca (Provavelmente a que Nivaldo tinha usado por ultimo). Não resisti e peguei aquela cueca. Comecei a cheira-la lembrando daquela cena do dia no banheiro na minha casa. Aquilo tinha me dado um tesão. Guardei a cueca de Nivaldo dentro da minha calça, e fui em direção ao quarto dele. Ele parecia ter um sono muito pesado, pois roncava muito alto. Comecei a me aproximar mais da cama foi quando percebi que ele estava dormindo pelado. Tentei tirar o cobertor de cima dele, ele tinha se mexido, fiquei com medo de acorda-lo. Tentei outra vez, e consegui. Fiquei maravilhado com o que vi. Meu tio pelado dormindo, todo peludo e com um mastro, que mesmo mole dava pra perceber que era grande. Comecei a me punhetar por cima do short mesmo. Foi quando Nivaldo parou de roncar, me assustei e saí meio correndo de volta pro sofá.
No sofá ouvi que ele estava descendo as escadas e fiquei mais nervoso ainda. Reparei que ele foi para a cozinha e fiquei um pouco mais tranquilo. Quando tentei dormir outra vez, senti uma mão nos meus pés, e aquela mão foi começando a subir cada vez mais. Quando fui perceber, Nivaldo já estava apalpando minha bunda. Na hora fingi que estava dormindo, mas quando ele subiu as escadas esperei uns 30 minutos pra subir pro quarto dele.
Cheguei lá e de cara vi uma cueca jogada no chão. Fui me engatinhando pra pega-la. Ali mesmo no chão comecei a cheira-la, foi quando eu ouvi:
- Ta fazeno o que aí? – perguntou Nivaldo com um pequeno sorriso no rosto 
- Nada! – Falo todo me tremendo
- Nada né? – Pergunta com um ar meu irônico
- Não foi nada eu só...
Nivaldo me interrompe quando começa a se levantar da cama. E pra minha surpresa aquele homem gordo peludo tinha uma pica E.N.O.R.M.E. e se vc pensa que homens gordos têm uma pica pequena, esse meu tio é uma exceção então. Fiquei em estado de êxtase com aquele monumento na minha frente. Nivaldo diz:
- Ta olhando o que?! – Fala com aquele mesmo ar irônico
Gaguejando eu falo:
- Na na nada tio
- Gostou foi? – Fala ele segurando aquela enorme jeba
Fico quieto, e Nivaldo senta na cama e diz:
- Ja que vc gosta de cheirar cueca, vem cheira minha pica também vem
Não resisti. Fui engatinhando ate aquele monstro. Peguei com as duas mãos e cheirei toda extensão daquela pica. Aquilo tinha um cheiro tão excitante. Nivaldo começou a se animar um pouco, e começou a me dar tapas muito fortes na bunda. Aí falei:
- Não vou ficar mais aqui. Esses tapas estão doendo muito!
E vou em direção à porta. Nesse momento, Nivaldo me agarra por trás e me joga na cama.
- Agora que começou, tu vai acabar! – Disse Nivaldo meio bravo
Rasgou minha camisa e meu short, me deixou só de cueca na cama. Aí ele começou a procurar alguma coisa no armário. Pensei que ele ia pegar uma camisinha ou um lubrificante, mas ele tinha voltado com um chicote. Me assustei e perguntei pq, e ele disse que na fazenda dele, pegavas as cabras pra transar, dava chicotadas nelas, e disse que queria fazer o mesmo comigo. Na hora ele exigiu:
- Vem cá lamber me pau!
- Eu nunca fiz isso. É meio nojento
- Num te perguntei nada. Vem logo e engole meu pau!
Me aproximei dele, me ajoelhei, e chupei só a cabecinha, depois eu fui engolindo o resto. Mas Nivaldo parecia profissional no assunto, e empurrou minha cabeça contra o pau dele. Aquilo entrou na minha garganta. Quase vomitei, mas ele disse se eu parasse eu apanhava de chicote.
Depois de uns 30 minutos chupando aquele enorme pau e gigantes bolas. Nivaldo finalmente goza na minha boca aquele porra quentinha na minha boca. Deliciosa.
- Se cuspir apanha – Disse Nivaldo
- Ahh... Credo – Fiz cara de nojo, mas depois engoli toda porra
- Gostou do meu leitinho?
- Uhum. Mas agora eu vou pra minha casa ta tio.
- Como assim vai pra sua casa?! Ta de madrugada, seus pais vão estranharem.
- Não vai não tio
- E também vc não pode ir. Ainda nem começamos a segunda parte.
- Segunda parte?! Como assim, segunda parte?!
- Quero comer seu rabo também seu viado!
Nessa hora fiquei mais nervoso ainda, mas também não escondia que queria muito mais leitinho daquele selvagem.
- Fica de quatro aí na cama vai porra! – Disse Nivaldo
- Vai devagar ta tio. Eu ainda sou virgem
- Eu vou do jeito que eu quiser, pois agora sou seu dono! Quem manda aqui sou eu ta entendido?!
- Sim... – Falo meu tímido 
Ele me coloca de quatro na beira da cama e começa me bater na bunda com aquele chicote. Nunca pensei que dor podia virar prazer, mas aquelas chicotadas me dava um tesão enorme! Nessa hora comecei a me entregar todo pra ele. Arrebitei bem minha bunda e disse:
- Cospe aí vai meu senhor
- Não precisa de cuspi!
Quando senti aquela pica entrando em mim, sem nenhuma lubrificação, eu dei um grito muito alto. Aí Nivaldo se jogou por cima de mim, com toda aquela gordura, pêlos e um cheiro de macho sabem, e falou:
- Cala essa boca porra! Ficou doido foi seu viadinho! Quer que os vizinhos ouçam?!
Comecei a chorar com o vai-vem que ele fazia com aquele mastro dentro do meu cu.
Praticamente ele me fudeu por umas duas horas.
Não dormimos juntos depois da transa, mas Nivaldo me disse se eu contasse pra alguém sobre isso ele me caparia, pois se não uso mesmo o meu pênis pra que eu ia quere-lo.
Essa foda maravilhosa que tive com meu tio se repetiram umas cinco ou seis vezes, mas nas maiorias das vezes ele estava bêbado. Mas pelo menos continuo fodendo com o meu tio Nivaldo...

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