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CONTO ERÓTICO

Meu Chefe Gostoso

Meu Chefe Gostoso

 

 Naquela segunda feira tava ansioso pra conhecer meu novo chefe, trabalho em um banco e sempre temos rodízio de chefia, de dois em dois anos temos então que encarar um novo patrão, Ele veio transferido de outra cidade, então foi fácil fazer amizade, nossa ele é muito gostoso, no alto de seus 38 anos, com 1,80m pesando 79 quilos, exibe uma barriguinha despojada, de alguém que não precisa se preocupar com a forma física, tem uma voz muito sedutora, e um charme que nunca vi nada igual, tudo que faz, cada gesto se torna sexy, e seu papo sedutor derruba a resistência de qualquer um, Seu perfume também irresistível, fica ainda melhor quando misturado ao seu cheiro de macho. Bom agora que já o descrevi, vamos voltar ao conto.
 Ele entrou no banco, e eu logo o fitei de cima em baixo. que homem era aquele, nossa era muito gostoso, seu cheiro invadiu o ambiente quando passou pela minha mesa, me cumprimentou todo sorridente, e eu quase dando bandeira retribui, ele trajava uma calça de sarja, não muito folgada, o que destacava o volume de sua mala, não pude deixar de reparar neste detalhe, quase dando bandeira novamente.
  Conforme os dias foram passando, fomos fazendo cada vez mais amizade, ele era casado, mas não gostava de ir embora cedo, e eu como solteiro não tenho nenhum compromisso, então sempre esticávamos depois do serviço, para um barzinho onde falávamos de trabalho e do trivial do dia-a-dia.
 Certo dia, como era inevitável o assunto cai para o sexo, ele me perguntava das garotas da cidade, se eram fáceis, coisas do tipo, e eu inventava algumas histórias, em troco ele contava suas aventuras extraconjugais, nisso eu ficava me imaginando no lugar de cada uma delas, ficava me imaginando sendo comido por ele, como seria sua pica, grossa, cheirosa, grande...
Outra vez me contou que havia tido experiências com homens na adolescência, contou de um menino na cidade dele que fazia a festa da molecada, e que ele também aproveitava e comia o rapazinho, esse fato alem de me deixar de pau duro na hora, me animou, e comecei a ter fantasias.
 Quando ficávamos sozinhos no banco, sempre ia até sua mesa, com algum pretexto, na verdade ia pra dar uma conferida na sua mala, sempre reparo nisso, e pra tentar arrumar alguma brecha. Até que há uns 15 dias atrás a sorte sorrio pra mim, estávamos novamente sozinhos, eu estava no almoxarifado pegando uma resma de papel, e ele entrou pra buscar um formulário. Então perguntei se estava tudo bem, e ele disse que estava mais ou menos, perguntei o porquê + ou -. E ele disse que estava meio que brigado com a esposa e estava sem sexo há duas semanas e que isso estava tirando a concentração dele, eu estava de costas pra ele, mas notei pela voz dele que isso foi direcionado com uma certa malicia para mim, verei pra ele e perguntei se poderia ajudá-lo nisso de alguma forma, não sei o que me deu esta coragem.
  Ele já segurando o cacete sobre a calça, me perguntou o que eu queria dizer com aquilo, então decidi arriscar tudo, e falei posso demonstrar ao invés de explicar, ele concordou, então me aproximei, de seu pescoço, dei uma respirada profunda, seu perfume invadiu minhas narinas e pude sentir que ele exalava cheiro de macho no cio, a falta de sexo lhe fazia bem neste sentido, o cheiro de desejo estava no ar. Pus minha mão em seu peito e fui descendo até chegar em seu pênis que a esta altura já estava teso, rijo de tesão, perguntei se poderia continuar, ele deu um risinho, que por si só já me autorizou, ajoelhei no chão, abri seu zíper e o empurrei contra uma prateleira, pronto ele estava sem ter como fugir, e eu diante do meu objeto de desejo, seu pau era lindo, não muito grande, normal, de um cheiro delicioso, limpinho e bem cuidado como seu dono, quando pus ele na minha boca, já sentia o gosto de sua gala, que escorria pela pontinha, primeiros sinais de que ele também estava muito afim do que viria pela frente,nossa que delicia, chupei, como se o mundo fosse acabar e aquele fosse o ultimo da espécie, devido ao tesão reprimido, pela abstinência não demorou muito e meu chefinho, gozou na minha boca inundando ela com seu leitinho, não gosto muito do gosto, mas não queria perder nada daquele momento então engoli cada gotinha. Limpei todo seu pau, com minha língua, deixando novamente pronto, e não baixou a guarda não, acho que nem ele acreditava no que estava acontecendo.
  Então já de pé, olhei pra ele como que perguntando e agora? É me conduziu até o fundo do almoxarifado onde tinha uma mesinha, me escorou de costas pra ele sobre a mesa, adivinhando suas intenções, fiquei de pernas entre abertas, ele pegou um pouco de sua saliva, passou na cabeça de seu membro e encostou aquela maravilha em brasa e pulsante na entradinha do meu cuzinho. Forçou um pouco, não tava querendo entrar, passou mais saliva, deu uma cuspidinha na mão e esfregou também no meu cuzinho, novamente encostou a cabecinha, segurando agora na minha cintura foi pendendo o corpo pra frente, pronto estava eu entre a mesa e sua vara, não tinha outra escapatória, senti seu mastro começando a me invadir, senti as minhas pregas se soltando, uma dor forte e a cabecinha entrou, ele debruçou seu corpo sobre o meu, encostou a boca no meu ouvido e me disse, agora agüenta firme que vou enfiar todo o resto.

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