CONTO ERÓTICO

Bom vamos lá... 
Morava no Interior de Minas e tinha um amigo que se chamava Fábio (mas todos chamavam de Fabinho). Fabinho era um moleque mais velho que a galera e por isso sempre foi mais forte, com isso nos sempre o respeitava. Ele era branquinho, baixo, cabelos e olhos pretos, todo traçado e bem pra frente. Um dia estávamos brincando de pique esconde e por azar ou não me escondi no mesmo lugar que ele. Era um beco bem escuro, e como era noite, impossível alguém ver algo. Entrei no beco ele já estava lá. Como a brincadeira era demorada porque tinha muita gente, Fabinho me imobilizou e falou q se eu gritasse eu ia apanhar e muito. Fiquei quieto, ele então começa a passar a mão na minha bunda, e foi passando a mão e dizendo que tinha uma bunda muito gostosa e que um dia eu seria dele, mas que não ia tentar nada comigo a força, pois ele sabia que eu ia curtir macho (não era e não sou assumido até hoje) e que quando eu tivesse preparado era só falar com ele que ele queria ser meu primeiro homem. Beijou minha orelha e me soltou. Fiquei estático, até ele sair para bater o pique. Ainda fiquei escondido pensando no que tinha acontecido. Mas tive q sair do esconderijo pois já estava cansado de ficar lá. Passou um tempo voltei para o beco me esconder é só ouço a voz dele, minha putinha voltou, tava com saudade do seu macho aqui, eu só respondi para e me distanciei dele. Ele ficou lá na pose e eu pensando em tudo. E assim a brincadeira acabou, fomos pra casa e lá fiquei viajando nos meus pensamentos.

Passaram uns dias, estava na frente da minha casa e ele apareceu e me chamou para conversar. 
Fábio: Matheus vem cá... 
Eu fui e sem falar nada ele já veio 
F: Eu queria te pedir desculpa pelo o que fiz e falei com você, acho que me empolguei com você lá aquele dia. 
M: De onde vc tirou essas coisas Fabinho? 
F: Velho esses dias eu sonhei com você, sonhei que estávamos transando e eu ficava com você de boa. Ai tentei arriscar, só que me enganei. (Nunca tinha visto ele pedindo desculpa a ninguém até então) 
M: Você tem que entender que nós moramos em uma cidade pequena que se eu abro minha boca você tá ferrado. 
F: eu só te falei isso porque sei q vc jamais faria isso. 
M: Não faria. 
F: Mas sem chance? 
M: Eu toparia se não fosse aqui na nossa cidade mas sendo impossivel, realmente não tenho vontade de ficar com mulher, mas me relacionar com um homem aqui não dá, e que isso morra por aqui. 
F: Ninguém precisa saber de nós, ficaremos só nos 2. 
M: quem me garante. 
F: Eu, se eu contar para alguém eu também estaria me entregando 
M: faz sentido. 
F: Vem comigo 
Isso já era uma 18:30 
Fomos em.meio de umas árvores e ele me rouba um beijo (nunca tinha beijado) mas foi demorado, foi suave e agressivo. Ficamos beijando um bom tempo e sem por mão em.ngm. só boca na boca. Paramos um pouco e ele falou... 
F: Nosso segredo 
M: Nosso segredo 
Apertei o pai dele e ri. 
Sai andando e ele veio junto. 
F: Agora seremos amantes, namorados não, amantes. 
M: É vamos ver.

No outro dia fomos brincar na rua com a galera e ngm falou nada, nenhuma piadinha. Brincamos de Pique esconde e lá fomos nós para o beco. Entramos ele foi até o final vê se não tinha ngm voltou e falou. 
F: Saudade de você. 
E já me deu um beijo daqueles ( não tinha parâmetros para comparar, mas era ótimo) 
Fomos beijando, olhando a rua até q eu saí pra não dar na cara. 
Teve uma hora na rua que ele fala pra mim no campo. Entendi na hora. 
Fomos nós esconder no campo de futebol, onde tinha umas árvores, ngm ia nos ver ou achar lá. 
Ele foi na frente, eu atrás em seguida. Chegamos lá, ele já me puxou em um beijo eu pensei tá na hora. Fui pegando no pau dele e batendo uma punheta por cima do short. O menino ficou louco. Enfiei minha mão na bermuda dele e tirei para fora. O menino ficou louco, fui batendo punheta rápida pra ele até q ele me pede. 
F: Chupa 
M: Hoje não, tem que fazer merecer
Ele nem questionou, só ficou curtindo até q gozou e gozou muito. Pra idade dele o pau era grande devia ter uns 15 a 16cm já é grosso. A gente se beijou mais um pouco e eu saí na frente.

Continua.