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CONTO ERÓTICO

Pai e filho em minha repblica

Pai e filho em minha república

Meu nome é Lucas, 25 anos, sou branco, tenho 1,83, 89kg, malho e tenho um corpo legal, em forma, tenho um pouco de barriga, o que modéstia a parte, não acho que me deixa menos gostoso. Cabelo raspado na máquina 4, pelos no peitoral e pernas e uso barba. Na epóca desse conto, eu tinha 23 anos, estava no último ano de faculdade e usava uma barba bem certinha e cabelo curtinho.

Era época de matrícula de novos alunos e com ela os tão famosos trotes ou como hoje chamam, integração. Estava acompanhando o dia de matrículas, junto com alguns outros veteranos. Começou a me bater uma saudade dos tempos de primeiro ano. Fui beber até um bebedouro próximo para tomar água e quando termino, um homem com seus aparentes 45 anos, me chama:

- Ei garoto, você também é aluno desse curso?
- Sou sim, por quê? Nessa hora pude reparar um pouco melhor nele, tinha minha altura, uma barba cheia, mas muito bem aparada e clarinha quase ruiva mesmo, cabelo moreno com entradas penteado pro lado, olhos castanhos, corpo todo enxuto e, pude descobrir depois, inteiro peludo. Um estilão executivo em dia de folga, camiseta polo e relógio, celular na mão em que usava uma aliança de casado.
- Meu filho está aí fazendo matrícula e queríamos aproveitar o dia na cidade pra procurarmos um lugar pra ele morar. Você conhece alguém ou pode nos indicar uma boa localização?
- Olha senhor... Como é seu nome?
- Meu nome é Paulo, mas, por favor, não precisa ser tão formal. Disse isso me olhando com um sorriso que quase me derreteu. E você, como chama?
- Meu nome é Lucas. Então Paulo, temos uma vaga na minha república. Na verdade, temos duas. Uma é pra dividir quarto comigo e outra é em um quarto menor, pra uma pessoa só. Não fica muito longe daqui, se quiserem eu posso mostrar pra vocês.
- Que sorte! Vou falar com o Felipe, ele está vindo aí.
Olho pro lado e vem em nossa direção, um menino todo sujo de tinta, um pouco mais alto que nós dois, magrinho e liso naturalmente, 18 anos recém completados, com cara de novinho e jeitão de muleque safado. O cabelo todo bagunçado, bem ruivo, como a barba de seu pai e olhos verdes que te fazem ficar olhando pra ele fixamente. Logo seu pai começa a falar:
- Eai, sujou pouco, ein!? Esse aqui é o Lucas, seu veterano, ele me disse que tem vaga pra morar na república dele. Acho legal irmos conhecer.
- Pode ser, pai. Mas agora eu tô todo sujo de tinta. 
Interrompo a conversa dos dois, dizendo:
- Lá em casa tem chuveiro. Pode usar à vontade. Só acho errado esse seu cabelo ainda estar inteiro, tem que raspar logo. Falo rindo e olhando pro pai dele. Vamos conhecer a casa? Aí você aproveita e se limpa, bixo.

Os dois toparam e falei pra eles deixarem o carro na faculdade e irmos a pé, não gastamos nem 10 minutos pra chegar à minha casa. No caminho, mostrei alguns pontos como mercados e restaurantes pra eles conhecerem.
Chegando em casa, indiquei o banheiro mais próximo para o Felipe e disse para ele esperar que eu logo levaria a toalha, aproveitei e chamei o Paulo pra conhecer a casa e expliquei que não tinha mais ninguém porque estavam todos na faculdade ou no trabalho. Entramos no meu quarto, mostrei pra ele o espaço e peguei uma toalha. Olhei pra ele e disse:

- Você quer ir levar pro Felipe? 
Paulo pegou a toalha da minha mão e começou a me olhar fixamente, retribui o olhar, nós dois sem soltarmos nenhuma palavra. Ele chegou mais perto e me lascou um beijo que fez eu me estremecer inteiro, retribui ao beijo, enquanto passava a minha mão por aquele corpo gostoso de macho, ele interrompeu a cena, chegou bem perto da minha orelha e bem no pé do meu ouvido disse:
- Dá 5 minutos aí e aparece lá no banheiro, abra a porta devagar e sem bater.

Tirou a camisa, jogou na minha cama e saiu em direção ao banheiro, segurando a toalha.Deitei na cama pensando no que tinha acabado de acontecer, imaginava o porquê aquele paizão gostoso queria que eu fosse até o banheiro onde estariam ele e o filho. Meu pau pulsava dentro da cueca e, passado o tempo recomendado, fui até o banheiro. Também decidi deixar minha camisa no quarto.

Não consigo imaginar cena melhor do que a que me deparei ao abrir a porta. Felipe estava de quatro no chão do banheiro, com a bunda branquinha e lisinha empinada pra porta, chupando o cacete do seu pai que estava ainda de calça jeans, com o zíper aberto e o pau pra fora. Paulo sabia que minha primeira visão seria aquela bunda gostosa do seu filho e olhou pra mim com uma puta cara de safado.

No momento em que percebeu que eu estava ali, Felipe, que deve ter imaginado que seu pai havia trancado a porta, ficou muito sem graça e sem saber o que fazer. Pediu desculpas, se levantou e se mostrou muito preocupado com relação ao que eu podia fazer. Olhei bem firme pra ele e apenas disse pra ele relaxar, caminhei em direção ao Paulo, empurrando ele em direção ao box e liguei o chuveiro, molhando a sua calça e minha bermuda. Começamos a nos beijar de um jeito ainda mais quente que o primeiro. Foi mágico, quase esqueci que o Felipe estava ali, foi quando o Paulo disse:

- Vem cá, filhão. Arrumei outro cacete pra você chupar. Felipe se ajoelhou entre nós dois e começou a me mamar, enquanto punhetava seu pai, fazia isso alternadamente, enquanto a água escorria por nossos corpos já completamente nus. Ficamos assim até que nós dois gozamos no rostinho de Felipe, que engoliu um pouco e deixou escorrer o resto já se limpando.

Levantou e demos um beijo a três bem gostoso embaixo do chuveiro, nos enxugamos e os convidei pra continuarmos essa putaria gostosa em meu quarto. Dividimos duas toalhas em três e fomos.

Chegando ao quarto nus, caímos os três na minha cama e logo o Paulo me disse que também queria experimentar meu pau. Apenas acenei com a cabeça e deitei bem no centro da cama. Enquanto Paulo me mamava, puxei o Felipe e o beijava com muita vontade, ele me lambia, beijava meu pescoço, me mordia e dizia em meu ouvido que tinha ficado louco pelo meu pau. Disse pra ele contribuir com a mamada do pai, eles se beijavam e revezavam meu pau, dividiam as lambidas, um mamava as bolas e outro a cabeça. Estava ficando louco e a ponto de gozar na boca dos dois.

Foi quando Paulo tirou da carteira uma camisinha e encapou meu pau, piscou pro seu filho e disse: 
- Vai filhão, mostra pro Lucas como você curte sentar.
Felipe começou a sentar devagar e seu cuzinho engolia todo meu pau. No momento em que meu cacete já havia invadido todo o cuzinho guloso dele, Paulo beijou com intensidade a boca de seu filho e abaixou para mamar sua pica, ao mesmo tempo em que ele começava a cavalgar. Eu observava aquela cena cheio de tesão e agarrava Felipe, dando uns tapas em sua bunda, fazendo ele gemer ainda mais. Seu pai mamava aquele caralho que não aguentou muito tempo e logo jorrou porra na boca do seu velho. Paulo encheu a boca com vontade e veio me beijar, acho que ficamos nos beijando por uns 5 minutos até que Paulo me perguntou se eu teria camisinha também, eu disse que sim e ele rapidamente se deitou em minha frente, encaixando as duas pernas sobre meu ombro e disse:
- Me come, Lucas. Quero sentir o mesmo cacete que invadiu o cu de meu filho dentro de mim.

Pedi pro Felipe que ainda estava se recuperando pegar uma camisinha na minha gaveta. Assim que ele trouxe, encapei meu pau, abri bem aquele cuzao de macho cuspindo nele e comecei a socar devagarzinho. Logo meu pau estava todo dentro dele e ele pedia pra socar forte. Felipe vendo tudo, ofereceu seu pau pro paizão chupar enquanto me beijava.

Estava lindo ver aquele macho tesudo levar minha rola no cu enquanto mamava seu próprio filho. Felipe se virou e os dois começaram a fazer um 69 delicioso, eu socava forte no Paulo que gemia com o pau de Felipe na boca e ainda rebolava, se contorcendo todo.

O tesão do Paulo era tanto que quando ele gozou, não apenas encheu a boca do filho de porra, como também espirrou seu leite grosso em mim. Eu e Felipe caímos no 69 gozando um na boca do outro em poucos minutos. Deitamos os três lado a lado na cama nos beijando e transferindo a porra de um para o outro.

Tomamos banho, fiz um café e conversamos sobre a possibilidade de Felipe morar em casa. Ele veio pra dividir quarto comigo e seu pai visitava a gente às vezes. Como hoje já me formei e trabalho em outra cidade, fica mais difícil nos vermos.

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