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CONTO ERÓTICO

O traficante

O traficante

Sou nascido e criado numa favela do Rio de Janeiro e apesar de não morar mais lá ainda vou para fazer visita aos meus familiares.
Esse lance aconteceu há um bom tempo, na época que ainda morava por lá. Quando mais novo frequentei bailes funk e tal. Já naquela época morria de tesão por homens, mas ficava só no troca-troca com alguns amigos.
Como sempre ia aos bailes conhecia muitas das pessoas que frequentavam. Como todo baile de favela tinham muitos bandidos armados e tudo mais. Um deles me deixava de perna bamba. Na época eu tinha uns 20 anos ele devia ter uns 25 mais ou menos. Era mulato, devia ter uns 1.75, era magro normal, corpo mais pra liso, cabelo cortado estilo militar e um bigodinho que deixava ele com uma cara de cafajeste. A gente se conhecia de vista e eu sempre ficava perdido nele imaginando várias situações. De tanto eu ficar secando todas as vezes que passava por ele na rua me cumprimentava. 
Num desses bailes estava com dois amigos, mas ambos foram se pegar com umas minas e fiquei lá só. Esse cara chegou todo amigão para o meu lado, perguntando se estava a fim de bebida. Aceitei e me juntei a ele e outros que bebiam. Conversamos com as coisas triviais e toda hora chegava uma mulher diferente dando mole para eles.
Fomos bebendo e conversando e como quem não quer nada ele me chamou para uma parte mais tranquila longe do som alto e continuamos a conversar lá sentados. Já meio alto o tesão fala mais alto né comecei a secar ele na cara dura. Notei um volume considerável e comecei a ficar de pau duro. 
Ele veio perguntando de namorada forçando a barra, eu disse que não estava afim de ninguém me enchendo o saco e encerrei o assunto. Com a desculpa de pegar mais bebida ele me chamou para ir com ele buscar. Concordei e ele pediu para esperar, pouco tempo depois ele chega de moto. Fiquei meio bolado né, estava com o pau meia bomba pra duro podia sarar nele, mas mesmo assim fui. O cara saiu voado quase cai tive que segurar nele e sem querer estava sarando nele. Apesar da tensão meu pau ficava cada vez mais duro. Fomos subindo pelas vielas até uma parte no final de um desses becos. Descemos e tentei disfarçar minha barraca armada, mas não tinha como não ver. 
Ele foi na frente e eu o segui até uma casa que por fora era só tijolo. Entramos por um portão de ferro e subimos dois lances de escada. Ao entrar era outro lugar, um ambiente bem decorado até, ele falou para eu me servir se quisesse e foi ao banheiro. Saiu falando no celular com alguém, desligou e veio pegar a bebida. Tomou um gole de vodka pura e mandou na lata: “moleque já reparei que tu sempre ficas me secando quero te foder, to com muito tesão em você! ” Na hora eu gelei, mas não tinha o que fazer né, eu ali de pau duro, nem consegui responder. Mas ele disse que estava de boa, ninguém saberia e eu podia ser o “lanchinho” dele. Disse que curtia ficar com outros caras, mas tinha tempo que não encontrava alguém maneiro para ficar. 
Sem muita enrolação pôs o pau pra fora da bermuda, estava meia bomba. Uma rola de uns 19cm, grossa, preta da cabeça rosa. Fiquei paralisado e ele vendo a cena mandou: mama.
Fui para perto dele me ajoelhei e comecei a chupar aquela rola que eu tanto desejei. Tentei engolir, mas não tinha muita prática com rolas maiores na época. Suguei com força, passei a língua na cabeça, massageei o saco, fui lambendo desde a cabeça até o saco. Era um saco pequeno liso, ele curtia uma lambida no saco, ficou amarradão. 
Ele pegou a rola e bateu na minha cara com ela, esfregou ela no meu nariz mandando eu sentir o cheiro do macho que eu tanto queria. Mamei de novo, ele mandou eu engolir fui só até a metade e ele começou a foder minha boca me fazendo engasgar. 
Sentou no sofá arriou a bermuda até os pés e me chamou. Cai de boca mamando com vontade, uma chupada de macho mesmo. Sugava a cabeça com força arrancando gemidos do meu macho. Punhetava a rola enquanto chupava a cabeça. Teve um momento que fiquei punhetando ela já bem dura olhando pro mastro. Era um cacete de respeito, pensei: tô fodido. 
Levantamos e ele mandou eu baixar a bermuda, minha pica pulou pra fora. Ele deu uma punhetada nela e mandou que eu virasse de costas. Encostei na parede de costas ele passou cuspe no pau e depois no meu cu. Enfiou dois dedos e melou bem a entrada. Pincelou a rola e começou a forçar a entrada. A cabeça era até pequena, mas a rola era mais grossa. Senti me rasgando todo por dentro e comecei a gemer estava doendo muito. Mas ele disse que não iria parar. Falou que macho tem que aguentar firme. Caralho na metade da rola meu pau já tinha amolecido doía muito. Nessa época eu não tinha tanta experiência como hoje. Mesmo com minhas reclamações ele continuou enfiando. Eu mal respirava por conta da dor. Ele me mandava relaxar porque senão ia doer mais. Quando enfim senti o saco dele encostar na minha bunda. Mal entrou e ele começou a fazer o vai e vem. Perguntou se era a minha primeira vez, porque estava achando meu cu muito apertado. Falei que tinha dado poucas vezes e nunca para rolas muito grandes. Deve ter se sentido né? 
Começou a intensificar as metidas me fazendo gemer alto. Me chamava de puta, viadinho, falava que ia me arrombar. E de fato estava arrombando, fudendo forte deixando meu cu todo arregaçado.
Pedi para mudar de posição. Ele então sentou no sofá e mandou que eu sentasse no colo dele. Sentei de frente para ele. Estava engolindo a rola dele devagar, mas ele me puxou pra baixo e a rola entrou de uma vez só, doeu para caralho. Ele parecia sentir mais tesão ao me ver sofrendo no seu cacete. Comecei a sentar de leve e aos poucos senti meu cu se acostumando com aquele mastro. Minha pica mole foi endurecendo e logo estava duraça babando. Comecei a sentar com vontade deixando o safado maluco de tesão. Ao mesmo tempo que sentava fui passando a mão no peito dele, apertei o bico, gemia baixinho falando que ele estava me arrombando, que estava doendo muito. Ele não dizia nada só curtia de olho fechado com a cabeça encostada no sofá. Comecei a rebolar e senti ele respirando ofegante, e começou a gemer dizendo que ia gozar e assim fez. Encheu meu cu de leite. Era tanta porra que escorreu pela minha coxa. Levantei para me limpar e estava até sangrado, o cara tinha a rola muito grossa.
Nem gozei me limpei no banheiro e ele disse que a gente tinha que descer. No caminho de volta ele me deixou em casa.
Cheguei com o cu todo arrombado, doendo para caralho e fui tomar banho. Mesmo com a dor meu pau endureceu lembrando da foda surreal que tive. Aproveitei o embalo e toquei uma punheta gostosa, gozei para caralho. 

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