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CONTO ERÓTICO

O marceneiro me comeu

O marceneiro me comeu

Eu tinha mais ou menos 35 anos e estava no meu segundo casamento. Curtia foder com minha mulher mas sentia muitas saudades da época que estva solteiro e tinha mais liberdade pra sair nos fins de semana e participar de muitas surubas. As vezes com 4 ou 5 caras de uma só vez.
Minha esposa não me dava espaço pra sair e curtir. Não que ela achasse que eu gostava de rola, pelo contrário, tinha receio que eu saísse pra pegar bucetas. Quanta inocência.
Bom, não estou bem lembrado mas já estava no segundo ano de casamento e a última vez que tinha engolido uma rola com meu cu tinha sido alguns meses antes de me casar.
Tava com muito tesão no cu. Quando ia trabalhar, aqui e ali me pegava olhando um coroa passar e me imaginava chupando a rola dele, sendo currado por ele, ali, na rua. Muitas vezes tinha que andar meio disfarçadamente pois o pau ficava pra lá de duro. Batia altas punhetas socando todo tipo de coisas no rabo. Embalagem de shampoo, garra de coca cola pequena, cabo de escova de cabelo, enfim, não estava conseguindo me segurar.
Num final de semana, devido a uns cupins que atacaram a nossa garagem (morávamos em uma casa), tivemos que chamar um marceneiro pois além dos cupins, tinha um vazamento bem no fundo da garagem e estava entrando água quando chovia.
Minha mulher deu então o vacilo. Chamou o marceneiro que se chamava manoel. Disse que ia até a casa da mãe que ficava num bairro do outro lado da cidade, ou seja, bem distante pra alguma possível surpresa de chegar na hora H.
Disse a ela que tudo bem e naquela noite anterior à vinda de seu manoel, mesmo sem conhecê-lo, fui ao banheiro umas 3 vezes me masturbar. Não consegui dormir.
Pela manhã, logo cedo, fiquei pensando como faria pra dar o rabo pra seu manoel, fosse ele bonito ou feio. Eu precisava de rola.
Enfim, seu manoel chegou e me deliciei com o que vi. Tinha uns 10 a 15 anos a mais do que eu. Era gordo mas daquele tipo de gordo forte, com músculos, provavelmente devido à profissão. Era calvo e muito simpático. Usava uma barbicha que me lembrou um amante que eu tinha tido e que chupava meu rabo majestosamente. E esfregava a barbicha no meu cu me tirando urros e gemidos como uma puta safadinha.
Assim que ele chegou, eu fui logo mostrar a garagem pra ele (queria mesmo era mostrar meu rabo todo arreganhado só pra ele).
Ele olhou, disse que os cupins só poderia colocar veneno durante a semana mas que aquele reparo no telhado não seria problema pois eram apenas algumas telhas que tinham se separado talvez em alguma enxurrada.
Voltei pra dentro de casa e disse a minha mulher que podia ir pois ele passaria a manhã fazendo o serviço.
Só que, pra minha surpresa, minha esposinha disse que ligara pra mãe e que a mesma iria sair e que tinha adiado a visita.
Puta que pariu, que balde de água fria. Temi até que ela tivesse notado minha tristeza em tê-la em casa naquela manhã.
Não demorou, me recuperei um pouco do baque e disse pra mim mesmo que esperaria seu manoel no dia que ele tinha dito que colocaria veneno de cupins. Nada estava perdido.
mas a providência divina teve pena de mim. Seu manoel não tinha vindo com ajudante e assim, me chamou pra segurar a escada pra ele consertar as telhas.
Ao chegar na garagem, ele estva só de bermuda e sem camisa. Caralho, quase gozei só em ver aquele peito musculoso e peludo.
me pediu pra segurar a escada e subiu. Puta merda, ao subir, pouco a pouco o pau dele foi ficando na altura da minha boca. Eu suava de nervoso.
Como eu estava segurando a escada de frente pra uma janela que tinha na garagem ( a garagem não tinha porta pois eu não usava pra guardar o carro) dava pra ver a cozinha de casa e o movimento da minha mulher.
Não sei se de propósito, seu manoel se desequilibrou um pouco e o que sei é que o pau dele, coberto pela bermuda, encostou na minha boca.
Notei que estava meia bomba, isto é, meio duro e também notei que estva sem cueca. Aí não foi possível deixar de partir pro ataque.
Ao segurara a escada com força. forcei também minha cabeça contra o pau dele. Fiquei ali, sentindo o cheiro do sexo dele colado na minha cara. Ele nada fez, o que me deixou dar um passo à frente. Por cima da bermuda dele, abocanhei a rola dele que estava meio dura já.
Tomei mais coragem e alisei o pau dele ainda por cima da bermuda. Ele então se esfregou em minha cara. O sinal verde tinha aberto pra mim.
Olhei o movimento na cozinha e minha mulher não estava lá. Provavelmente no quarto assistindo tv ou cochilando pois ainda era cedo.
Naquele momento meu coração quase salta pela boca pois levei a mão à bermuda dele e abri o ziper. Ele apenas acariciou minha cabeça.
Coloquei o que considero um belo felo pra fora daquele short. Cabeçudo e bem grosso. a cabeça de uma tonalidade vinho quase marrom.
Logo estava mamando seu manoel com volúpia. mamava e olhava se tinha algum ovimento na cozinha. Sugava aquele caralho como se fosse o último do planeta terra.
Que delícia. Engolia aqueles quase 20 cm de pica até entrar pela minha garganta. Engasgava mas nem queria saber. Só pensava em ordenhar aquela rola até vir o prêmio final, muito leite quente.
Ele então segurou minha cabeça e começou a bombar na minha boca. gemia baixinho e dizia coisas que eu não conseguia entender.
As vezes escutava algo como chupa minha putinha, engole tudo viado. Aquilo só aumentava meu tesão.
Ele então desceu da escada, ficou de frente pra janela da garagem e disse pra eu me abaixar e mamar com mais vigor.
Disse que tomasse cuidado pois aquilo poderia dar até em morte. Ele apenas me empurrou pra baixo pela cabeça.
Mal cheguei na altura da pica dele, enfiou até bater na minha garganta.
Que tesão ducaralho estar ali sendo currado por uma macho que tinha sido contratado por minha própria esposa. 
Ele tirava a rola toda da minha boca e voltava a enfiar.
Tava muito gostoso mas ainda tinha mais pela frente. Em um dado momento ele me puxou pra cima pelos cabelos.
Chegou perto do meu ouvido e disse que não aguentava mais, queria me foder e gozar dentro do meu rabo.
Eu disse que aquilo era loucura mas ele nem esperou eu terminar. Me virou de costas e me encoxou.
Puta merda, meu tesão estava muito alto. naquele momento eu era apenas uma fêmea dominada.
Não conseguia reagir ao ímpeto do meu garanhão.
Assim que ele encostou a rola na minha bundinha, arrebitei o mais que pude.
Ele, silenciosamente, melecou meu cu com cuspe. Eu pedi pra ir devagar pois estava desacostumado pois fazia tempo que não dava o cuzinho.
Pareceu que ele nem ouviu o que eu disse.
Encostou aquela cabeça de rola gigante e forçou a entrada no meu cu. Eu estava tão excitado que já nem olhava mais pra janela pra ver se minha mulher poderia chegar.
Que se fodesse tudo. Eu queria aquela rola toda no meu rabo custasse o que custasse.
Seu manoel parecia estar muito no controle de tudo. Até parecia que já fizera aquilo outras vezes com outros putos como eu.
Forçou ainda mais a cabeça da rola contra meu cu. Senti as pregas começarem a se rasgar. me pegou então pelos quadriz e literalmente me levantou do chão. Senti então o cu ser rasgado por completo. Em uma fração de segundo seu manoel rasgou todas as minhas pregas com aquela rola enorme.
Não pude evitar um grito. Não foi muito alto mas estava tudo muito silencioso.
Ele então párou com a vara totalmente socada em mim. Ficamos ali parados e vendo se haveria movimento na cozinha.
Minha mulher apenas gritou de lá de dentro pra termos cuidado pra não nos machucarmos.
Aquilo me deu um medo muito grande e ao mesmo tempo meu pau ficou ainda mais duro, parecia uma rocha.
Ele então tirou a pica devagar e voltou a socar. Que delícia a penetrada dele. Parecia até que aqueles momentos que ficamos parados tinha moldado meu cu ao tamanho da rola dele.
Não sentia mais dor alguma. Cada socada era um orgasmo que eu snetia. Ele me puxava contra o pubis dele quando enfiava sem dó.
Eu me sentia uma putinha dominada e me masturbava intensamente.
Gozei duas vezes sentindo a rola dele entrar e sair do meu cuzinho que queria mais e mais.
Estávamos banhados de suor. Ele então perguntou se eu queria leitada no cu ou na boca.
Eu falei que quando fosse gozar metesse na minha boca pois queria todo o leite dele.
Ele então acelerou os movimento, dava pra escutar o pubis dele estalar quando batia na minha bunda.
Que delícia de macho. Que garanhão eu tinha encontrado por acaso.
Senti que o pau dele dobrou de tamanho. Vi que a gozada era iminente. Ainda pensei em pedir pra ser no cu mesmo.
Mas não, eu queria mamar aquele leite quente.
Ele então tirou o pau do meu rabo e trouxe até a minha boca.
O primeiro jato atingiu meu rosto e foi bem forte. Engoli mais do que rápido a rola dele. Escorregou até minha garganta e quase engasgo com os outros jatos que vieram.
Saía muita gala da rola de seu manoel. Parecia que estava estocada pra mim.
Ele enfiava e vinha um jato. Se contorcia pra não urrar. Eu engolia o que dava. Muita porra escorreu para o chão.
Ele então arrefeceu o ânimo. Eu ainda gozei mais 2 vezes enquanto ele me fodia a boca e esguchava porra.
Não sei como fodemos daquele jeito quase sem fazer barulho.
Ele então foi ao banheiro que tinha junto da garagem. Depois foi inha vez de me lavar.
Como o serviço das telhas já estava pronto, fui até dentro da casa falar pra minha corneada esposa que não tinha dado pra matar os cupins mas que ele voltaria durante a semana.
Pagamos a ele e minha ótima esposinha disse que eu ficasse em casa quando ele voltasse na semana seguinte pois ela teria uma reunião na empresa.
seu manoel foi embora e claro, voltou na semana seguinte com seu material pra arrombar aqueles cupins filhos da puta.
E eu, claro, fui a rainha do cupinzeiro.
E como minha mulher não chegaria nem tão cedo, claro que levei meu garanhão pra me foder gostoso na minha cama de casal além de me comer também no nosso banheiro.
Foi uma delícia.

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