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CONTO ERÓTICO

Leitada com amigos

Leitada com amigos

Basta a combinação amigos safados + noitada + bebida, que já dá pra ter uma ideia do que vai acontecer. Tenho 27 anos, sou bi, branco, 1,76 e rola cabeçuda com alguns pentelhos.

Certa vez, sai com dois amigos, que vou chamar de Marcos (21 anos, magro, gay assumido, passivo), e Diego (24 anos, fortinho, bi como eu, pervertido pra caralho). A gente costumava sair muito para beber. No máximo, eu tinha dado uns beijos no Diego, mas nunca tinha rolado nada além disso, até porque acho que ele tinha namorado na época, se não me engano.

Já era tarde, bar fechando, e todo mundo duro pra ir virar a noite na balada (papo bom, cerveja entra e sai, verba no fim). Pra nossa sorte, o Marcos morava ali perto, na região do Centro. Descontraído, teve a ideia da gente virar a noite lá mesmo, assistindo um filme, jogando um baralho, ou batendo um papo mesmo.

Ele estudava na minha faculdade, e morava sozinho. Por isso, entramos à vontade. Ele logo chegou e já foi tirando a camiseta. Vi seu peitoral liso, magro mas definido, suado e ofegante. Na hora me bateu um puta tesão.

- Fiquem à vontade ae. – ele falou pra gente, enquanto nos sentávamos no sofá – Tá um calor da porra. Se quiserem se despir também, não ligo. – ele zuou.

- Viadinho do caralho! – brinquei.

Eu estava com calor mesmo e tirei a camiseta. Não sei se ele viu o meu pau duro, deve ter visto. Naquela altura, bêbado, não ia ligar mesmo. Nessa hora o Diego se acomodou no sofá, e falou:

- Mano, falando em porra, hoje eu bati uma punheta gostosa no banheiro da faculdade, e fiz uma coisa que nunca tinha feito antes: gozei na mão e limpei tudo na língua.

- Sério? Faço isso direto. – Eu falei. – Tomar a própria porra é gostoso.

- Eu adoro também. – falou o Marcos, coçando a rola antes de se sentar com a gente.

- Sei lá, não transei com tantos caras assim e nunca nem tomei a porra deles. Já passei no corpo todo, já chupei o pau, mas beber mesmo nunca.

- Nooossa! – falou o Marcos. – Eu adoro tomar leitada na cara. Teve uma vez que...

E começamos a contar casos em que tomamos porra. Eu sou safado, mas o Diego é bem mais rodado e experiente do que eu. Só sei que chegou um momento que percebi que naquela sala estavam três machos sem camisa, falando de porra e de barraca armada, alternando nos momentos em que davam uma leve alisada por cima dos paus. Foi então que eu soltei:

- Sei não, mas acho que tem três picas aqui loucas pra jorrar porra.

Os dois passaram a mão nas malas inchadas e riram.

- Tá observador, hein Rafa! – comentou o Diego.

- Se alguém quiser provar a porra do meu pau, tá aqui. – Falei, tirando o meu caralho pra fora.
– Tá quentinha. Só precisa de uma força pra sair.   

Os olhos dos dois indicaram o clima quente que estava ali. Marcos foi o primeiro, se agachou, apertou o meu pau com a mão e depois pôs na boca. Com seus lábios carnudos, a sensação da boquete era melhor ainda. Ficou de pernas arreganhadas e pôs o seu pra fora. Diego se deitou de quatro e passou a chupar o dele.

- Delicia! – dizia Marcos enquanto sentia o meu gosto. Eu delirava.

Eu alternei com ele, chupando a rola cabeçudinha do Diego e a piroca cumprida e tão treinada do Marcos. Eram três gemidos, respirações ofegantes, corpos quentes se atritando e rolas forçadas contra o céu da boca.

- Vamos fazer um acordo aqui: toda porra vai parar na boca do Diego! – falou Marcos.

Dito e feito, na hora de gozar, fiz o Diego ficar de joelhos e mandei jatos na cara e dentro da boca. O moleque delirou. Depois ele gozou em seguida, melando a mão e como forma de agradecer, passando no meu peito e no de Marcos. O mais novinho foi o último a gozar, soltando um urro de macho saciado e lambuzando até o cabelo do moleque. Safado, Diego olhou pra gente e lambeu os lábios melados.

- Caralho, bom demais isso, mano!

A piração não parou por ai, continuamos, os três, nos beijando forte, apalpando bundas e rolas, e atritando os peitorais ofegantes. Virei a bunda de Marcos, dei aquela mordida naquela pele macia, e enrabei. Diego botou a boca no pinto dele novamente. A piração foi tanta que a gente se jogou no chão, fazendo um sanduíche meio misturado com 69 onde Marcos ficava no meio e eu em cima, ainda fodendo o seu cú, e o Diego invertido chupando a sua rola. Sobrou suor no nosso corpo e porra escorrendo da virilha à cabeça. Dormimos ali mesmo no chão da sala, melados, com aquele cheio de suor de macho misturado com esperma secando. O Diego dormiu próximo do meu pau, e eu, tendo ainda momentos de excitação, decidi esfregar levemente as minhas bolas na cara dele. Safado, abriu os olhos, sorriu, e fechou novamente, relaxando ainda mais.

- Abre a boca. – falei suavemente.

Ele mostrou um sorriso preguiçoso, e de olhos fechados, pôs a língua pra fora. Apertei a cabeça contra ela e gozei de forma que ela escorresse lá pra dentro. O moleque lambeu, abriu a boca várias vezes pra que eu visse a minha porra lá dentro grudando no céu da boca. Do nada me deu um surto e peguei a cabeça de Diego, e forcei novamente contra meu pau. Punhetei com a cabeça dele. Sonolento, apenas gemia, mas manteve a boca aberta pra alisar as minhas bolas com os lábios. Gozei de novo, na cara. Nessa o Marcos acordou, viu a cara melada de Diego, se virou de lado, pegou a mão dele e colocou três dedos no seu cu. Mandou que batesse uma dedilhando ele. Fui para o outro lado, deixando os dois de boa. Nessa, Marcos esporrou na minha bunda. Eu ia tirar, mas de repente senti uma cabeça se esfregando na minha bunda com força.   

- Boa, Marcão.

- Que Marcão, sou eu, caralho.

Quando virei, era o Diego, tendo a cabeça prensada na minha bunda pelo Marcos. Senti as suas linguadas limpando o meu leite. Nem preciso dizer que me meti em outra punheta. Gozei novamente, mas, obvio, saiu bem menos porra. Essa eu aparei na mão e como bom amigo, pus nos lábios dele pra poder chupar e dormir bem.

Nada como dormir com dois corpos ao seu redor e melado da porra deles. Ficamos nessa até umas 11h daquela manhã.

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