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CONTO ERÓTICO

Batendo uma pro cara na balada

Batendo uma pro cara na balada

Certa vez fui pra uma balada e aconteceu uma coisa interessante. Eu e meus amigos dançávamos várias músicas, e durante um desses momentos, acabei ficando mais próximo da parede. Lá tinha um carinha encostado, bonito, com corpo definido, aparentando uns 25 anos. Ele apenas curtia com a cabeça, mas lembro que ele já tinha dançado bastante e provavelmente estava recuperando o fôlego enquanto tomava uma Skol azul. Ele olhou pra mim e sorriu, como se tivesse feliz de me ver dançar.

Retribuí o sorriso pra ele e comecei a dançar na sua direção. Ele curtiu a ideia, e começou a balançar a cintura e abriu os braços, como se seu corpo dissesse que eu era bem vindo. Encostei meu corpo nele e logo nos beijamos com fervor.

Senti os lábios dele carinhosos, conhecendo o meu pescoço, a nuca, a orelha... Fiz o mesmo. Senti a mão dele apalpando a minha bunda por fora e eu fiz o mesmo, enquanto sentia seu pau já duro pressionando o meu também dentro da minha calça. E parecia ser um pau enorme, pois, mesmo na iluminação de balada eu conseguia ver a mala pulsante dele. Não resisti e apalpei também.

A melhor surpresa foi quando começamos a esfregar os paus, como briga de espadas, e ele parou por um momento, enfiou a mão dentro da calça para ajeitar o pau torto e foi ali que percebi que ele estava SEM CUECA. O puto foi curtir a balada sem cueca! Vi a ponta da cabeça rosa do seu pau sair um pouco para fora, olhei para ele e sorri, balançando a cabeça, incrédulo. Ele sorriu também e brincou dizendo que também gostava de deixar o bicho livre pra dançar, e me agarrou com força e me beijou com aquela piroca sendo prensada na minha virilha. Curioso, passeei com a minha mão dentro da calça dele, pegando na bunda macia e suada.

Depois enfiei a ponta do meu dedo na cabeça do pau e ele deixou. Fui descendo a mão e logo já segurava firmemente o tronco. Com o calor e o movimento, estava suado, o que me deixou mais excitado ainda só de imaginar o cheiro que ficaria na minha mão.

Não satisfeito, o safado pulsou o pau dele na minha mão e procurou o meu também, querendo retribuir o tesão que eu estava fazendo ele sentir. Mordi os lábios e comecei a bater pra ele, atento para que ninguém nos flagrasse e escondidos atrás de uma coluna. Bati pro safado até sentir o pau dele babando. Ele tentou bater pra mim, mas estava meio bêbado e ao mesmo tempo sentindo tesão pela minha mão surrando o prepúcio dele.

O puto me abraçou e avisou que ia gozar. Pensei em tirar a mão, mas aquilo estava tão gostoso que não resisti e deixei lá. Só senti a minha mão recebendo os jatos quentinhos e o maluco morder os lábios para conter a vontade de gritar de orgasmo. E tudo aquilo no meio de uma balada, em tempo de alguém nos pegar e querer zoar, ou até mesmo algum segurança. Ele agradeceu e disse que eu podia limpar passando na bunda dele ou até na camiseta. Eu olhei pra ele e soltei um sorriso malicioso. Agarrei-o por trás e meti a minha mão melada na boca dele, pegando o de surpresa. O safadinho adorou a ideia e lambeu tudo. Virei de volta e percebi que a calça dele estava uma parte melada. Ele voltou a dançar, rindo, e sussurrou no meu ouvido que aquela sensação de pau gozado e solto dentro da calça estava deixando ele com vontade de gozar de novo. Após falar isso ele me agarrou e enfiou a mão de novo na minha calça e bateu pra mim, mas pra nossa infelicidade, tivemos que parar pois ele percebeu que tinha um segurança circulando e me avisou. O miserável demorou pra sair dali onde estávamos e isso miou o clima. Propus então pro carinha para irmos pra outro canto e ele agradeceu, disse que precisava ir embora pois estava exausto, que aquilo tudo já tinha valido a pena, que ele nunca tinha ido pra uma balada sem cueca antes. Trocamos contato com deixando que o outro digitasse com a mão cheirando punheta no celular do outro e nos despedimos. Ele saiu ajeitando a calça, mas o volume ainda aparecia bem.

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