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CONTO ERÓTICO

PM da UPP

PM da UPP

Há alguns anos atrás o governo lançou as UPPs no Rio de Janeiro. Nada mais que militarização de algumas favelas. Os policiais dessas unidades eram novos, geralmente na faixa dos vinte e poucos anos. O melhor era a farda, diferente daquela coisa grotesca de antes as novas fardas eram camisas tipo social azul e calça preta que em alguns ficava bem justa ao corpo deixando em evidência os atributos dos caras.
Nessa época eu ainda morava na favela e ficava reparando esses PMs novinhos um melhor que o outro. Perto da minha casa sempre ficava uma patrulha com dois caras fazendo a segurança. Tinham dois que eram um tesão. Um moreno claro corpo normal, estatura média e um mulato com uma cara de mau que me deixava de pau duro só de ver ele lá em pé.
Tempo foi passando e eu sempre tentando me aproximar, demonstrar interesse nesses dois. Até que passamos a nos cumprimentar. O moreninho era mais fechado e o mulato apesar da cara de mau era mais falante. 
Faço muitas trilhas e quando volto geralmente tô sujo e numa dessas vezes esse mulato veio perguntando de quem eu tava fugindo, porque tava com o pé sujo de barro, capim preso no tênis. Falei que tinha feito uma trilha e ele se mostrou bem interessado.
Numa das minhas fuçadas pela internet achei o perfil dele no facebook e adicionei pra minha surpresa ele aceitou de boa e passamos a trocar ideia por lá. Ele era um tesão, vi umas fotos de sunga, sem camisa, tive muitas inspirações pras minhas punhetas. 
Em nossas conversas ele sempre pedia pra marcar uma trilha e que tava muito a fim de fazer e tal. Depois de muitas tentativas conseguimos marcar. Só que no dia o pessoal que tinha combinado com ele furou e só fomos nós dois.
Tudo rolou de boa e depois dessa trilha nos aproximamos mais, confesso que foi difícil vê-lo sem camisa e até de sunga e conseguir me controlar. Em vários momentos fiquei de pau duro imaginando ele peladão. Até porque ele tem um volumão da porra e uma bundinha maravilhosa. Imaginem um cara com vinte e poucos anos, sarado, mas sem exageros, mulato, cabelo cortado à máquina, um volumão e uma bundinha empinada. 
Chegamos a sair pra bares e alguns shows o cara pegava geral e eu ali não sabendo como chegar nele, mas ficava de boa curtindo. Ele sempre falava que eu não chegava em ninguém, me zoava falando que eu era um cara difícil, muito exigente. 
Já tinha passado mais de um ano e a gente já era amigo e eu louco pra pegar ele, mas não sabia como. Daí num feriadão ele e uns amigos inventaram uma viagem. Depois de muito insistir resolvi acompanhá-los. Seria complicado né, os caras solteiros atrás de mulher e eu afim de um deles. 
Chegamos à casa que alugaram e dividimos quem ficaria nos quartos, como eu não tinha muita intimidade com os caras fiquei junto com o mulato e um outro amigo dele. Tudo correu normalmente, durante o dia a gente ia à praia dai voltávamos pra casa e saíamos à noite. Numa dessas noites o cara que dividia o quarto com a gente tava muito bêbado e dormiu pela sala. No quarto o PM e eu nos aprontávamos pra dormir, ele de cueca boxer branca que contrastava com a cor dele, um tesão. Sem perceber tava perdido em seu corpo até que ouvi ele rindo e voltei a mim. Fiquei sem graça tentando disfarçar, mas não tinha nem o que falar. O safado parecia me provocar ainda mais. Perguntou se eu tinha gostado do que tinha visto, entrei na “zoeira” e disse que sim, falei que adorava chocolate. Ele riu e disse que eu tava muito tarado olhando pra ele como quem quisesse comê-lo. E de fato tava. Já deitado fiquei olhando seu corpo ele tava de lado com a bunda virada pro meu lado, era uma delícia. Acho que o fato de tá bêbado e com sono influenciou, fiquei de cueca, tava com o pau muito duro. Fingi mexer na mochila pegando algo e fazendo barulho de propósito pra chamar atenção. Ele então virou pro meu lado perguntando se eu não apagaria a luz e quando notou minha barraca armada perguntou o que era aquilo. Falei que a culpa era dele. Na mesma hora ele mudou o tom e ficou sério meio pensativo. Apaguei a luz e deitei em minha cama. Tava com medo da reação dele, tinha arriscado demais. Ele então quebrando o silêncio me perguntou se era verdade que eu tava daquele jeito por sua culpa. Falei que sim e que já tava há um tempo afim dele. Pra minha surpresa ele disse ter notado, mas achava que era coisa de sua cabeça e não dava importância.
Novamente ficamos em silêncio e ouvi o barulho dele levantando da cama, fiquei com frio na barriga naquela tensão do que podia acontecer. Ele veio e se deitou na minha cama fazendo meu coração disparar.

Na cama senti que ele tava de pau duro, falando baixo praticamente sussurrando perguntou o que eu queria fazer com ele. Fiquei paralisado um tempo sem acreditar que aquilo tava acontecendo. Voltando a mim apertei a pica dele por cima da cueca, tava melada chega molhou a cueca. Levantei tranquei a porta e voltei pra cama. Lá acendi a luz e fiquei um tempo olhando pra ele. O volume dessa vez tava muito grande, fiquei até com medo. Puxei sua cueca pra baixo e uma rola imensa pulou pra fora. Era preta com uma cabeçona roxa quase exposta, uma parte era coberta pela pele. O saco era pequeno, mas bem liso. Sem falar nada cai de boca e tive grande dificuldade de enfiar aquela geba na boca. Afinal não é todo dia que pego uma pica de 22cm. Queria dar prazer a meu macho e chupei com calma começando pela cabeça. Arregacei ela toda e suguei com força. Um cheiro forte de rola subiu me deixando com muito tesão. Fui engolindo ela aos poucos, mas tava difícil de conseguir. Pedi que ele ficasse de pé e sentado na cama passei a mamar com mais voracidade fazendo movimentos de vai e vem o que fez o mulato gemer baixinho e começar a forçar minha cabeça.
Passei a língua na rola e fui até o saco, percebi que era seu ponto fraco e investi numa chupada bem gostosa. Sugava uma bola de cada vez, passava língua no saco todo, beijava, o cara tava piradão na minha mamada.
Voltei pra rola e passei a tentar engolir ela toda, mas só consegui chegar até a metade. Fiquei nessa brincadeira um tempo e logo ele tava soltinho e mandava eu chupar, dava tapinhas na minha cara, minha rola babava de tesão.
Depois de um bom tempo nesse trato na rola do PM ele mandou que eu deitasse na cama. Fiquei apreensivo a rola era imensa ia me arrombar todo, mas como quem tá na chuva é pra se molhar entrei no jogo. Fiquei de lado e ele foi pincelando minha bunda. Passou a piroca na entrada do meu cu e ficou movimentando pra cima e pra baixo. A pica dele tava muito babada, nem precisamos de lubrificante. Aos poucos senti a pressão da pica entrando no meu cu. Uma dor do caralho, mas não podia gritar, aguentei firme, ele empurrava aos poucos, mas não parava um só momento. Essa foi a maior rola que eu dei e apesar de toda dor eu tava curtindo. Em alguns momentos tive que mandar ele parar, o cara tava afoito pra meter, só que tinha que ir com cuidado, cu não é buceta!
Levantei e falei pra gente mudar de posição, fiquei de frango assado com as pernas toda arreganhada. Ele empurrou de uma vez quase desmaiei senti uma dor sinistra, minha vista ficou escura. Falei pra ir com calma e com muito esforço fui me acostumando com aquele cacetão. Ele fazia o vai e vem devagar e em alguns momentos tentava enfiar tudo. Novamente mudamos de posição e fiquei de quatro. Dessa vez ele meteu com calma e foi enfiando a pica devagar. Logo voltou a socar com mais força, já tava difícil de segurar os gemidos. A dor que agora misturada ao prazer me fazia tremer, tava querendo gritar.
Aproveitando que ele disse que tava pra gozar levantamos e falei que queria que ele gozasse na minha cara. Com o cu arrombado me ajoelhei no chão de boca aberta esperando o leitinho do PM. Comecei a mamar a cabeça da pica e em pouco tempo o mulato inundou minha boca de porra. Esguichou dentro da minha boca e pela minha cara, era muito leite. Depois de gozar ele esfregou a rola na minha cara espalhando a porra. Com sua pica na boca toquei uma punheta e gozei gostoso.
Meio incrédulo do ocorrido pelado mesmo sai do quarto todo esporrado e fui pro banheiro. Tomei banho e vi o estrago que ele tinha feito no meu rabo. Doía demais, tava todo arrombado. Mas sentia uma sensação boa, tinha conseguido o que eu queria e tinha sido muito melhor do que eu tinha imaginado.
No restante da viagem tudo correu bem, nossa relação se estreitou mais ainda. Não chegamos a foder de novo nessa viagem, mas rolou uns boquetes e gozadas. Após a viagem ficamos mais íntimos e fodemos várias vezes.

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