Atendimento

CONTO ERÓTICO

Transa na praia

Transa na praia

Quando era mais novo, saia à noite com frequência, às vezes até meio de semana depois do trabalho, tinha disposição, hoje já com 30 fica difícil manter esse ritmo. Bem nessa época eu ia a bailes funk, principalmente o do Castelo das Pedras, era o mais famoso aqui no Rio.
E o funk por si já é um estilo envolvente, as danças sempre remetem a sexo. Numa das vezes tava com umas amigas, a gente dançando conversando. Quando um cara para ao meu lado, e começa a dançar meio que se exibindo pra mim. Eu fiquei sem reação, preciso nem dizer que a pica logo deu sinal de vida né? O cara era negro, um pouco mais baixo que eu (tenho 1.70), tava de boné e tinha uma cara de safado. Me afastei das meninas e fiquei secando ele, rebolava gostoso o safado, enquanto me encarava. Deu um sorrisinho e saiu andando. Já com álcool na mente e o tesão subindo segui o cara pro meio da galera. Um som muito alto, dava pra ouvir nada além do som das caixas. Vi ele parado no caminho, não tinha como passar e não encostar nele. Passei roçando nele e pedi licença falando no ouvido dele. Fui passando bem devagar pra ele sentir a rola e fiquei mais a frente esperando. O safado veio e me cumprimentou como se me conhecesse. Nos abraçamos e apertamos a mão. Fomos caminhando pra um lugar menos barulhento, se é que isso era possível.
Paramos e ele disse em meu ouvido que tinha me curtido mas que ali seria difícil fazer algo. Conversamos um pouco mas tava complicado de entender. Falei pra ele me esperar do lado de fora que eu ia falar com minhas amigas. Ele disse que estava com uns amigos e pediu que eu esperasse porque teria de disfarçar. 
Avisei as meninas e sai, fiquei esperando ele do outro lado da rua. Depois de um tempo ele sai e veio falar comigo. Lá fora disse que os amigos não sabiam dele. Perguntou se as meninas sabiam de mim, respondi que sim. Ele disse que só tinha ficado com uns dois caras ali, mas que sempre trocava ideia e partia pra outro lugar porque ali num dá pra rolar nada além, de uma sarrada rápida.
Falei que não conhecia por ali mas ele disse que tava de moto. Subi na garupa dele e partimos procurando um canto pra se pegar. No caminho fui encoxando ele, meu pau tava duraço, na hora de me segurar fui apalpando e achei uma rola dura. Fui o caminho todo encoxando e apertando a pica dele.
Paramos numa rua deserta, e meio escura. Paramos perto de um galpão, e ficamos num canto meio escondidos. Ele partiu pra cima e me encostou na parede roçando a pica dura em mim. Mesmo de roupa dava pra sentir o volumão dele, nos beijamos e a pegação foi ficando mais quente. Pus o pau pra fora ele também e continuamos se pegando roçando nossos paus. Ele pediu pra eu cair de boca e me abaixei e chupei a rola dele. Era uma rola grandinha, devia ter uns 18, 19cm, grossa, cabeção roxo, deliciosa. Tava tão dura que envergava pra esquerda. Mamei gostoso e ele só gemia fudendo minha boca. Chupei o saco dele, passei a língua em toda extensão da rola até a cabeça. Ele tava curtindo muito eu mais ainda. Enquanto eu mamava punhetava minha rola que tava toda babada de tesão.
Nossos amassos estavam muito bons, ele queria me comer, mas falei que ali não rolaria, era muito arriscado, a polícia podia passar a qualquer momento e flagrar a gente. 
Paramos pra decidir o que fazer, lembrei então da Praia da Reserva, uma praia mais afastada de tudo e aquela hora daria pra fuder numa boa. Partimos pra lá, e claro no caminho fui apertando a mala dele. Chegando lá nos deparamos com um quiosque lotado música ao vivo e os caralho. Ele desanimou mas falei pra gente ir até o final da praia. Num deu outra mais pro meio da praia tinham uns quiosques fechados e paramos.
Aquela hora da madrugada dificilmente teria algum movimento ali, fomos pra areia e começamos a se pegar. A coisa foi esquentando e a gente ficou pelado, se alguém chegasse teria nem como correr rsrs
Ele caiu de boca na minha pica, mamando com força, enquanto punhetava ela. Soquei fundo na boquinha dele. Fiquei de quatro e ele socou a língua no meu cu. Que sensação maravilhosa, chega fiquei arrepiado. Ele dava tapas na minha bunda me chamando de puta, enfiava o dedo no meu cu, mordia minha bunda. Depois deitou e fui por cima, fizemos um 69 enquanto caia de boca na pica dele ele sugava meu cusinho. O moleque era bom, tava com muito tesão, ele ficava alternando entre chupadas e dedadas. Dei uma linguada rápida no cusinho dele também. Uma delícia, lisinho, quentinho e piscava cada vez que sentia minha língua.
Como rolamos pela areia a gente parecia até um churrasco cheio de farinha hahaha Fomos na água pra tirar areia e continuar nossa pegação. Ele sentou na beira da água e sentei no colo dele, de frente pra ele de modo que minha pica ficava batendo no peito dele.
Fui sentando devagar, mas a pica dele era muito grossa, tava difícil de entrar. Ele passou cuspe e fui tentando sentar na rola. Tava sofrendo na pica, ele me beijava dizendo pra relaxar, fazia carinho nas minhas costas, e eu lá tentando engolir a pica dele. Sei que chegou na metade e fiquei fazendo o movimento de sobe e desce devagar. Tava doendo pra caralho. Ele deitou na areia e eu fui sentando. A dor foi ficando gostosa, e comecei a consegui ir mais além. Levantei pra descansar o cu, tava ardendo pra caralho. Ele mandou que eu ficasse de quatro, obedeci e arreganhei bem meu rabo. Sem esperar ele socou tudo de uma vez, mano vi estrela. Caralho dei um grito muito alto. O safado socou fundo dizendo que logo a dor ia se transformar em prazer. Socou fundo no meu rabo, eu só conseguia gemer. A pica dele nem era descomunal devia ter uns 18cm mas era bem grossa. Me arrombou, socando firme no fundo do meu rabo. Pedi pra ele parar, precisava respirar. Deitei de lado e ele veio de frente pra mim, socando fundo e me beijando. Dizendo que tava gostoso demais que iria me encher de leitinho. Aquele macho suado cheio de areia, a pica me socando fundo, não aguentei. E gemendo falei que ia gozar. Ele intensificou as metidas e gozei enquanto punhetava minha rola. Com o cu piscando pela gozada ele não resistiu e encheu meu rabo de leite. 
Desabamos na areia, exaustos por conta de uma foda intensa. Levantamos e fomos pra água. Quando entrei no mar, porra ardeu muito, meu cu tava arrombado. Nos limpamos e partimos. Ele me deixou num ponto de ônibus e foi embora. Chegamos a ter outras fodas, ele era uma delícia tanto como ativo quanto como passivo

Torne-se um membro e comente
rodape fixo Hotboys