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CONTO ERÓTICO

Dei pro meu amigo

Dei pro meu amigo

Quando era adolescente, vivia fazendo troca-troca com meus amigos da rua, às vezes comia às vezes dava, às vezes era chupado, às vezes chupava, era muito bom, afinal de contas na minha rua não havia meninas da nossa idade, por isso tínhamos que nos virar entre nós mesmos.

Entre meus colegas de troca-troca, havia dois que chamavam muito a atenção pelo tamanho de suas rolas, aliás, um era pelo tamanho o outro era pela grossura. Seus nomes são Jânio e José respectivamente, na época todos tentavam fugir deles pra não serem arrombados, mas a sorte não batia pra todos e sempre alguém se ferrava.

Os anos se passaram e muitos de nós nos casamos, e fomos viver cada um pro seu lado, mas mesmo eu também me casando e nunca mais tive relações homo, nunca consegui esquecer o tamanho daquelas gebas de Jânio e José. Inclusive José e eu chegamos a aprontar com algumas garotas juntos, trocando de meninas durante uma foda sensacional, e eu sempre de olho naquela ferramenta grossa e descomunal, mas somente olhando, o que me fazia foder as meninas com mais vontade ainda.

Um dia pensei, acho que vou tentar ressuscitar meus tempos de troca-troca, e tentar dar pro José mais uma vez. Bom eu sei que ele não nega uma safadeza, então liguei pra ele e inventei a seguinte história: Uma amiga da faculdade havia me confessado que seu sonho sexual era o de transar com dois homens e eu me dispus a realiza-lo, convidando um amigo pra festinha. Esta minha amiga é loira com seus 1,70 de altura seios médios pra grandes, nem magra nem gorda, no ponto, e muito fogosa. Meu amigo aceitou na hora, então armei o circo, marquei o dia em que minha esposa não estaria em casa, aluguei uns filmes pra aquecer, e umas bebidas também. Tudo pronto agora era só esperar José e sua geba chegar.

Às nove e meia da manha José chegou em casa com a maior cara de tarado:

_ E aí cadê a gostosona?

_Daqui a pouco ela chega!

Sentamos conversamos um pouquinho e eu coloquei o filme pra gente ir se aquecendo, pois quando ela chegasse nossa intenção era arrebenta-la na pica (pelo menos era o que comentávamos) Ficamos assistindo filme e tomando vodka e cerveja até às 10:30h, quando simulei que meu celular havia tocado (fiz ele emitir um som de chamada) e fingi estar falando com alguém:

_Oi Fernanda, agente ta aqui te esperando... Porque? Ah! Não faz isso com a gente não, estamos no maior clima te esperando. Hã! Bom se é caso grave, então marcamos pra outro dia! Beijos. Não, tudo bem eu explico pro meu amigo! Tchau!

_Não vai me dizer que ela não vem?

_A mãe dela passou mal e ela teve que leva-la ao hospital, parece que vai demorar um pouco. Ela te pediu desculpas e que agente marca pra outro dia!

_Caralho eu to aqui no maior tesão e essa vaca fura com a gente!

_Você eu não sei, mas eu vou aproveitar os quatro filmes que aluguei e bater umas, já to ferrado mesmo, não tem buceta, me viro com minhas mãos.

_Fazer oquê? Qual o outro filme que vc pegou?...

Ficamos na sala tomando umas e outras, xingando a Fernanda pelo furo e assistindo pornozão, durante o segundo filme disse pra ele, é o seguinte, vamos ver quem demora mais pra gozar, quem gozar primeiro vai ter que bater uma bronha pro outro. Ele aceitou, justificando que quando bebia demorava muito pra gozar, e assim ficamos acariciando nossos pintos, cada um o seu, quando ele me disse:

_lembra de quando fazíamos troca-troca?

_Claro, como poderia me esquecer.

_bons tempos aquele.

_Tempos que não voltam mais. (falei esta frase com certo arrependimento)

_Só não volta se agente não quizer.

_Tá doido, dar a bunda depois de velho?

Demos boas risadas, quando ele pega seu falo pela base e me mostra aquela escultura e diz:

_se você quiser pegar um pouquinho, tudo bem.

_acho que é melhor agente parar de beber.

_Não que pegar?

Vagarosamente levei minha mão até aquela delícia e iniciei uma suave punheta, ele carinhosamente ficou acariciando minha mão sobre seu pau e foi subindo sua mão até minha nuca forçando vagarosamente minha cabeça em direção a sua rola, ao que fui cedendo lentamente até chegar tão perto que podia sentir aquele cheiro peculiar de uma pica, timidamente comecei passando a lingua sobre aquela enorme cabeça, e aos poucos fui me soltando até que já quase a engolia inteira, chupava a base, chupava pelos lados como se a estivesse escalando, sorvendo aquele mastro como que chupa um sorvete derretendo no calor, com vontade pra não derreter, mas eu sabia que tinha muita pica ali e ela não ia acabar, muito pelo contrario, meu plano estava dando certo , eu estava relembrando os velhos tempos de troca-troca, mas a pica de José agora me parecia bem maior, eu nem me preocupava se aquilo me arrombaria ou não, o que eu queria era ser preenchido com aquela tora.

Enquanto eu me acabava na rola de José ele começou a procurar minha bunda com as mão e massageá-la, querendo me excitar ainda mais, foi quando eu me levantei e disse:

_Se é pra lembrar do troca-troca, então tem que ter troca.

E coloquei meu pau pra ele chupar, ele sem a menor cerimônia segurou meu pau pela base e meteu a boca, ele sugava como se fosse um aspirador de pó, depois lambia-me o saco e voltava ao mastro, enquanto me chupava, lambia seu próprio dedo e iniciava uma massagensinha no meu rabo que me levou a loucura, só não gosei porque segurei. Mas estava uma delicia aquela chupeta, quando senti o primeiro dedo dele entrar no meu cuzinho, fui à loucura, quase mandei ele parar para sentar em seu pau, mas me contive, afinal tinha que aparentar que o que acontecia era obra do acaso, e não uma armação minha para dar pra ele, foi quando ele falou:

_fica de quatro aqui no colchão!

_espera um pouco.

Fui até meu quarto, peguei um pote de lubrificante e falei:

_Não economiza!

Fiquei de quatro e senti que ele me acariciava o rabinho, brincando com o dedo e o lubrificante, estava uma delicia, ele foi colocando um dedo, depois dói, três, quando os dedos saíram da minha bunda eu sabia que era a hora mais esperada daquele dia, José colocou a cabeça do seu pau na portinha da minha bunda e ficou brincando de empurra e volta, só brincando com a cabecinha do cacete, eu quase gritei pra ele enfiar logo, mas não precisou, ele percebeu o que minha bunda queria e lentamente foi colocando seu pequeno monstro no meu rabo, quando chegou naquele ponto onde o cu parece dizer,: _daqui não passa!

Ele deu uma forçada e a cabeça passou. Fiquei um pouco zonzo com a dor e a situação, é nessa hora que parece bater um certo arrependimento tipo o que que eu to fazendo? Mas não tinha volta e seu mastro lentamente foi sendo sugado por minha bunda até que senti seus pentelhos baterem nela.

_Entrou tudo! Você é foda. Não é todo mundo que agüenta minha rola inteira na bunda.

Aquilo soou como um elogio, a dor já dara lugar ao prazer, e eu corajosamente disse:

¬_Para de falar e fode esse cú!

O cara ficou maluco quando disse isso, ele começou a bombar feito um desgraçado eu sentia seu saco batendo no meu e meu rabo sendo alargado por aquela geba, quando o surpreendi mais uma vez:

_Pára! Pára!

_Que foi? Ta doendo?

_Não! Deita aí que eu vou sentar nesta delícia.

Ele me olhou com cara de quem não estava acreditando no que estava ouvindo, deitou-se no colchão, segurou a pica pra cima e eu vim contra ela, alojei na porta do meu cuzinho e lentamente seu mastro foi desaparecendo pra dentro de mim, até entrar todo. Parei, dei uma respirada e fui levantando lentamente, e abaixando de novo, e assim fiz por algum tempo, enterrava tudo depois subia naquela rola deliciosa, só quem já deu a bunda um dia sabe o quanto é prazeroso sentir-se preenchido por uma rola. De repente virei uma fera e iniciei uma cavalgada frenética, rebolava, sentava esfregava a bunda naquela loucura, quando ele anunciou que gozaria, aí eu fiz uma loucura, saltei de sua rola e a abocanhei deixando ele gozar tudo dentro, era tanta porra que escorria pela minha boca, quando ele acabou de gozar disse:

_o que aconteceu com você? Parecia uma puta!

_Eu tava com tesão, só isso.

_Espero que vc esteja com tesão mais vezes, porque nunca comi uma bunda desse jeito, que tesão da porra!

_É, mas agora vira aí que é minha vez...

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