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CONTO ERÓTICO

Virei putinha do meu pai

Virei putinha do meu pai

Desde bem novinho sempre fui muito apegado com meu pai, adorava me aninhar em seu colo e sentir seu cheiro e suas mãos percorrendo todo meu corpinho. Nas noites frias, deitados no sofá, de conchinha sob o edredom sentia seu pau duro pulsando na minha bundinha enquanto ele arfava, me apertando e beijando meu rosto e pescoço. Eu adorava tudo aquilo e todo arrepiado empurrava a bunda contra seu cacete, até ele me melar todo.
Eu ainda bem sabia o q era sexo, o importante é que eu adorava tudo aquilo e meu pai tbm.
Mais velho fui entendendo melhor e já bem malicioso, me tornei mais safadinho. Passei a chupar o pauzão do meu pai, enquanto ele metia a língua e dedo no meu cuzinho e só parava depois de encher minha boquinha de gosma.
Eu tinha plena consciência q não era certo o q fazíamos, era nosso segredinho e mesmos sem ele nunca ter pedido pra não contar, jamais disse pra ninguem, com medo q ele parasse de “brincar” comigo. Logo nos tornamos cúmplices e coniventes.
Toda manhã depois à minha mãe saia pra trabalhar eu corria pro quarto deles. Meu pai ja me esperava de pau duro pra mais uma sessão matinal. Depois íamos tomar banho juntos, tomávamos o café,ele me levava pra escola e ia trabalhar. Ele era taxista.
Eu estava com 18 anos, quando um garoto da escola, me levou pra matagal nos fundos do Colégio e comeu meu cu. Tiago tinha 19 anos, seu Pinto era grande e fino. Meu cuzinho acostumado com a língua e dedos do meu pai, mesmo ardendo suportou bem a penetração.
Depois da primeira vez,sempre na hora do recreio, eu já esperava o tiago atrás da quadra. Sempre era uma fodinha rapida, ele gozava logo e me mandava esperar até ele sair correndo pro patio, me deixando com o cu ardido e melado.
Certo dia contei tudo pro meu pai, q além de não brigar comigo, me fez contar com detalhes sobre o Tiago.Era um sábado, minha mãe tinha acabado de sair pro trabalho e como não tinha aula, não tinha pressa. Meu pai me fez ficar de quatro, abriu minhas nadegas e disse:—acho q agora da pra entrar a pica do pai!.
—po paizinho, o seu é muito grosso!
—vou enfiar com carinho, se doer avisa, tá?
—tá bem— respondi confiante, empinando mais a bunda e abrindo as pernas.
Meu pai logo iniciou uma sessão de língua e dedos na minha rosquinha, me fazendo delirar de prazer.
—aaiii…paizinho…delícia…hhuummm,mete logo!
—quer dá o cuzin pro papai né safadinho? Paizinho vai te fuder gostoso !
Cuspiu na chapeleta, pincelou na portinha e pediu:
Relaxa amor…abre bem o cuzin!
Ao senti o cabeção quente forçando a entrada, fiz força pra fora como se fosse cagar e empurrei a bunda contra a pica. Senti as pregas cedendo à pressão e logo a chapeleta deslizou pra dentro.
—-hhuuuummmmm…aahhh…entrou pai!!!— gritei sentindo meu cu arrombado.
Ele parou de empurrar e alisando minha bunda murmurou:
Iisssss…filho, q delícia de cuzin apertado…quer q eu tire?
—não pai, deixa… a dor tá passando… tá gostoso!
Logo meu pai voltou a empurrar e puxar a pica, com movimentos suaves e carenciados, fazendo meu prazer aumentar. Comecei a gemer e rebolar a bundinha sentindo a toda deslizar toda pra dentro.
—-hhuummmm paizinho…gostoso…vai socar mais!
—toma no cu filhão… dá gostoso pro papai dá…pede pica..pede!
—isso paizin…vai, fode…rasga meu cu com esse picão !
O sacão estalava na minha bundinha enquanto papai acelerada as estocadas, dava pra sentir o cabeção socando meu estômago, logo veio enorme vontade de cagar.
—Aiiii, paizin…quero ir no banheiro!
—hummm… amor, espera um pouco… já vou gozar!
—aahhh pai…não guentei…vou cagar!
Iiisssss…isso filhão…caga no pau do papai…tô gozzaaaddooooo!!!
Senti fortes jatos de porra me inundando enquanto o picão latejava dentro do meu cu.
Depois de esvaziar o saco, meu pai me beijou com carinho e quando tirou a pica, aos peidos o melado escorreu pelas pernas. Corri pro banheiro deixando um rastro de merda mole, misturada com porra e sangue.
Entre caretas,me aliviava sentado no vaso, vendo meu pai limpando toda a sujeira. Depois do banho e do café, voltamos pra cama e brincamos até a hora do almoço.
A partir daquele dia, ñ quiz mas saber do garoto, passei a ser exclusivamente do meu pai. Foi assim até meus 20 anos, quando me apaixonei por meu professor de natação.
Meu pai sabia q eu precisava alçar vôo, e simplesmente paramos de brincar.

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