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CONTO ERÓTICO

Passivo Pela Primeira Vez

Passivo Pela Primeira Vez

  Olá, meu nome é Eduardo, tenho 20 anos, 175 de altura, 60 kg, esse conto é sobre quando conheci o Rafa, eu era apenas ativo até então.

        Lá estava eu nas primeiras semanas de férias em dezembro, depois de já ter descansado bastante comecei a me sentir entediado então decidi baixar novamente, depois de muito tempo, aqueles aplicativos de putaria. Não queria os mesmos de sempre, então me interessei pelo scruff e baixei. Não se passaram 5 minutos que eu havia terminado meu perfil, fui chamado por um cara, dizia ter 20 anos, sua foto mostrava apenas as pernas de coxas morenas e grossas e uma cueca branca com um volume bem atrativo. Respondi seu cumprimento e ele me disse:

“Nossa cara, não acredito que te encontrei aqui! Já faz muito tempo que queria falar com vc”

       Fiquei bem espantado, pois minha foto de perfil só mostrava parte do meu rosto (igual ao do meu perfil aqui) então perguntei como ele havia me reconhecido, e ele disse:

“Reconheci na hora, esse seu queixo e sua covinha são muito marcantes”.
       
       Achei estranho, mas tudo bem. Ele me disse que havia me conhecido cerca de dois anos atrás apresentado por um amigo meu, e como morava perto da minha casa sempre me via por aí, e já me seguia em todas as redes sociais possíveis, comecei a stalkear e não consegui me lembrar dele mesmo com as fotos, e confesso que não me interessei muito, ele não era feio mas não fazia muito meu tipo. Ele logo jogou:

“Queria muito mesmo sair com vc cara, podemos combinar?”

       Dei várias desculpas e no fim não aceitei, ele pareceu ter ficado um pouco irritado.
        Alguns dias depois ele me chamou de novo, papo vai, papo vem e ele me pediu uma foto sem camisa, eu disse que não, porque sou magro e não gosto muito de tirar foto sem camisa, ele insistiu muito e então me mandou uma foto dizendo q era para me “inspirar”, a foto o mostrava do pescoço para baixo nu, com uma toalha tampando apenas seu pau. Ele era muito gostoso, ombros largos, peitoral definido, coxas grossas, não era peludo. Comecei a me interessar por ele e acabei mandando uma foto minha só de cueca, ele pirou e pediu novamente para me encontrar, era umas 22h então marquei de pegar ele em frente a uma sorveteria do nosso bairro. Disse aos meus pais que ia dar umas voltas de carro pra espairecer e fui buscar o cara.
        Peguei ele no local combinado e fomos conversando um pouco, ele me disse que se chamava Rafael e foi explicando do dia que me conheceu e como vivia me stalkeando nas redes sociais. Então parei numa rua escura e sem movimento perto de um parque, como estava escuro eu não conseguir ver bem seu rosto, mas estava visível que ele era mais bonito pessoalmente do que em fotos. Com o carro parado comecei a beijá-lo e passar a mão por baixo de sua camiseta, tinha um corpo muito gostoso e barriga durinha, ele também passava a mão em mim e logo estava com a mão no meu pau, que coloquei pra fora de calça, o Rafa caiu de boca, chupava muito e chupava com vontade, fez um boquete maravilhoso, depois disso foi eu que abri sua bermuda e coloquei seu pau pra fora, era grande, cerca de 20cm e grosso, torto para baixo, comecei a lamber e chupar aquela piroca, ele gemia grosso e fodia minha boca metendo o pau nela e empurrando minha cabeça, voltamos a nos beijar e ele desceu a boca até o meu pau de novo, que boca gostosa, que homem safado, chupava com força e com vontade, parecendo um animal.

– Assim eu vou gozar... – falei entre gemidos
– Vai, me dá seu leitinho – disse ele e voltou a chupar com aquela mesma ferocidade de antes.

        Quando eu estava quase gozando, um carro de polícia passou bem ao nosso lado, parando alguns metros à nossa frente. Nos vestimos rapidamente enquanto os policiais desciam do carro, um deles se virou para nós e apontou a lanterna, não perdi tempo, liguei o carro e saí vazado na direção contrária.

– Porra mano, que susto! – eu disse – ainda bem que não deu nada.
– Séloco...

        Comaçamos a rir e conversar, ficamos dando voltas e conversando durante uns 20 minutos, então o deixar numa esquina próxima da casa dele.

– A gente se vê outro dia – ele disse sorrindo ao sair do carro.

        Fui pra casa e gozei pensando naquele macho, ele me surpreendeu muito, tanto na sua performance quanto na sua aparência.
        Ele me chamou de novo no dia seguinte e me disse que era ativo, fiquei um pouco decepcionado, mas também curioso, eu nunca tinha dado o cu até então. Ele foi me mandando fotos e me mandando muito xaveco até que topei ir para o motel com ele, mas sem a promessa de rolar penetração, marcamos só pra pegação mesmo.
        Chegando lá vi ele claramente pela primeira vez sob a luz da suíte do motel. Ele usava um moicano, tinha a pele morena e uma barba rala que ia das costeletas ao queixo, usava um piercing de argola no nariz, lábios carnudos e um olhar de menino inocente que me deixou louco, mas que logo se transformou num olhar de malandro safado quando comecei a tocá-lo. Por mais que eu tentasse ter o controle da situação, não conseguia, ele era um macho muito dominante, me beijava intensamente e me apertava contra a parede me abraçando com seus braços fortes, desceu a boca até o meu pescoço e o lambia com muito gosto e ferocidade, eu estava, pela primeira vez, totalmente dominado.
        Ele tirou minha camiseta e eu também tirei a sua continuamos nos beijando até ele me jogar de costas na cama e deitar em cima de mim, passando a língua por todo o meu pescoço até o meu peito e lambendo, chupando e mordendo meus mamilos. Eu ofegava e gemia baixo vendo no espelho de teto aquele homem de costas largas e definidas se acabando no meu corpo. Ele desabotoou minha calça e a tirou com rapidez junto com minha cueca, parou por um instante me olhando, de cima a baixo, completamente nu e vulnerável na cama, seu olhar era como o de um animal, completamente alucinado, prestes a atacar, era até intimidante. Então ele caiu de boca no meu pau, da mesma forma que havia feito dias antes, chupando com força, ele lambia, engolia, passava na cara, lambia minhas bolas, minha virilha e minhas coxas, sempre com a mesma vontade e ferocidade.
        Então decidi tomar as rédeas, pulei no seu pescoço e o empurrei contra a cama, deixando-o deitado de barriga pra cima, comecei a beijá-lo, e fui descendo a boca pelo seu pescoço até o peitoral, que lambi e chupei inteiro, desci mais a boca até sua barriga, então ele começou a rir.

– O que foi? – perguntei confuso
– É que eu tenho cócegas – ele disse entre risos, um sorriso bem fofo

– Besta – eu disse também rindo e lhe dei um beijo.

        Depois voltei minha atenção ao volume em sua calça, cheirei e sarrei aquele volume com a boca, então desabotoei e tirei sua calça, deixando-o só de cueca, que tinha uma poça de baba marcada. Lambi e chupei bastante por cima da cueca, ele ofegava e gemia bem grosso. Então baixei e tirei sua cueca, deixando aquele pauzão lindo à mostra. Lambi ele das bolas até a cabeça e a coloquei na boca, comecei chupando devagar, mas ele não se aguentava, segurou minha cabeça e começou a bombar minha boca me chamando de safado, depois de alguns minutos nisso, ele me puxou para um beijo, fiquei deitado em cima dele e beijando-o.

– Nossa, olha que delícia essa bundinha branca – ele disse, estava olhando minha bunda no reflexo do espelho de teto e apertando ela – Olha esse cuzinho rosa, mano, que delícia – e então deu um tapa na minha bunda.

– Não me bate! – eu disse – não me bate porque não sou puta.

– Mas não é puta mesmo – ele disse, rindo de leve – posso te fazer carinho então?

– Pode – respondi.

       Então ele me colocou deitado de barriga pra baixo, se colocou atrás de mim e caiu de boca no meu cu, ele mordia e lambia minhas nádegas e depois lambia meu cu com sua típica ferocidade, comecei a gemer de prazer, sua língua era uma delícia, ele ofegava e murmurava coisas que eu não conseguia entender. Minha bunda já estava toda empinada na direção dele, e piscando, pela primeira vez na vida, eu estava louquinho pra levar piroca.
       Ele se deitou sobre mim, roçando o pau na minha bunda, e falou no meu ouvido suspirando:

– Deixa eu sentir esse cuzinho.

– Não sei se vou aguentar... – respondi ofegante e com os olhos fechados

– Eu não vou te machucar, confia em mim.

        Mordendo os lábios, eu fiz que sim com a cabeça e fiquei totalmente à sua mercê. Ele pegou um gel e passou no meu cu, deixando bem lambuzado, então colocou uma camisinha e colocou gel nela também.

– Fica de quatro – ele mandou.

        Obedeci e ele posicionou o pau na minha entradinha.

– Relaxa, vou fazer com bastante carinho – ele disse passando a mão nas minhas costas.

       E então ele forçou. Gritei e meu cu se comprimiu, ele me pedia pra relaxar e me acariciava. Forçou de novo, mas não entrava. Colocou gel na minha mão e pediu pra eu colocar. Lambuzei bastante meu cu e pedi pra ele tentar de novo. Relaxei bem meu cu, decidido a deixar ele entrar. Rafael posicionou seu pau mais uma vez e forçou de novo, e o pau dele escorregou pra dentro até a metade. Vi estrelas e gritei, mordendo meu pulso. Ele foi colocando o resto devagar fazendo minha dor aumentar mais e mais. Senti suas coxas encostarem nas minhas e ele soltou um gemido alto, eu gritei de dor de novo e me joguei na cama de bruços fazendo seu pau sair de mim.

– Caralhooooooo!! Não aguento!! Essa porra dói demais!! – eu gritava irritado.

– Não precisa fazer isso se não quiser...

– Não! Eu quero, quero muito, você só precisa ser paciente.

– Eu sou paciente, meu anjo – ele disse me beijando no rosto – vem cá, senta que é mais fácil, você vai no seu tempo.

       Então ele se sentou apontando seu pau pra cima. Que visão maravilhosa. Ele sorriu e me chamou com a mão. Posicionei meu cu bem acima do seu pau, no qual coloquei mais gel, e encostei nele, piscando o cu. Relaxei e comecei a descer. A dor me atingiu novamente, mas não ia me abalar dessa vez, agarrei nos ombros do Rafa, mordi os lábios e desci de uma vez. A dor foi intensa, soltei um grito reprimido pela mordida que eu mesmo dava em meu lábio inferior e apertei os ombros de Rafa com todas as minhas forças, descontando toda minha dor ali. Ele revirou os olhos e gemeu:

– Caralho, que cuzinho apertado gostoso!

       Eu o abracei forte e mordi seu ombro esquerdo, como que tentando transferir minha dor para ele e apertando muito a sua pica com meu cu.

– Calma... Calma, não se mexe, to me acostumando – eu dizia ofegante

       Fiquei daquele jeito alguns minutos e dando umas reboladinhas, a dor abaixou um pouco, então comecei uma cavalgada bem devagar. Eu estava gemendo que nem uma puta, quase chorando. Essa cavalgada foi fazendo minha dor se misturar com prazer, e de repente eu queria mais, fui cavalgando mais rápido, não sabia porque, mas eu queria mais.

– Mete – sussurrei no ouvido dele.

       E ele começou a meter devagar e ia aumentando o ritmo conforme eu acena com a cabeça, em minutos ele estava me bombando, eu gritava de dor e prazer pedindo mais, ele me segurava pelo pescoço me olhando com aquele olhar animal e metia com força.
       Então, sem tirar o pau de dentro de mim, ele me agarrou e me colocou de costas na cama, em posição de frango assado, e voltou a bombar meu cu. Envolvi minhas pernas em volta dele e agarrei suas costas segurando com toda a força e mordendo seu ombro reprimindo meus gritos. Eu não conseguia parar de gritar. Ele ofegava e gemia grosso no meu ouvido, bombando sem parar.

– Estou quase gozando – ele sussurrou

– Me espera – pedi com dificuldade entre meus gemidos escandalosos

       Agarrei meu pau e comecei a punhetar enquanto ele metia, eu tentava, mas não conseguia parar de gritar, agora mais por tesão do que por dor. Então senti o gozo chegando e gritei muito alto com meu sêmen se espalhando pra todo lado, nunca gozei tanto na vida, voou gozo até no meu cabelo. Ele gozou ao mesmo tempo, soltando um grito (nada comparado ao meu) grosso. E então paramos, ofegantes. Meu cu agora ardia e pedi pra ele tirar rápido. Senti um vazio enorme. Ele foi ao banheiro e eu fiquei ali na cama, com as pernas tremendo, ofegante e vendo tudo girar. Fui ao banheiro me limpar. E quando me abaixei para pegar o papel higiênico ele disse:

– Noooossa mano!! Você ta muito arrombado!

– O quê??? – fui me olhar no espelho, e era verdade, meu cu havia triplicado de tamanho e não fechava – Seu filho da puta! Me abriu todo!

       Dei um soco de leve no ombro dele. Ele me beijou e perguntou:

– Mas você gostou, não foi?

– Pior que gostei – eu disse – Muito!

       Rimos juntos e fomos ao chuveiro.

 

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